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sábado, 31 de julho de 2010

Miguel Arraiolos ataca Euro Sub-23

João Silva, João Pereira, Miguel Arraiolos e Pedro Laginha Palma destacam-se na convocatória de oito atletas portugueses nos europeus de triatlo Sub-23 que vão decorrer a 28 e 29 de agosto em Vila Nova de Gaia.
A estes atletas juntam-se ainda Ruben Costa, Vasco Pessoa, Bárbara Clemente e Filipa Ferreira numa prova que Portugal foi solicitado a organizar há escassas duas semanas.
Atual 10.º no ranking do Campeonato do Mundo, João Silva destaca-se na equipa lusa, pois foi quarto nos europeus de Elites, venceu a Taça do Mundo de Monterrey e segundo na Taça da Europa de Quarteira.
João Pereira foi terceiro no mundial Sub-23 de 2009 e foi igualmente bronze na Taça do Mundo de Holten, enquanto Miguel Arraiolos assegurou o bronze no Campeonato da Europa de duatlo.
Pedro Laginha Palma tem como principais resultados a medalha de bronze no Campeonato do Mundo Universitário e ainda a prata em 2009 nos europeus de duatlo.
Paralelamente, Vila Nova de Gaia recebe os europeus de juvenis com estafetas mistas 2+2 na distância de 300 metros de natação, oito quilómetros de ciclismo e dois mil metros de corrida.
Para reforçar as condições de preparação para o evento, os atletas vão estar em estágio em altitude de 6 a 26 de agosto em Font Romeu, França.
«Record»

Não foi Angola conquistada à custa dos mercenários cubanos e russos?

Quem faz uma crónica destas nunca esteve de certeza em Cuba. Não viu com os próprios olhos a mentira que é aquele estado. Gente paupérrima em longas filas de racionamento para os bens mais essenciais, gente que na rua pede uma sabão. E depois as maravilhosas casas roubadas aos americanos todas a cair de degradação, os edifícios históricos ocupados como favelas, nos quais em cada sala se constrói mais um andar de ripas de madeira, para poder albergar gente e gente. Gente que abandonou os campos, que deixaram de ser cultivados e que foram invadidos por pragas de vegetação devastadora. População negra que é tratada como escrava... e a par resorts de luxo para europeus endinheirados (e também para americanos), lojas de cadeias internacionais só para estrangeiros, uma moeda a que os nativos não têm acesso, escolas onde não há livros nem cadernos, farmácias onde não há medicamentos. É este o ideal de sociedade de Fidel e dos seus correlegionários? É este o ideal de sociedade do Avante e do PCP? O que o PCP queria era que em Portugal também existissem presos políticos? Quem não é a meu favor é contra mim e, então, tem de ser castigado? Os presos políticos de Cuba queriam tão somente outro regime no seu país e lutaram por isso. Foram financiados pelos americanos? E o PCP, se se tivesse instalado em Portugal não teria sido financiado e ajudado pela URSS? Não foi Angola conquistada à custa dos mercenários cubanos e russos?
Vê-se que cinquenta anos de ditadura não lhes ensinaram nada! Nem o que sofreram nas prisões de Salazar, lhes ensinou que este tempo já não é o mesmo.
De um leitor
Saiba mais em: Os «presos políticos»

Os «presos políticos»

