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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Talvez um desejo secreto de ver o PCP de mão dada com o BE...


Como diria o meu vizinho Venâncio, o senhor comentarista (ler: "Um cidadão com 50 anos de trabalho duro que conti...":) perdeu uma boa oportunidade para estar calado e respeitar a opinião de quem trabalha há mais anos que o senhor e, também faz descontos e paga para tudo e mais alguma coisa. Até para a luxúria dos políticos e seus apaniguados. A dada altura escreve o comentarista opositor de Marinho e Pinto: "Se o sr. se está "marimbando para a política e para os políticos que há décadas nos (des) governam" MERECE QUE O DESGOVERNEM! E, na minha opinião, nem sequer tem o direito moral de reclamar pois, como afirma, esteve-se "marimbando para a política e para os políticos", isto é, nunca se preocupou com os assuntos públicos que a todos dizem respeito!"
O senhor faz uma leitura enviesada daquilo que eu escrevi, tal como faz uma leitura a partir do mesmo ângulo e a seu jeito, daquilo que tem sido esta política "à portuguesa" em que os pequenos partidos também vão mamando como podem. Onde é que o senhor viu escrito que "eu me ESTIVE a marimbar para a política e para os políticos do meu país e nunca me preocupei"? Isso pertence ao PRETÈRITO caro comentarista e eu falo no PRESENTE! Eu digo claramente que me estou a marimbar para os políticos que me enganaram durante quase 4 décadas em que lhes dei o meu voto de confiança e sempre me desiludiram! Da mesma forma que desiludiram metade da população portuguesa que não vota! E não vota porquê? Será porque os políticos são de confiança? Será que têm governado seriamente o país? Então o País está neste estado porque a culpa é dos cidadãos? Esses cidadãos que emigram e criam facilmente riqueza e outras mais- valias beneficiando os países de acolhimento? Que se retirem daqui as devidas ilações. Será que metade da população que está engajada em partidos é que tem razão e a outra metade que não está, são uma cambada de estúpidos e parolos? Não podemos ver as coisas dessa forma senhor comentarista. Poder-se-á argumentar, pois mas então que essa metade de abstencionistas descontentes se organize num partido político e veja se é capaz de governar melhor... Que alternativas, ou forças anímicas existirão para quem caiu de cansaço e desmobilizou com as mentiras dos políticos? Pois, é tudo muito bonito mas é visto de avião! As razões são sobejamente conhecidas por quem tem algum traquejo de vida mundana e, não vale a pena estar aqui a bater mais no ceguinho.
E cá para nós senhor comentarista, que DIREITO MORAL tem o senhor de vir para este jornal fazer afirmações gratuitas de assuntos que desconhece e que mais não são do que simples desabafos e palpites meramente subjetivos? Talvez o desejo secreto de ver o PCP de mão dada com o BE...ou será só impressão nossa? É que o PDR de Marinho e Pinto veio tirar uma série de votos a alguns partidos e isso é um bocado indigesto para os “espoliados”, como se compreenderá. Depois, as agências de sondagens já dizem que a abstenção desta vez vai ser ainda mais acentuada do que em anos anteriores. Mesmo ontem no telejornal da RTP1, estação paga por todos nós contribuintes, verifiquei que apenas 4 ou 5 partidos foram referidos, como se os outros andassem em campanha só para ver passar os comboios. O que é que poderemos chamar a isto?
Senhor comentarista tenha calma que a vida é curta e, como dizia o tal brasuca, às vezes isso até é muito bom. 
Cumprimentos e mande sempre 

Força António Costa

«Foto:Miguel Sá Pereira/PS/Alpiarça»

Um cidadão com 50 anos de trabalho duro que continua a trabalhar todos os dias para comer e sustentar a família


Escreve «Sou um cidadão comum com 50 anos de trabalho duro, que continua a trabalhar todos os dias para comer e sustentar a família e, estou-me marimbando para a política e para os políticos que há décadas nos (des) governam.» 
Certamente que o sr. não é o único que trabalha. Eu há 47 anos que trabalho e SEMPRE descontei para a Segurança Social e demais impostos e sobretaxas e SEMPRE votei e participei na atividade política e cultural do país, de acordo com as disponibilidades. Não sou candidato (mas podia ser) nem nunca fui deputado ou vereador ou membro da Junta de Freguesia (mas podia ser), por isso não tive nem tenho "tacho" (que em muitas destas circunstância é apenas mais dores de cabeça para quem ocupa esses lugares), mas isso não me impede de continuar a votar e participar na vida política e cultural da minha região! Se o sr. se está "marimbando para a política e para os políticos que há décadas nos (des) governam" MERECE QUE O DESGOVERNEM! E, na minha opinião, nem sequer tem o direito moral de reclamar pois, como afirma, esteve-se "marimbando para a política e para os políticos", isto é, nunca se preocupou com os assuntos públicos que a todos dizem respeito! 
E já agora, qual é a parte de "As verbas a atribuir são sempre discutíveis e, por isso, PCP e Bloco de Esquerda já apresentaram em diversas alturas propostas de redução das subvenções públicas e de gastos nas campanhas eleitorais que tiveram a oposição do bloco político central!» que o sr. não entende?
Por último, desculpe lá, mas alguém que se está "marimbando para a política e para os políticos" tentar justificar a falta de Marinho Pinto à votação (trabalho para o qual recebeu alguns milhares de euros por mês) duma proposta tão importante que ia ao encontro daquilo que ele próprio barafustou e prometeu com "andaria a tratar da legalização do PDR" seria de rebentar a rir, se não fosse trágica para a credibilidade deste político e, por extensão, para a política portuguesa! 

