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terça-feira, 22 de novembro de 2011

COMO ERA ALPIARÇA EM 1928 (em filme)

“ Jornal Alpiarcense” oferece aos seus leitores um documentário de curta duração (36,07) feito em 1928 pelo realizador Abel Pratas.
No documentário podemos ver como eram as ruas de Alpiarça; como as pessoas circulavam; as “juntas de bois” nas vindimas; as mulheres a lavarem na Vala; as casas seguras por estacas por causa das inundações; a presença de um lobo na “charneca”; os pastores; o pastar do gado bravo; os poucos automóveis, a entrega da bandeira; a indústria das passas; a beleza e pobreza dos pescadores do Patacão, etc.
Neste filme também podemos ver como era Alpiarça no inicio do século passado e como é hoje.
Muita coisa mudou, e de que maneira.
Como “memória" o link do mesmo ficará guardado nos arquivos deste jornal para além de ficar disponível (na coluna do lado direito) para que o leitor possa, sempre que quiser, ver as imagens do passado alpiarcense.
Um passado que nos deve orgulhar porque faz parte da história alpiarcense e que um colaborador deste jornal teve a amabilidade de nos enviar.
Para ver o filme basta carregar em:
http://www.cinemateca.pt/Cinemateca-Digital/Ficha.aspx?obraid=4569&type=Video

17 comentários:

Anónimo disse...

Espectacular. Adorei ver a minha terra em tempos idos e as suas tradições.
Como és bela Alpiarça

Anónimo disse...

Parabéns pela excelente recolha. Basta ver a actividade que Alpiarça tinha e a que tem hoje e vê-se o porquê de Alpiarça ser hoje uma terra pobre.

Isabel Figueiredo disse...

Isabel Figueiredo: Adorei ver este filme. Excelente!
(Do Facebook)

Daniel Coelho disse...

Daniel Coelho: Verdadeiramente fantastico!!!! Por estas reliquias é que eu amo a minha terra!
(Facebook)

Manuel Coelho disse...

Manuel Coelho: Filme muito interessante e digno de ser visto, para se ter ainda melhor a noção do que era então o Ribatejo
(Facebook)

Alexandre Gama disse...

Alexandre Gama: Registo fantástico! Lamento somente que ao caminhar por Alpiarça assista cada vez mais à degradação de inúmeros imóveis de particulares que são verdadeira relíquias arquitectónicas e que tanto diferenciam Alpiarça! Algumas delas como profissional de fotografia e vídeo desejava fotografá-las e registá-las ....
(Facebook)

Teo Ribeiro disse...

Teo Ribeiro: obrigada adorei ver como era a vila vizinha de almeirim penso que nesse tempo pertencia ao concelho de almeirim, ou nao?
(Facebook)

Joao Castelao Almeida Santo disse...

Joao Castelao Almeida Santo: Lembrem-me por favor onde e esta casa? Conheco mas nao me lembro grrrrrrr :) obrigado
(Facebook)

Bruno Silva disse...

Bruno Silva, Débora Cunha, Susana Ferreira e 4 outras pessoas gostam disto..
(Facebook)

Anónimo disse...

Alpiarça minha querida terra. Quando vi este filme as lágrimas correram-me pela cara. Alpiarçe terra das minhas raizes, dos meus antepassados, como tenho saudades de ti e de pisar a tua terra.
Obrigado JA

Emília de Abreu disse...

Emília de Abreu, Fábio Schleck, Vanda Luciano e 12 outras pessoas gostam disto..
(Facebook)

Ria van Leur disse...

Ria van Leur, Emília de Abreu, Fábio Schleck e 13 outras pessoas gostam disto
(Facebook

Fernanda Vicência disse...

Fernanda Vicência, Paulo Duarte Sardinheiro e Ilda Cordeiro gostam disto..

Anónimo disse...

Em tempos disseram-me e agora acredito depois de ver este filme que nos anos 30 e 40 Alpiarça nada devia a Almeirim, a sua pujança, o seu povo laborioso, as suas gentes trabalhadoras engrandeceram-na e daí que tenha sido "arrancada" ao concelho de Almeirim como freguesia e tenha passado a concelho. Pena talvez que como se refere no filme "Vale da Cavalos" não tenha continuado como freguesia integrante de Alpiarça porque os Valcavaleiros sempre cá trabalharam nos campos e oficinas e até praticavam os mesmos horários e jornas. Foi pena que em determinada altura Alpiarça não tivesse tido aquele empurrãozinho industrial que tiveram outros concelhos eminentemente agrícolas para fazer o equilíbrio. Mas mesmo só dependente da agricultura Alpiarça já foi próspera antes da malfadada PEC (política agrícola comum) nos ter mandado destruir a agricultura e as pescas e grande parte do tecido industrial). Agora outras razões se levantam e a ministra da agricultura, já clama que precisamos de mais e melhor agricultura, que precisamos de cultivar os nossos campos e que não devemos estar tão dependentes dos estrangeiros. Mas muito cuidado com a liberalização dos preços e a tal lei da oferta e da procura e a subjugação dos agricultores às grandes redes de distribuição que compram os produtos aos agricultores por "tuta e meia" evendem-nos multiplicando os preços 3, 4 e 5 vezes.
Não precisamos de teorias marxistas, nem fascistas, nem economicistas, nem de coisa nenhuma o que nós precisamos é de governantes que pensem mais em quem produz e em quem trabalha e que castiguem quem mais ganha e quem enriquece roubando e fazendo falcatruas.
Processos como o Face Oculta, caso BPN, caso Dias Loureiro e agora Duarte Lima são uma pequena amostra do que este "galifões" roubaram a este país e que agora querem que todos paguemos.
Para terminar VIVA ALPIARÇA!

Nuno Peixinho disse...

Nuno Peixinho obrigado pelo legado
(Facebook)

Kathy Centeio disse...

Kathy Centeio Fantástico!
Que magnifica...
Pode ser que com esta divulgação cheguemos mais longe... :)
(Facebook)

Isabel disse...

Talvez este vídeo relembre as pessoas que a nossa vila já o é há muitos anos e muitos, nasceram, viveram e morreram aqui. Talvez fosse bom a PRESERVAÇÃO da vila como ela sempre foi e é pena que a câmara construa verdadeiros atentados arquitectónicos que em nada ajudam a conservar a nossa história... até existem prédios em altura como nas cidades! Porém fico contente de alguma iniciativa particular neste aspecto que reconstrói a vila e vai tendo algum sentido de património. Obrigada.