A decisão do Estado cubano de libertar cidadãos julgados, condenados e presos em Cuba teve uma grande visibilidade mediática. Mas, em vez da verdade, foram as mentiras, a ocultação de factos e as acusações gratuitas contra Cuba que marcaram o tom das notícias veiculadas pelos media dominantes. Mais uma vez, como em tantas outras, o que se pôde ler nos jornais europeus tem muito pouco de notícia e muito de operação de desinformação e intoxicação ideológica.
Não se pretende aqui defender que o assunto não devesse ser notícia. Pelo contrário, deve sê-lo porque não são muitos os países que tomam a decisão de libertar 52 pessoas que participaram numa ampla conspiração internacional contra o Estado e a Constituição desse mesmo país. E aqui reside a grande ocultação e mentira das «notícias» que têm sido publicadas. Os cidadãos ora libertados, e os que o serão ao longo dos próximos meses, não são inocentes e desprotegidos cidadãos cubanos cujo crime seria o de discordarem do regime político da ilha socialista. Não! Como está bem documentado em provas apresentadas pelas autoridades cubanas e reconhecido por várias organizações internacionais, estas pessoas receberam de países estrangeiros (os EUA) fundos e materiais para conspirar contra o Estado cubano, um crime punido por lei em Cuba e de forma geral em todos os países do mundo. Essa conspiração teve um nome: projecto Varela. Visava por diversos meios derrubar, se necessário pela força e por via de uma invasão militar estrangeira, as instituições cubanas, convocar um parlamento e nomear um governo provisório que tivesse como missão desmantelar o Estado e a constituição socialistas em Cuba. Uma conspiração que envolvia dezenas de organizações, entre as quais várias norte-americanas, coordenada a partir do escritório de interesses dos EUA em Havana, dirigida por Washington e pela máfia de Miami. O facto, e este deveria ter sido notícia, é que estas pessoas foram condenadas por crimes contra a independência e a integridade territorial de Cuba. O facto é que foram pagos a peso de ouro pelos EUA por via de um financiamento milionário norte-americano ao projecto Varela de mais de 40 milhões de dólares.
É importante relembrar o período (2002/2003) da prisão destes mercenários. Esse foi o tempo da inclusão de Cuba no “Eixo do Mal” de Bush; das ameaças directas de intervenção militar em Cuba; das acusações de que Cuba possuía armas de destruição massiva e desenvolvia um programa de armas biológicas. O tempo da célebre ameaça de Bush de que o “regime de Castro não mudará por decisão própria”. Foi deste perigo que Cuba se defendeu e foi nesse contexto que os cidadãos agora libertados foram julgados à luz da Constituição da República de Cuba e do seu ordenamento jurídico. Não são portanto presos de consciência ou presos políticos. E tão pouco são exilados, outra mentira repetida mil vezes nestes dias. A decisão de sair de Cuba coube aos próprios, como o comprova a decisão de outros, de ali ficarem a residir. O que sobressai desta libertação é que Cuba, no quadro do exercício da sua inquestionável soberania, acaba de realizar um gesto diplomático importantíssimo. O futuro dirá da prevalência ou não da hipocrisia das posições dos que defendem medidas criminosas contra Cuba como a posição comum da União Europeia, ou o famigerado bloqueio. Mas tudo isso é relegado para segundo plano. O que interessa para os media é insistir na ladainha dos presos políticos e de uma feroz ditadura vigente na ilha do Caribe. Simultaneamente assobiam para o lado face a verdadeiros crimes como o de Guantanamo onde cerca de 200 prisioneiros são mantidos em cativeiro há anos sem direito a julgamento; como o assassinato pelo exército e paramilitares colombianos de dezenas de milhares de cidadãos colombianos; como o golpe nas Honduras e o assassinato de opositores ao regime golpista ou ainda como o envio de assassinos a soldo para a Venezuela visando a vida do presidente Chavez e de dirigentes comunistas e progressistas venezuelanos. Mas Cuba e os seus amigos já ensinaram ao mundo que sabem resistir e avançar, e é isso que incomoda os seus inimigos.
«O Avante»

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Câmaras menos pressionadas pelas medidas de austeridade

Gabinetes dos políticos isentos de cortes nos salários. O aumento de impostos segue para Belém.
O pacote complementar de austeridade acordado entre o Governo e o PSD foi ontem aprovado no Parlamento, mas originou mais um dia de intensas negociações, em boa parte resultantes dos contactos feitos na véspera pelo presidente da ANMP, Fernando Ruas.
O autarca pressionou Governo e partidos para que fossem eliminadas do acordo as " interferências" do Ministério das Finanças no recrutamento de trabalhadores para os municípios. Com ironia, Ruas perguntava qual a razão para que a contratação de um jardineiro para uma autarquia na ilha do Pico tivesse de ficar sujeita ao "travão do ministério".
A posição da ANMP levou a que durante toda a manhã a Comissão de Orçamento e Finanças tivesse de adiar por algumas horas o debate do pacote de austeridade conhecido por PEC II enquanto dois dos deputados do PSD, Miguel Frasquilho e Duarte Pacheco, negociavam com o PS e o Executivo um novo caderno de encargos que libertasse as autarquias desta exigência. A Associação de Municípios viu acolhida a sua proposta, com o PS a avançar com uma alteração ao diploma, permitindo às autarquias recuperar a sua liberdade de contratação desde que cumpram alguns requisitos.
As autarquias conseguiram igualmente um regime mais favorável em matéria de endividamento zero, uma vez que uma proposta do PS passou a excepcionar desta regra "os empréstimos e amortizações, desde que autorizados por despacho do membro do Governo responsável pela área das Finanças, em situações excepcionais, devidamente fundamentadas".
A "moeda de troca" desta negociação bem-sucedida passou pelo silêncio do PSD em relação à interpretação minimalista que o PS teve da redução do vencimento dos salários dos políticos em 5 %, que não atingirá o pessoal dos gabinetes ainda que com salários indexados.
O debate de ontem focou ainda marcado pelo apelo feito pelo líder do CDS, Paulo Portas, para se aprovar uma cláusula de salvaguarda para impedir a retroactividade fiscal nos aumentos de IRS. A medida foi rejeitada pelo PS e pelo PSD, mas contou com a abstenção do socialista Vera Jardim. O PSD deixou uma decisão final para o Tribunal Constitucional - caso Cavaco Silva remeta a questão para essa entidade.
Aprovado o PEC II, o líder do PSD, Passos Coelho, reafirmou que, se Portugal "quer cortar o défice de 9,4% em 2009 para 2,8% em 2013, há que sanear as contas de outra forma e não apenas à custa do aumento de impostos".
Já o PCP, viu chumbado um pacote alternativo ao PEC II que incluía quatro medidas de reforço de tributação, designadamente através da criação de impostos sobre bens de luxo e fim de benefícios fiscais em PPR (para evitar o reforço da tributação em IVA e IRS. PS e PSD chumbaram ainda um diploma que visava tributar de forma extraordinária o património considerado de luxo, como aviões particulares, iates, carros e casas luxuosas.
«dn»