Noticia relacionada:  "O importante é apontar os erros dos outros": 

Assim foi a manhã em Alpiarça!

Domingo nova vida vamos ter em Portugal!
FORÇA ANTÓNIO COSTA!
«Texto e fotos de Miguel Sá Pereira»

Presidente da Câmara também ajudou na desmontagem e arrumação da Nave Desportiva de Alpiarça

Acabámos agora a segunda fase de desmontagem e arrumação da Nave Desportiva de Alpiarça, após o grande almoço-comício CDU do passado Domingo, que juntou mais de 800 pessoas em Alpiarça.
Só com a enorme dedicação e com o trabalho voluntário e militante de muitas dezenas de pessoas se constrói a profunda ligação à nossa população e ao nosso povo e se pode perspectivar um novo rumo, de esquerda, para o País.



«Texto e fotos de Mário Pereira»

Haja quem pague


É público que o PDR está a suportar a sua campanha política à custa dos seus militantes e simpatizantes. Pergunto: Porque não fazem os outros partidos o mesmo? Isto de dar dinheiro para propaganda política à custa dos nossos impostos, deveria ser definitivamente erradicado. Aplique-se esse dinheiro na saúde por exemplo, que tão mal tem andado. Quando vejo este dinheiro tão mal gasto em propaganda política, nas árvores que foram cortadas para este fim, lembro o dinheiro mal gasto em fogo de artifício para gáudio de meia dúzia de pessoas que estão ali a olhar para o céu e a dizer Ahhhhhhhhhh!!! E depois foi ali estoirado inutilmente dinheiro que poderia ajudar os mais pobres. Dinheiro que serviria para coisas de primeira necessidade para as populações. Mas enfim, os políticos sabem que há que dar festarolas, porque o povo gosta. Porque através delas sempre vêm mais uns votos. Porque a tradição de manter o povo entretido e na ignorância é para continuar.
Haja quem pague.

O importante é apontar os erros dos outros


 Sou um cidadão comum com 50 anos de trabalho duro, que continua a trabalhar todos os dias para comer e sustentar a família e, estou-me marimbando para a política e para os políticos que há décadas nos (des) governam. Contudo, não posso deixar de referir esta manobra politiqueira que alguém aqui tenta fazer passar contra o Partido Democrático Republicano, tentando atingir o seu presidente Dr. Marinho e Pinto. Diz este senhor que não se identifica (mas que pela sua insistência nestas páginas denota interesses políticos claros) que o PCP e o BE foram os únicos, os maiores, os justiceiros que estiveram presentes e votaram contra a pouca vergonha dos ordenados e mordomias do Parlamento Europeu...Marinho e Pinto não votou. E não esteve presente, certamente por alguma razão. Alguém já sugeriu que o Dr. Marinho e Pinto andaria a tratar da legalização do PDR. Seja como for, não conheço em detalhe as razões e por isso não me posso pronunciar sobre o que aconteceu. No entanto, e para além deste fait divers, há uma coisa que eu não consigo perceber por muito que puxe pela massa cinzenta. Pelos vistos, há mais pessoas que não compreendem. Se o PCP tem tanto interesse e empenho em combater as despesas escandalosas do Parlamento Europeu, por que razão não usa essa mesma bitola política para combater as despesas da Assembleia da República que são vergonhosamente abusivas em relação às migalhas que chegam aos municípios; em relação ao que é investido na arte e na cultura; Em relação ao orçamento e ginástica que as famílias portuguesas têm de fazer todos os meses; em relação ao nível de vida da média dos portugueses considerados os “desgraçadinhos” da Europa?
Pois é, estas são as tais perguntas que vão ficar solitariamente sem resposta. Porque o importante é dizer o que convém. O importante é apontar os erros dos outros. O importante é não perder a posição que se ocupa, muitas vezes de mérito duvidoso. O resto não tem qualquer interesse e nem sequer é para ser falado.
Nesta vida da política vale tudo para defender ideais e até o próprio "tacho". Quando alguém se insurge contra o “sistema” que protege estas aves raras, é complicado! É perseguido, rasteirado, caluniado, humilhado, crucificado, em suma: está literalmente lixado!
Noticia relacionada:  O importante é apontar os erros dos outros.

