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quarta-feira, 23 de maio de 2012

PCP defende regresso do IVA na restauração para 13%


O PCP defende que a taxa de IVA na restauração deve voltar para os 13 por cento devido à "grave" situação do setor e anunciou a apresentação de uma proposta de lei nesse sentido, refere a Lusa.
O deputado comunista Agostinho Lopes alerta que a situação na restauração é "grave", verificando-se o encerramento de muitos estabelecimentos, pelo que defende o retorno da taxa de IVA no setor para os 13 por cento com o objetivo de facilitar a sua recuperação.



1 comentário:

Anónimo disse...

O PCP e o BE defendem tudo o que cheire a populismo.
É baixa do IVA, aumento das pensões de reforma, abertura de centros de saúde e escolas por tudo o que é lugarejo, etc, etc...
Não dizem nunca é onde vão buscar o dinheiro.
Claro que a maioria do povinho, que tem como maior exercício intelectual discutir bola, os milagres de Fátima, ou as incidências da telenovela, assina de cruz sem questionar a viabilidade das exigências.
No outro dia propunham uma taxa de bolsa de 4%.
Parecendo justa à partida, enferma de uma grande demagogia face às actuais condições económicas.
O pequeno investidor desapareceu da bolsa, ou tem neste momento menos valias da ordem dos 80 a 90% do capital investido.
As grandes fortunas, ou fazem transacções através de empresas offshore, ou como é bom de ver, procuram mercados mais atractivos.
Se isto fosse uma sociedade fechada, seria fácil lançar impostos e as grandes empresas/bancos teriam de aceitar.
Só que feliz, ou infelizmente estamos numa sociedade de capitalismo puro onde há liberdade de escolha.
As grandes empresas, e à semelhança das do PSI20 há muito que escolheram países que oferecem melhores condições fiscais.
Por isso, embora todos gostássemos de ver os ricos a pagar a crise, nesta altura as exigências só podem ser entendidas como populismo barato.