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Talvez, brevemente, a Câmara avise os munícipes por via SMS

A Câmara que possui um “Gabinete de Apoio ao Presidente”, tem um “Gabinete de Comunicação” é detentora de um óptimo sistema de informática, onde quase todos os funcionários sabem minimamente de informática, é possível que um dia, ou brevemente, quem sabe, que comece a enviar aos munícipes serviços de alerta (SMS) e correio electrónico (e-mail) sobre o andamento dos processos de obras particulares, caducidade de licenças e algo do género, como já está a fazer a autarquia almeirinense, que até nestas coisas se «adianta no tempo»

Como as dificuldades financeiras da autarquia alpiarcense são muitas e uma das principais preocupações do executivo da CDU é reduzir drasticamente as despesas, aqui estão duas formas de as diminuir substancialmente, evitando assim encargos com os CTT e despesas de deslocações com os funcionários e respectivas viaturas. Basta utilizar estes modernos meios que até são gratuitos.

Por razões desconhecidas, continuamos a não compreender as dificuldades que os responsáveis autárquicos continuam a manter em estar actualizados e a fazerem uso das «novas tecnologias» como é de admirar que os responsáveis ainda não tenham pensado nas vantagens da informática quando tem ao seu dispor profissionais na área, bastando para o efeito criar uma simples base de dados.

Quem são os técnicos que vão estar envolvidos no projecto da ARPIC

Gostava de ser esclarecido... os nomes podem não interessar, desde que sejam técnicos credenciados e com capacidade bastante para desenvolver um bom trabalho...mas para explicar (melhor) as duvidas que estão a surgir quanto à politiquice que envolveu esta escolha, era muito bom que todos venhamos a ficar a saber quem vão ser estes técnicos ou técnico ou quiçá "técnica".

Os técnicos são conhecedores da problemática?

Tem uma vasta experiencia no combate contra a pobreza? Ou será mais uma "promoção" dos "camaradas"?!!!

Sim, porque a grande questão que se punha era o facto do filho do Garrido que até já foi militante comunista e agora não é, ser o técnico admitido para o efeito, pela Instituição José Relvas, ou não seria?

Agora que "parceiro" vai ser o escolhido?

Outra desculpa que não esta a ser engolida por quem acompanha o processo...

Alpiarça, com posições assumidas pelos nossos representantes, de sectarismo político, nunca vai avançar.

Bons técnicos existem em todos os Partidos, como existem maus técnicos. Existe é uma grande falta de credibilidade e honestidade em processos que se queriam isentos de partidarismos, mas à boa moda Alpiarcense, em tudo é preciso um cartão de um partido político!!!!

Tem mais credibilidade o cartão do Partido que a credibilidade e honestidade profissional.

De um leitor

quarta-feira, 28 de julho de 2010

AFINAL, (AINDA) UM PAÍS (OASIS) À BEIRA MAR PLANTADO


Artigo de Opinião
Por: Anabela Melão

A Europa é um aglomerado heterogéneo de culturas que mantém sérias diferenças.

O mês de Julho evidencia bem estes contrastes.

Em Portugal, vingou, apesar do inicial coro de pretextos, a lei antitabágica.

Na Alemanha, tudo está ainda em pé de guerra. "Os antitabagistas querem controlar a República", traz o Tageszeitung em título, na sequência do referendo na Baviera, a 4 de julho, que aprovou a proibição de fumar em todos os restaurantes da região, criando assim o regulamento mais rigoroso até hoje aplicado naquele país. Instigados pelo êxito obtido, os promotores da iniciativa pedem um referendo a nível federal. Assunto delicado, considera o TAZ, porque cada Land dispõe da sua própria legislação na matéria e a autoridade federal responsável pela questão das drogas quer esperar que a UE tome uma posição sobre o assunto. Reina a discórdia.