Dos leitores: "o povo exerce o poder político através do sufrágio universal"


Já sabemos o que é uma verba "vergonhosa" para o presidente do PDR que acaba por deixar de ser «porque “é pobre” e “tem uma filha no estrangeiro”«... Mas deixemos isso para trás...
Diz a Constituição da República Portuguesa no seu Artigo 10.º
«Sufrágio universal e partidos políticos
1. O povo exerce o poder político através do sufrágio universal, igual, directo, secreto e periódico, do referendo e das demais formas previstas na Constituição.
2. Os partidos políticos concorrem para a organização e para a expressão da vontade popular, no respeito pelos princípios da independência nacional, da unidade do Estado e da democracia política.»
Ora se "o povo exerce o poder político através do sufrágio universal" e «os partidos políticos concorrem para a organização e para a expressão da vontade popular», quer dizer que representam o povo português nas suas diversas vontades. Por essa razão, os cidadãos constituem e organizam-se em partidos, de acordo com a legislação, para que sejam a expressão da sua vontade. Por isso, Marinho Pinto desgostou do partido por onde foi eleito pouco tempo depois e, com outros cidadãos da mesma opinião, criou um partido à medida da sua vontade! E a verdadeira representatividade do leque de vontade popular expressa-se nos 12 partidos/forças políticas que concorrem às eleições em todos os círculos e mais quatro que concorrem a menos. Temos muita escolha: monárquicos, republicanos, de esquerda, democráticos, cristãos, comunistas, socialistas, da terra, dos animais, dos reformados, à frente, cidadãos, etc... Se são bons ou maus a responsabilidade é dos cidadãos que os apoiam ou não querem saber disso, não votam nem participam em nada e depois queixam-se das medidas tomadas pelos que foram eleitos...
Para que este sistema representativo funcione ( e funciona melhor ou pior de acordo com a participação ativa dos cidadãos e a expressão da sua vontade) parece-me normal que o estado, enquanto representante de todos os cidadãos, subvencione o sistema partidário democrático de representatividade, de forma proporcional ao apoio que lhe é dado pelo povo nas eleições. As verbas a atribuir são sempre discutíveis e, por isso, PCP e Bloco de Esquerda já apresentaram em diversas alturas propostas de redução das subvenções públicas e de gastos nas campanhas eleitorais que tiveram a oposição do bloco político central! 
Desta maneira, o orçamento da Assembleia da República destina-se às atividades da Assembleia da República e, também inclui as subvenções para os partidos e forças políticas COM e SEM representação parlamentar, isto é, todos, em função da sua representatividade (votação) e, ainda, para campanhas eleitorais. Isto quer dizer que, como é lógico, são os grandes partidos/forças políticas como PS e PSD/CDS que levam a fatia maior. Essa subvenções não são para pessoas individuais e as contas dos partidos são fiscalizadas e as irregularidades divulgadas em relatórios. 
Mas se dar a minha opinião sobre a governação do país (voto) me custa 3 euros e uns cêntimos destinados aos partidos (menos do que um maço de tabaco), é um preço insignificante face à a possibilidade de fazer ouvir a minha opinião e de correr com aqueles governantes que me roubaram milhares de euros para salvar os banqueiros!


Restaurantes não podem cobrar 'couvert' que não seja pedido

A Associação Portuguesa de Direito do Consumo (APDC) denunciou hoje o incumprimento da lei que impede os restaurantes de cobrarem "couverts" (entradas) que não tenham sido solicitados pelos clientes, facto punível com uma coima mínima de 300 euros.
Mário Frota, presidente daquele organismo, disse à agência Lusa que "é uma vergonha o que se passa" no país e alertou para a falta de conhecimento da lei por parte dos proprietários, trabalhadores da restauração e até dos próprios consumidores.
"Nenhum prato, produto alimentar ou bebida, incluindo o 'couvert', pode ser cobrado se não for solicitado pelo cliente ou por este inutilizado, conforme se lê no artigo 135 do Regime Jurídico do Exercício de Atividades de Comércio, Serviços e Restauração, em vigor desde 01 de março", explicou o especialista em direito do consumo.
O presidente da APDC considera que é "preciso mudar os hábitos do setor da restauração, cujos trabalhadores têm de perguntar ao cliente se quer entradas e comunicar o preço com antecedência".
Caso contrário, se trouxerem os "couverts" para a mesa, o cliente pode consumir ou inutilizá-los sem ter de pagar por isso, garante Mário Frota.
Em caso de queixa ou confirmação da infração, os estabelecimentos estão sujeitos a coimas, cujos valores também foram atualizados em março e que agora se situam entre os 300 e os 180 mil euros, em função da dimensão e natureza da empresa e a gravidade da infração.
Além da coima, os estabelecimentos podem incorrer num crime de crime de especulação, punível com prisão que pode ir de seis meses a três anos e multa penal no mínimo de 100 dias, se insistirem na cobrança ao cliente.
"Há duas formas do cliente lidar com a situação: a primeira é deduzir o valor do 'couvert' na conta e pagar apenas o que consumiu. A segunda é pedir o livro de reclamações, estipulando claramente o valor que lhe foi cobrado a mais e, como salvaguarda, fotografar a ementa caso seja necessário fazer prova", esclarece Mário Frota.