O divórcio é assunto tratado em Portugal.

Em Malta, tudo ainda está em pé de guerra. "O povo irá decidir sobre o divórcio, afirma o primeiro-ministro." A 7 de julho, explica The Times of Malta, o deputado nacionalista Jeffrey Pullicino Orlando apresentou um projeto-lei que autoriza o divórcio em Malta. Mas o chefe do Governo, Lawrence Gonzi, que se opõe a esta medida, quer que sejam os eleitores a manifestar-se, em referendo, ou em eleições gerais, e não os 69 deputados a votar sobre esta matéria. Malta é o único Estado-membro da UE onde o divórcio é proibido. Está instalada e para ficar a discórdia.

O aborto está regulado em Portugal.

Nas regiões autónomas de Múrcia, Madrid e Navarra, tudo ainda está em pé de guerra. Revolta autónoma contra a lei do aborto”, titula La Vanguardia, que refere que as regiões autónomas de Múrcia, Madrid e Navarra – governadas pelo Partido Popular (PP), oposição de direita – ameaçam não cumprir a lei que despenaliza o aborto. Esta última, aprovada no passado mês de fevereiro e em vigor a partir de 5 de julho, permite o aborto até às 14 semanas de gravidez (22 semanas em caso de anomalia do feto, ou de perigo de vida para a mãe). "Aguardamos o acórdão final sobre esta lei", declarou, por seu turno, Ramón Luís Varcárcel, presidente da região de Múrcia, cujo partido, o PP, interpôs recurso no final de junho para o Tribunal Constitucional. Mantém-se a discórdia.

Na Irlanda, tudo ainda está em pé de guerra. A propósito do aborto, também. Lá, todas as formas de aborto são ilegais e sujeitas (em teoria) a punição. Durante a dura campanha sobre o Tratado de Lisboa deste ano, muitos, na direita católica, defenderam que uma maior integração europeia conduziria à sua legalização. Esses receios confirmaram-se, já que, de acordo com o Irish Times, três mulheres irlandesas levam o Estado ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, reivindicando que a sua saúde foi posta em risco, sendo forçadas a sair do país – para a Grã-Bretanha – para abortar. Um dos principais argumentos, relata o diário de Dublin, “incidirá em que a lei do aborto do Estado viola um artigo fundamental da Convenção Europeia dos Direitos Humanos.” Enquanto signatário da Convenção Europeia dos Direitos Humanos – agora incorporada na lei irlandesa –, o Governo é obrigado a aplicar as decisões tomadas pelos tribunais. O que gera e acentua a discórdia.

Ora, nós Portugueses que acalentamos esta histeria de dizer mal do País, do Estado, do Governo e até de nós, como indivíduos, temos aqui, nestas situações, a prova provada de que afinal continuamos a ser uma ponta do Paraíso, um oásis, e que, não fosse esta maldita mania de nos auto-penitenciarmos por tudo e por nada, até teríamos visto o mês que passou como a confirmação de que, a final, temos razões para acreditar que vamos no bom caminho da nossa coesão interna, como povo, e da nossa afirmação, como gente de paz, a par da nossa evolução no sentido de um verdadeiro Estado de Direito Democrático.

Que a juventude alpiarcense não se deixe “empapar” pelos políticos e pela política

«A temática da Juventude tem de ser tratada com os jovens e associada ao meio que os envolve, porque eles são os sujeitos principais de todo o sistema social e do progresso, quer das sociedades actuais, como também das sociedades futuras. Desta forma, cabe ao município auscultar de um forma sistematizada e constante, a dinâmica da juventude, idealizando projectos que vão de encontro à diversidade e heterogeneidade de gostos e apetências que caracterizam as diferentes vivências juvenis. Fomentar o debate e a participação, é o nosso objectivo fundamental, de forma a incluir aos jovens responsabilidades que os encaminhem para a autonomia e o compromisso entre eles e a sociedade em geral, a partir das suas expectativas, soluções e interesses.» Assim se pode ler nas promessas eleitorais da CDU.

Que se crie então o “Conselho Municipal da Juventude” mas que seja composto por jovens independentes e nunca por militantes ou simpatizantes partidários como não participem no mesmo quaisquer tipos de jovens, membros de corpos directivos de colectividades locais por estarem impregnadas de ideologia partidária.

Que estes jovens sejam alheios aos partidos e que lhe seja permitido realizar os mais diversos eventos de forma independente.

A “ partidarização” faz com que as ideias fiquem no domínio de “alguns” quando os “fins” deverão ser de todos.

Talvez estes jovens encontrem «soluções e interesses» que mudem o tecido social alpiarcense que está empapado de politica.

Autarquias endividadas

Com efeito, o endividamento das autarquias em 2009 superou os mil milhões de euros, três vezes mais que no ano anterior e 25 vezes mais que em 2006, o que significa que se tem verificado um endividamento galopante que urge travar. Uma das razões do endividamento das autarquias tem a ver com as empresas municipais e faz com que grande número de câmaras municipais tenha despesas superiores às receitas e tenha de recorrer a empréstimos para fazer face ao desequilíbrio das contas. Por isso, é absolutamente necessário acabar com as empresas municipais que não são financeiramente viáveis. É o que diz o secretário de Estado José Junqueiro e é o que diz Paulo Portas. O líder do CDS-PP propõe que seja proibida a criação de novas empresas municipais e que se reduzam as 240 que já existem, assim como os gestores dessas empresas que Portas contabiliza em cerca de 2.000. As boas práticas têm de chegar às autarquias e o endividamento tem de diminuir, o que só se consegue com mais transparência de processo e de contas. Por que não adoptar a prática de publicação das contas municipais na Internet? Nenhum presidente quererá ficar com o estigma de ter levado a sua câmara à falência.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Arpica aceita coordenar projecto contra a pobreza em Alpiarça

A Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos do Concelho de Alpiarça (Arpica) aceitou o convite da Câmara de Alpiarça para assumir a coordenação do projecto de luta contra a pobreza no concelho, que está parado há quase um ano. O executivo municipal já reuniu com a direcção da Arpica no sentido de iniciarem o projecto “o mais rápido possível”.

“Apesar dos contratempos, o projecto será desenvolvido por três anos. Agora vai ser elaborado um plano de trabalho para avançarmos com o projecto o mais rápido possível”, disse o vereador Carlos Jorge Pereira
Saiba mais em: http://www.omirante.pt

Se a Câmara ou a Junta de Freguesia fossem PSD já não havia problema...

Ou seja, pela lógica apresentada pelo comentarista ( ler: Terminou o “1.º Festival do Melão”) a partir de agora nem a Junta nem a Câmara poderão organizar qualquer tipo de evento ou actividade, uma vez que são da CDU.

Facto que leva a que qualquer actividade seja partidária! E que faz com que os Alpiarcenses não possam usufruir nem participar.

Pois o Bicho Papão Vermelho continua à espreita, e agora os monstrinhos democráticamente eleitos podem comer à dentada qualquer Alpiarcense distraído que vá às festas!

Por exemplo, se a Câmara e a Junta fossem PSD esse problema já não se punha!

Como aliás, nunca se pôs até hoje.

Qualquer organização levada a cabo pelas Câmaras e Juntas PS foram sempre abrangentes a toda a população e isentas de qualquer conotação.

Exceptuando claro, todas aquelas actividades organizadas com convites restritos, às quais só alguns tinham acesso!

Como era feliz Alpiarça até Outubro de 2009!!!

De um leitor

As “Noites de Verão” acabaram em Alpiarça

Com o Verão, chegam as noites quentes e a vontade de dar uma voltinha à noite, seja simplesmente para andar a pé, beber um café entre amigos numa esplanada ou porque não ouvir musica ao vivo?
Ainda a alguns anos Alpiarça teve as suas “Noites de Verão” onde se podiam ver filmes no parque D. Dion ou assistir a um ou outro programa de variedades como aqueles que se fizeram na Barragem dos Patudos ou até nas Piscinas Municipais.
Por razões desconhecidas tudo isto acabou em Alpiarça e nada indica que volte novamente a acontecer. ´
Apenas as esplanadas enchem-se de pessoas, seja nos Águias, na Praceta José Pinhão, no Parque D. Dion ou no Bar da Barragem e pouco mais porque não se levam a efeitos programas recreativos que possa atrair parte da população da zona alta da vila como antigamente
É pena que assim seja e que a Câmara por intermédio do seu Pelouro da Cultura ou a Junta de Freguesia não tenha a iniciativa de fazer reviver, como no passado, as “Noites de Verão”, antes que acabe ou então que projectem um calendário de actividades para o próximo Verão.
Talvez a razão esteja na falta de ideias ou de verbas.