terça-feira, 29 de setembro de 2015

DELIBERAÇÕES E VÍDEO DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALPIARÇA DE 25-09-2015

AS "DIFERENÇAS" QUE SÃO IGUAIS AOS DO COSTUME!

O problema deste discurso é que Marinho Pinto está no "poder" europeu pois é eurodeputado e depois de muita gritaria contra as "mordomias" dos eurodeputados acabou por continuar a receber essas "mordomias"... E, MUITO IMPORTANTE, não pôs os pés na reunião que votou a proposta de corte dos salários e ajudas de custo dos eurodeputados e foi o "PCP-CDU e BE" que este comentário tenta denegrir que estiveram lá e votaram a favor desse corte nos salários e de ajudas de custo dos eurodeputados! 
Desafio o sr candidato PDR a provar que esta minha afirmação sobre esta má conduta política de Marinho Pinto enquanto eurodeputado não é verdadeira !!!

Escritor Alpiarcense apresenta o seu mais recente livro

O mais recente livro de Custódio Raposo – Filho do Vento – vai ser apresentado ao público no dia 31 de Outubro, pelas 15.00, na Casa Museu dos Patudos, em Alpiarça.


O autor, que conta já com uma obra anteriormente publicada – Ribatejo, gente com alma – mantém-se, nesta nova narrativa, fiel às suas origens ribatejanas. Os cheiros, as cores e os ventos do ribatejo fazem-se sentir na existência do herói desta história que, nascido de uma família numerosa e de poucos recursos, decide sair de casa em busca de uma vida melhor. De comboio chega à grande cidade, que lhe parece enorme,  e consegue um emprego num café-restaurante. A ilusão da abundância e das coisas boas da cidade que povoavam os seus sonhos vai-se desvanecendo aventura após aventura, perante as duras realidades que vivência.

Convidamo-lo então a descobrir esta obra da autoria de Custódio Raposo e experienciar, de forma real e vertiginosa, os factos narrados.

José Júlio Sardinheiro, docente da Escola Superior de Saúde e seu amigo, prefaciou a obra.



Portugueses criam 108 empresas por dia

Entre Janeiro e Agosto foram criadas 26.358 empresas em Portugal, o que traduz uma média de 108 empresas por dia, um crescimento de 10,5% em relação ao ano anterior, segundo os dados do Observatório de Insolvências, Novas Constituições e Créditos Vencidos, revelados pela IGNIOS. 
O mês de Janeiro foi o mais dinâmico (4.534 empresas) e o de Agosto o menos (2.326 empresas). O sucesso do actividade turística, que tem vindo a evoluir positivamente, continuou a reflectir-se na constituição de empresas, sobretudo nas áreas de Alojamento e de Restauração (+16,3%). 
O Comércio de Veículos foi o segmento que mais cresceu (+20,1%), mas o Comércio a Retalho ainda lidera com 3.182 constituições (+5,9%). A Agricultura, Caça e Pesca teve o mesmo aumento absoluto (14,7%). No pólo oposto está o Comércio por Grosso, que continuou a diminuir, com 2.020 constituições (-2,3%). Lisboa, Porto, Braga, Setúbal e Aveiro foram as cidades mais dinâmicas. 
Na opinião de António Monteiro, CEO da IGNIOS, "os indicadores económicos positivos, com o PIB a crescer há sete trimestres consecutivos, deixam antever que a confiança dos empresários continue a solidificar-se, pelo que a constituição de empresas deverá terminar o ano acima dos dois anos anteriores".
Quanto às insolvências, aumentaram 2,7% em relação ao ano anterior, afectando 4955 empresas. Braga foi a cidade mais penalizada. O número de empresas falidas passou de 504 para 623 (+19,1%). Lisboa teve 1.169 empresas insolventes (+6,9%) e Coimbra 184 (+16,8%).
«Sábado»

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Mais de 800 pessoas encheram a Nave Desportiva

Em Alpiarça, ontem, mais de 800 pessoas encheram a Nave Desportiva, num grande almoço-comício que marca uma das mais participadas iniciativas politicas da CDU realizadas em Alpiarça e no distrito de Santarém nos últimos anos.
A CDU avança com toda a confiança!



«Texto e fotos de Mário Pereira»

ATÉ NA PUBLICIDADE POLÍTICA O PDR É DIFERENTE


Ao longo desta semana irão ser colocados nas caixas de correio de Alpiarça folhetos como os que a imagem apresenta.
Estes folhetos trazem mensagem na frente (imagem) mas também no VERSO.
Pela mensagem na frente é já visivel, como a forma de fazer política do PDR é diferente, comparativamente com os restantes partidos, em especial do Centrão (PS PSD e CDS), mas também da "Esquerda do Caviar" (PCP-CDU e BE).Mas para quem possa ainda ter dúvidas, aconselhamos a que leia a mensagem no VERSO do folheto QUANDO O RECEBER.
É que lá encontrará mensagem MUITO IMPORTANTE, como cidadão, munícipe e contribuinte.
ESTEJA ATENTO(A) À SUA CAIXA DE CORREIO
«Também pode ser lido  na página do FB de Eduardo Costa»

Empréstimos da banca estão a encher cofres públicos

Peso do crédito bancário à Administração Pública aumentou em julho deste ano. Empresas e particulares não seguiram exemplo do Estado.
O financiamento dos bancos está a ganhar peso nas contas do Estado português. Os dados divulgados no boletim mensal do Banco de Portugal mostram um aumento do endividamento público junto do setor financeiro, diminuindo o peso do estrangeiro no financiamento. 
No total, a Administração Pública acumulou mais 2.900 milhões de euros em empréstimos da banca, contrariando a descida de 1.500 milhões no crédito pedido ao exterior. A dívida pública aumentou, por isso, cerca de 1.400 milhões de euros durante o mês de julho, contrariando a tendência de alívio verificada desde o início do ano. 

Em sentido contrário, as empresas e particulares conseguiram reduzir o dinheiro devido. Em conjunto, o setor privado viu a dívida encolher 740 milhões de euros entre junho e julho deste ano. 
«NM»

domingo, 27 de setembro de 2015

Grande almoço-comício da CDU em Alpiarça

Pequeno vídeo de um grande comício: grande almoço-comício da CDU em Alpiarça, enchendo a Nave Desportiva, com a participação de Jerónimo de Sousa. Mais de 800 pessoas marcaram presença, numa das maiores iniciativas politicas da CDU realizadas em Alpiarça e no distrito de Santarém nos últimos anos. A CDU avança com toda a confiança!

Pequeno vídeo de um grande comício: grande almoço-comício da CDU em Alpiarça, enchendo a Nave Desportiva, com a participação de Jerónimo de Sousa.Mais de 800 pessoas marcaram presença, numa das maiores iniciativas politicas da CDU realizadas em Alpiarça e no distrito de Santarém nos últimos anos.A CDU avança com toda a confiança!27.09.2015