Sónia Sanfona coordenou reunião de trabalho na Escola de Engenharia de Tancos,

A Governadora Civil de Santarém, Sónia Sanfona, coordenou no dia 23 de Julho de 2010, uma reunião de trabalho na Escola de Engenharia de Tancos, do exercito português, com vista a discutir o encerramento da ponte sobre o Tejo, ponte da Praia, de ligação a Constância Sul.
Foi discutida uma alternativa de ligação entre as duas margens através de uma ponte militar, mas atendendo às características do rio, das margens e dos acessos, ficou para já afastada esta hipótese, ficando no entanto patente, toda a disponibilidade do exército.
Foi entretanto reiterado o compromisso já estabelecido com o MOPTC - Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, no sentido de se efectuar uma inspecção intermédia, a ser realizada pela EP - Estradas de Portugal, com a maior brevidade, para averiguar a possibilidade de reabrir a circulação naquela ponte, a veículos ligeiros, uma vez confirmados os parâmetros de segurança.
Estiveram presentes, os autarcas de Constância e Barquinha, Máximo Ferreira e Vítor Pombeiro, respectivamente, o 2º Cmdt da Engenharia de Tancos, TC Martins Costa e o Cap. Martinho, e o Eng.º Santinho Horta da EP - Estradas de Portugal, entre outros técnicos.
GI/GCS

Sobrinho-neto do Padre Américo recolhe fundos em viagem de bicicleta pelo país

O sobrinho-neto do fundador da Casa do Gaiato começa, terça-feira, a percorrer 365 quilómetros de bicicleta para angariar fundos para a instituição, disse hoje à Lusa fonte ligada à iniciativa.
Durante cinco dias, Luís Monteiro d´ Aguiar, 58 anos, vai percorrer o país à procura de donativos para a organização criada pelo padre Américo, seu tio-avô, para apoiar crianças e jovens carenciados.
A ideia surgiu devido ao lema do fundador – “Não tenho tempo para perder tempo”. Assim, para não perder mais tempo para angariar donativos, Monteiro d’ Aguiar resolveu meter os pés nos pedais para ligar as três Casas do Gaiato existentes em Portugal.
“Pedalar pelo Gaiato” é o nome desta iniciativa, que começa terça-feira, às 07:30, na Casa do Gaiato de Setúbal, em Algeruz, em direção a Alpiarça.
Quarta-feira, a viagem recomeça, rumo a Avelar, em Miranda do Corvo (se conseguir chegar ao destino, quinta-feira será para descansar; caso não consiga, este percurso será dividido por dois dias).
Sexta-feira, o ciclista dirige-se para Albergaria-a-Velha e, no sábado, desloca-se até Paço de Sousa, em Penafiel.
No final do percurso haverá um piquenique que servirá para juntar mais donativos aos fundos que, entretanto, forem angariados durante a viagem de bicicleta.
O ciclista explica que aceita “aquilo que quiserem dar à Obra da Rua, seja sob a forma de apoios financeiros pontuais ou duradouros, seja sob a forma de outros apoios materiais, como materiais escolares, de construção ou bens alimentares”.
«Lusa»

Portugal a arder com termómetros acima dos 40ºC

Com praticamente todo o país acima dos 40 graus centígrados, o número de incêndios florestais disparou para níveis de 2003 e 2005
O último fim-de-semana foi mesmo o pior do ano em incêndios, informou a Protecção Civil. Registaram-se em Portugal 551 fogos, que envolveram mais de oito mil bombeiros e duas mil viaturas. E o risco elevado de incêndio deverá manter-se nos próximos 15 dias

(FALTA DE) CONTENÇÃO DE DESPESAS NO ORÇAMENTO DA UNIÃO EUROPEIA?



Artigo de Opinião

Por. Anabela Melão

Sabe-se que a crise é generalizada e que se sente, de forma mais ou menos homogénea, por todos os países da União Europeia. Ora, presumir-se-ía que os imperativos de poupança de recursos fossem igualitariamente exigidos a todos. Sobretudo, quanto à diminuição da despesa pública, o que, em Portugal, se tem lido por dispensar recursos humanos, ou seja, convidar, através dos mecanismos de mobilidade ou de aposentação antecipada, os funcionários públicos (que já não existem sequer, com essa nomenclatura, nos textos legais) a abandonar a Administração Pública. O resultado é visível já em muitos serviços e organismos em que estes escasseiam tanto que o trabalho acumula, a ineficiência agrava-se e os trabalhadores desfazem-se em múltiplas funções, especializando-se cada vez menos e obrigando a contratar peritos e consultores em regime de outsourcing (o que, sendo o que faço, até me calha a jeito).
Mas se pensarmos que o novo serviço diplomático da União Europeia (o SEAE), que entrará em funções a seguir ao verão, e cuja criação surgiu de um parto difícil, trabalhado entre a Comissão, o Conselho Europeu, o Parlamento de Estrasburgo e Lady Ashton (nomeada Alta Representante para a Política Externa e de Segurança Comum, após a ratificação do Tratado de Lisboa), ainda não tem um centro de atribuições definido, não podemos deixar de nos abismar.
Questiona-se a distribuição de poderes entre a Comissão e o novo serviço. O controlo que o Parlamento terá sobre a ação da Alta Representante e do novo corpo diplomático. Quem o supervisionará ou coordenará, no plano administrativo?
Perante tantas indagações, uma coisa é certa: ninguém consegue, com rigor e precisão, dizer o que vai fazer e como vai fazer o SEAE.
Mas consegue dimensionar-se, ao nível dos recursos humanos e da respectiva despesa. Trata-se de um autêntico corpo diplomático europeu. Que contará entre seis e sete mil diplomatas, dos quais pouco mais de metade será fornecido pelas instituições comunitárias e o resto pelos 27 Estados-membros. Uma boa parte trabalhará em Bruxelas e o resto em 136 representações no estrangeiro. Um Orçamento total de cerca de três mil milhões de euros.
E aqui, ficamos estupefactos e incrédulos.
Numa época de evidente e pronunciada crise, seria assim tão urgente montar-se uma estrutura de tamanha complexidade e assaz dispendiosa?
Não vem este orçamento (excedentário e acrescido) dos orçamentos dos países membros e não é a estes, precisamente, que se exigem cortes drásticos?
Dirão que daqui resultarão grandes progressos para a política externa. E que a concertação é fundamental se equacionarmos os processos que se avizinham – a política em relação à Rússia, à Turquia e mesmo aos Estados Unidos –, e conhecendo-se que as divergências são maiores que os pontos de convergência.
E parece irónico que o primeiro rebento do Tratado de Lisboa seja uma máquina burocrática pesada, fruto de acordos de bastidores e sem identidade própria. (Presseurope: fonte)

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Alpiarça como prioridade nos roubos no meio rural do Distrito

Estes seminários sobre "Segurança no Meio Rural" (ler: Governadora reúne com Agricultores de Coruche, afectados por roubos ) em que são abordados os roubos do cobre, motores, quadros eléctricos etc., por uma série de parasitas da sociedade, não nos parecem mal. Agora quanto à eficácia das medidas tomadas, já temos sérias dúvidas.
A aposta na fiscalização dos receptadores deste tipo de materiais, tem pano para mangas porque os receptadores em apenas algumas horas livram-se do material receptado e quando lá chega alguém para fiscalizar, o terreno está limpo.
Assim não é fácil o combate a esta praga.
Quando se organizam seminários para resolver o problema dos roubos no meio rural do Distrito em que existem intermediários (receptadores / sucateiros) seria bom que colocassem também Alpiarça em agenda e talvez até, como prioridade.

Construção de uma fábrica da Zona Industrial

Já se encontra em estado avançado de construção, na Zona Industrial de Alpiarça, os pavilhões que futuramente servirão para uma fábrica de telas ( no final da rua paralela à oficina do Sarabando, Tipografia Garrido, antigas instalações da Albicho)
Uma empresa de capital espanhol que irá produzir nas futuras instalações os mais variados tipos de tela, destinado a abastecer a península ibérica.

Terminou o “1.º Festival do Melão”

Decorreu em bom ambiente o “I Festival do Melão” que se realizou no Parque do Carril, numa organização da Câmara e Junta de Freguesia e com a colaboração de vários produtores de melão, cujo objectivo foi o de valorizar e promover o melão como originário do concelho. Uma das principais razões para a realização do evento foi o dar a conhecer que a produção de melão se associe a Alpiarça.
Longe do sucesso, talvez por ser um festejo partidarizado, não deixou de contar com uma boa organização por parte das entidades envolvidas como também a “festa do melão” contou com a presença de algumas centenas de visitantes que aproveitaram a oportunidade para comprarem, melões, melancias e meloas produzidas no concelho.
Este primeiro festival do melão marcou assim o inicio da projecção do «melão alpiarcense» como a divulgação do produto genuinamente alpiarcense, cuja fruta tinha colocado um autocolante para identificar o melão produzido no concelho.