Posted by Mário Pereira on Domingo, 27 de Setembro de 2015

Entrar na política não é tarefa fácil para qualquer grupo de normais cidadãos


Lemos com toda a atenção a exposição do comentarista (ler: "DOS LEITORES: "Tenho fé que isto vai"") que discorda da atuação do Dr. Marinho e Pinto enquanto Deputado do Parlamento Europeu eleito pelo MPT - Partido da Terra. Diz o comentarista: "Quase anualmente a esquerda que está no parlamento europeu tem apresentado propostas para redução dos salários e das regalias dos deputados, assim como para redução das despesas do próprio parlamento. Essas propostas têm sido sempre recusadas por uma maioria de direita, inclusivamente pelo grupo dos liberais onde se integrou o Marinho e Pinto."
O comentarista faz outras afirmações tais como: "Há menos de um ano (2014), na sessão do Parlamento Europeu em que, por proposta da esquerda unitária, foram votadas as emendas de redução dos salários dos deputados europeus e das ajudas de custo, Marinho Pinto, que considerou “vergonhosos” estes salários, FALTOU a esta sessão como já tinha faltado a outras, SEM NUNCA ABDICAR do seu próprio salário “vergonhoso”. Pelo menos, o seu antigo companheiro de partido (MPT) foi mais honesto, esteve lá e participou na votação!"
É naturalmente a opinião política do comentarista que, valerá o que vale, como é evidente. O Dr. Marinho e Pinto como brilhante causídico e homem sério que é dispensará certamente a sua defesa por terceiros ou "subalternos" como diz o comentarista. Daí não adiantarmos muito mais conversa, apesar de estarmos cientes de que essas razões foram em devido tempo explanadas pelo próprio, não temos dúvida de que o Dr. Marinho e Pinto, logo que possível explicará mais uma vez em pormenor para os que não perceberam, toda a verdade desta história ligada ao MPT, Bruxelas, formação do PDR, penduras, seitas, oportunistas etc. etc. O senhor comentarista terá ideia do tempo despendido e esforço que é necessário para criar um novo Partido com toda a sua estrutura legal? Terá ideia das barreiras impostas a quem quer penetrar no tal círculo instituído por quem tem medo da concorrência de mais partidos ao seu redor? Convenhamos que cavar na vinha e no bacelo ao mesmo tempo é uma coisa complicada. Veja-se o caso dos independentes do TPA que para concorrerem em Alpiarça tiveram de aceitar o apoio do PSD/MPT. É claro que o interesse foi das três partes envolvidas mas, lá está, entrar na política não é tarefa fácil para qualquer grupo de normais cidadãos. O sistema está assim montado por quem vive da política e ponto final.
Para terminar e já que o senhor comentarista tem tantos conhecimentos e dados à mão, particularmente gostaríamos de saber porquê o alto empenho e interesse dos partidos em reduzir esses salários e despesas do Parlamento Europeu (que o Dr. Marinho e Pinto também acha um exagero vergonhoso) e, em Portugal esses partidos não se importarem com o que se gasta no nosso Parlamento, em ordenados, aumentos dos deputados, em despesas de deslocação, representação, rendas de casa, mordomias de vice-reis, refeições de lagosta e caviar, automóveis de alta gama com motorista particular e tantas outras alcavalas que poucos saberão para onde vão. Em que há bem pouco tempo foram aprovados mais uns quantos milhões para gastar à tripa forra enquanto muitos portugueses sem trabalho, sem reforma, sem subsídios, sobrevivem à custa da caridade alheia. E o facto de haver deputados no Parlamento, principalmente engenheiros e advogados, que de dia defendem o Estado e à noite defendem os interesses das grandes empresas privadas que trabalham para o Estado, não o preocupa senhor comentarista? Isto quando não estão a defender os patrões privados à hora do patrão Estado, conforme já alguém afirmou. E o que dizer daqueles partidos que advogam que os que mais ganham é que devem pagar a crise e, depois defendem que os ordenados de 5000.00€ mensais dos Juízes jubilados não devem sofrer cortes? Assim, o cidadão comum nunca irá entender o que vai na cabeça de um político, não acha? Nós remataríamos: que os políticos tenham a coragem e humildade de não nos enganar no nosso próprio Parlamento ou onde quer que se encontrem, levando vidas abusivamente faustosas enquanto no País temos famílias a passar fome, sem saber como sustentar os filhos, sem saber como cuidar dos seus velhos! Esta é que deve ser, em nossa opinião, a principal preocupação de todos nós.


A "Onda PDR" esteve neste Domingo na imensa Feira de Santana-Rio Maior

Por: Eduardo Costa
Diziam ser uma das maiores feiras do país e confirma-se.
A prova é que quando chegamos cerca das 10h00, estava uma comitiva do PSD-CDS que integrava Teresa Patrício Leal (finalmente avistada no Ribatejo com o povo).
"Pena" que a potência sonora do carro do PDR tenha abafado os 2 carros da coligação e a simpatia da população para com o PDR tenha levado a comitiva da coligação a sentar-se discretamente numa esplanada.
O grande momento terá sido um popular pedir-me o megafone (foto) e durante alguns minutos tecer pertinentes criticas à coligação que não teve qualquer reação de "contraditório".
Depois de umas bifanas no Alto da Serra e de uma passagem da caravana por Rio Maior, desconcentrou-se em Santarém, tendo ainda havido tempo para uma passagem do carro de som por Alpiarça, já que a montagem sonora tem sido tão do agrado da população local.

(Também pode ser lido na página do FB de Eduardo Costa)

Pedro Barroso: " um Homem Bom"


Pedro Barroso é um poeta compositor e intérprete de grande craveira da música portuguesa que ganhou merecidamente lugar à custa do seu trabalho e do reconhecimento do seu público. Embora o "sistema" nem sempre lhe tenha dado a visibilidade que merece, continua a ser um dos GRANDES da nossa música, um comunicador nato e sobretudo, um Homem Bom.
Para aqueles que pensam que já é tarde, que não vale a pena, que não há nada a fazer, sigam este link e surpreendam-se:

Alpiarça não esquece de quem gosta!

Assim diz o povo! Temos que mudar o País!
Alpiarça não esquece de quem gosta!
ANTÓNIO COSTA
«Texto e foto de Miguel Sá Pereira»

Cerimónia do Dia do Diploma do Agrupamento de Escolas de José Relvas

Parabéns e felicidades a todos os alunos e às suas famílias; e, claro, especiais parabéns à Beatriz.
«Texto e fotos de Mário Pereira»

A "ONDA PDR" fez estremecer Alpiarça este sábado.

Por: E.C.

A "Onda PDR" optou este sábado por se movimentar no triângulo estratégico ribatejano "Santarém-Almeirim-Alpiarça", tendo sido bem ouvida e apoiada em Alpiarça.
Em paralelo a "Onda" esteve representada ao mais alto nível, na manifestação contra a poluição no TEJO realizada na praia fluvial de Santarém pelo Movimento "PRO TEJO" cerca das 15h00, por uma delegação chefiada por PEDRO BARROSO.
(Também pode ser lido na página do FB de Eduardo Costa)

Turistas estrangeiros deixam 28 milhões por dia em Portugal

As receitas turísticas internacionais ultrapassaram os seis mil milhões de euros nos primeiros sete meses deste ano, mostram os dados divulgados, esta segunda-feira, no Boletim Estatístico do Banco de Portugal.
Entre janeiro e junho, o montante deixado pelos turistas estrangeiros em Portugal ascendeu a 6002 milhões de euros, um aumento de 12,2% face aos 5,3 mil milhões registados no mesmo período do ano passado. Os turistas gastaram, assim, 28 milhões de euros, por dia, em Portugal.
Considerando ainda o número de dormidas de não residentes registado até julho - segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), foram mais de 19 milhões - cada dormida dos estrangeiros representou uma receita de 314 euros. Entre janeiro e julho do ano passado, estava nos 300 euros.
São valores que ultrapassam largamente as metas traçadas, salienta o secretário de Estado do Turismo. "O anterior Plano Estratégico Nacional do Turismo tinha como objetivo um crescimento de 6,3% ao ano ao nível das receitas. Neste momento, esse objetivo já está mais do que superado, verificando-se o dobro do que era o objetivo".
As metas definidas para os próximos anos também já começam a ser cumpridas, sublinha o secretário de Estado. "O documento "Turismo 2020 refere como objetivo principal que Portugal cresça, ao nível das receitas, acima dos seus concorrentes diretos. Isso também já se verifica", explica. Com base nos dados do Banco de Portugal, as receitas turísticas de Portugal estão a crescer a um ritmo superior ao de Espanha, onde as receitas subiram 2,9%, entre janeiro e julho, para 21,2 mil milhões de euros.
«DV»

sábado, 26 de setembro de 2015

Viva Abril! Viva a nova esperança! Viva o PDR!


Neste momento Alpiarça está a ser cruzada pela onda PDR (Partido Democrático Republicano). Passaram há momentos na minha rua. Bandeiras com estrelas acenavam enquanto de um dos carros de apoio da caravana saía através de um pequeno altifalante "Menina dos olhos de água" de Pedro Barroso. Confesso que senti um arrepio e, por momentos regressei àqueles dias de esperança de Abril de 1974. Um mês em que muitos portugueses acreditaram.

E a caravana lá foi enquanto ao longe se ouvia ténue mas firme...


Menina, em teu peito sinto o Tejo

E vontades marinheiras de aproar
Menina, em teus lábios sinto fontes
De água doce que corre sem parar.
Menina, em teus olhos vejo espelhos
E em teus cabelos nuvens de encantar
E em teu corpo inteiro sinto o feno
rijo e tenro que nem sei explicar.
Se houver alguém que não goste
Não gaste - deixe ficar
Que eu por mim quero-te tanto
Que não vai haver menina p'ra sobrar.


Aprendi nos "Esteiros" com Soeiro
Aprendi na "Fanga" com Redol
Tenho no rio grande o mundo inteiro
E sinto o mundo inteiro no teu colo.
Aprendi a amar a madrugada
Que desponta em mim quando sorris
És um rio cheio de água levada
E dás rumo à fragata que escolhi.
se houver alguém que não goste
não gaste - deixe ficar...
que eu só por mim quero-te tanto
que não vai haver menina p'ra sobrar...


Viva Abril! Viva a nova esperança! Viva o PDR!

JORNADA DE CONTACTOS CDU EM ALPIARÇA


A CDU avança com toda a confiança!



Com a participação de António Filipe, Fernanda Cardigo e Sónia Colaço, candidatos da CDU pelo círculo eleitoral de Santarém, com a distribuição de documentos na rua José Relvas, Mercado Municipal e Praça Velha.


Grande homem grande partido! Está a chegar a mudança!

«PS/Alpiarça»

O poeta e compositor Pedro Barroso deve estar felicíssimo


Sou leitor do JA sempre que posso, desde a sua fundação em 2009, o tempo de uma gestação antes da perda de mandato do PS para a CDU na câmara de Alpiarça. Nessa época, já lia o “Rotundas & Encruzilhadas” como qualquer “resistente” alpiarçoilo que se prezasse. Não sou daqueles que dizem não lerem coisas anónimas, coisas escritas por gente que não escarrapacha o bilhete de identidade em cada texto que escreve, nem pouco mais ou menos. Tanto assim que nem vou assinar este comentário. Espero que tenha o mérito de escapar ao corredor do cesto dos papéis. Também, assinar para quê se não sou político, e nem valho nada enquanto cidadão anónimo e pobretana de pé descalço!? Como se a gente não soubesse que eles, os ilustres, todos os dias aqui vêm para saber se dizem bem ou mal deles, ou mesmo se falam deles.
Desde essa altura (Janeiro de 2009) mais coisa menos coisa, habituei-me a ler os escritos de M. Ramos e outros autores, que sempre considerei interessantes e muito bem fundamentados. Há dias li esta polémica da língua "minderica" inicialmente proposta pelo cabeça de lista do PDR por Santarém Pedro Barroso aos seus adversários que diziam não ser ele Ribatejano para poder defender o Ribatejo. Posteriormente, foi aqui aflorado pelo senhor Tapadas Marques a partir do Brasil, em jeito de graçola ou gozação política, que lhe chamou de "mindrico" metendo até, propositadamente segundo ele, a troca de siglas do PRD e PDR no mesmo saco, tentando com isso fazer a sua campanha ideológica que é por demais conhecida em Alpiarça e no Brasil não sabemos. Em seguida, bem ao seu estilo, veio M. Ramos que o chamou à atenção para as areias movediças em que se estaria a meter. O senhor Tapadas parece não ter percebido, como pudemos ler nos posts e comentários alusivos ao tema e, o resultado só poderia ser este que agora estamos a presenciar. O senhor Ramos parece ser pessoa de não levar desaforo para casa e, como prático e metódico que é, colocou as coisas em pratos limpos como é seu timbre, para que não restem quaisquer dúvidas aos mais céticos e distraídos.
Quem ficou a ganhar com esta discussão e publicidade, foi indiscutivelmente a língua "Minderica" ou "Piação do Ninhou" e os seus defensores falantes. O poeta e compositor Pedro Barroso deve estar felicíssimo por isso. Assim tenha a mesma sorte no próximo dia 04 de Outubro.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Esclarecimento de um leitor: "Minderico - Aclaração"

(*)

Meus caros amigos e leitores do Jornal Alpiarcense, porque se instalou nestas páginas alguma confusão e polémica relativamente ao “Minderico”, uma língua ou “calão” da região de Minde a que alguns chamam teimosa e leigamente de “Mindrico”, vamos dar voz aos especialistas (alguns naturais de Minde e Mira de Aire) para que nos esclareçam:

Vejamos o que diz a Dra. Vera Ferreira no “minde online” blog dos Xarales do Ninhou  e que, tal como o maestro Pedro Barroso é uma especialista e acérrima defensora do “Minderico”:

“Fiquei extremamente chocada com o que li, por um lado pela falta de investigação de base que esta notícia revela (não há qualquer referência ao actual trabalho de documentação e revitalização do minderico, enquadrado no programa DOBES e financiado pela Fundação Volkswagen) e, por outro, pela imprecisão e até mesmo desconhecimento da realidade linguística aqui descrita, bem como por algumas observações do Prof. Abílio Martins.

Comecemos por exemplo pelo título da notícia: "Mindrico: A fala secreta dos têxteis de Minde e Mira de Aire". Que veracidade deve ser concedida a uma notícia que nem sequer "MINDERICO" sabe escrever? Uma coisa é a forma como se diz, outra a forma como se escreve. Curioso os tais estudiosos que a notícia fala não saberem isso. Por outro lado, erros desta natureza na nomeação do tema central da notícia revelam a tal falta de investigação e o fraco trabalho jornalístico a que me refiro no parágrafo anterior.”

(*)

…E mais adiante em comentário:
Este zegrego que jordo pelo tece-tece, sem estar antónio forno, vai apiamado de dideza por o que mirantei pelo bruxo.

Para os covanos que não penetram da nossa piação, estas que gambio à do pinto lopes, são o zé balela que a piação dos xarales não emana só com menízias, imprimadores, e rijos. Se jordarmos da chaveca, a piação à modeia também emana pelancho para amuntassar o que nos pia a biata do tróia.

Tradução: Este escrito que mando pela Internet, não me deixa satisfeita e vai cheio de tristeza pelo que li no computador. Para aqueles que não entendem a nossa língua, estas palavras são a prova que a Língua Minderica não serve só para falar de mantas, de cardadores e de negociantes. Se pensarmos bem, o Minderico também serve para exprimirmos o que nos vai na alma.

Uma Xarala dos 4 costados"

Vera Ferreira

Sem mais comentários, dou aqui por minha parte encerrado este assunto cujo texto seguirá por correio electrónico. Quanto à polémica gerada neste jornal, sobre o “Minderico” e o “Mindrico” com comentários de “cobardia” à mistura, cada leitor que analise e tire as suas conclusões. Aprendemos no entanto, (como diz o Povo) que o sapateiro não deve ir além do sapato.

Grato pela atenção
M. Ramos (leitor Identificado)
(*) Fotos ilustrativas