Governadora reúne com Agricultores de Coruche, afectados por roubos

Depois da problemática do roubo do cobre nos campos agrícolas ter sido debatida no seminário sobre “Segurança no Meio Rural”, organizado pelo Governo Civil de Santarém, no dia 29 de Junho de 2010, decorreu no dia 21 de Julho de 2010, por solicitação da Associação de Agricultores de Coruche e do Vale do Sorraia, uma reunião na sua sede sobre a mesma preocupação.
Estiveram presentes mais de 50 associados, afectados por roubos, a direcção da associação presidida por Francisco da Veiga Teixeira, o Cmdt do Destacamento de Coruche, Cap. Pinto Reis, o Cmdt do Posto, Sarg. Malacão, o Presidente da Câmara Municipal, Dionísio Mendes e a Governadora Civil, Sónia Sanfona, convidada pela direcção da associação.
Todos os intervenientes abordaram o problema e as diversas soluções possíveis para o resolver, sendo que este fenómeno está devidamente caracterizado por todos.
A Governadora Civil, que tem promovido o debate em torno deste problema, que se afigura como uma realidade difícil, comunicou aos agricultores as conclusões do seminário e das iniciativas que se lhe vão suceder, e discutiu ainda com eles, novas propostas.
A par com o reforço da vigilância e a clarificação e simplificação de procedimentos, bem como a reflexão necessária sobre o quadro legal vigente, a aposta na fiscalização dos receptadores deste tipo de materiais, foi considerado como fundamental para a resolução do problema
Considerando que a segurança deve ser promovida por todos, foi ainda sugerido aos agricultores o reforço de medidas passivas de segurança e a colaboração estrita com as forças de segurança.
GI/GCS

domingo, 25 de julho de 2010

Será que devemos acreditar em quem confiámos os nossos destinos?

Aos poucos vão-nos retirando a nossa identidade, empurrando-nos para um terreno que desconhecemos de todo. A nossa identidade lusa está a ser desvirtuada aos poucos.
Basta ver as leis que têm sido aprovadas no Parlamento e aquelas que querem aprovar.
Será que devemos acreditar em quem confiámos os nossos destinos?
Será que podemos acreditar em quem nos governa?
No nosso passado histórico e político muitas vezes estas dúvidas foram colocadas. É altura de reflectirmos nelas de novo.
A nossa identidade e passado como povo com séculos de história, não poderá ser apagado de ânimo leve por meia dúzia de aventureiros que se dedicaram à política.
Por:M. Ramos
Saiba mais em: Uma década que traçará o modelo de Sociedade para este velho Portugal de futuro incerto.

A IGREJA CATÓLICA E A SUA (NÃO) INTROMISSÃO NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS

Artigo de Opinião

Por: Anabela Melão

Já deixei clara a minha posição sobre as presidenciais e sobre quem apoio. Falo hoje de quem não apoio. Decididamente, não apoio Cavaco Silva. Seria muito fácil elencar as (in)qualidades que não lhe revejo e muito difícil lembrar-me (assim, de repente!!) de alguma qualidade para lhe apontar.

Mas não gosto de ver ninguém – imagine-se que nem os políticos! – a ser atacado por algo “sem ponta por onde se lhe pegue”! Evidentemente que Cavaco nunca pretendeu ser fixe, mas, estou certa, à sua maneira – que raramente compreendo! – tenta ser o presidente de todos os portugueses. Que Deus me perdoe (!), mas, quanto mais não seja, porque está, em princípio, candidato às próximas eleições, e se pode tomar medidas que o beneficiem em pré-campanha, não deixará de o fazer. Se há coisa que Cavaco já confirmou e comprovou é que é um estratega de nível! Da Figueira da Foz ao desmaio na tomada de posse de António Guterres, no Palácio da Ajuda, em 1995, muito andou Anibal.

Ora, o “candidato da direita conservadora” e, segundo grande parte dos católicos portugueses – pelo menos dos que se pronunciam sobre o tema - o “candidato dos católicos” vê agora o seu eleitorado típico e esperado retrair-se, por causa do não-veto ao casamento gay.

Julgo que nenhum de nós imagina o Presidente como um convidado de uma destas cerimónias e nem sequer acreditamos que o tolere, no seio da família ou do circuito dos amigos. Cavaco Silva sempre foi conhecido, mesmo enquanto Ministro, por observar, julgar e punir as atitudes dos outros quando estas não coincidem com os seus conceitos e valores. Por isso, penso que os católicos se devem entender, ao menos neste ponto: não querem Cavaco Silva num segundo mandato porque não, ou não o querem porque sim. É que o que vem a público é tão contraditório que ninguém entende muito bem o porquê desta querela.

O Cardeal Patriarca afirma que esperava que Cavaco Silva “usasse o veto político” na dita lei e acredita que se o tivesse feito “ganhava as eleições” presidenciais do próximo ano. “Pela sua identidade cultural, de católico, penso que precisava de marcar uma posição também pessoal”. D. José Policarpo diz que não compreende as razões invocadas pelo presidente da República quando anunciou a promulgação da lei. “O discurso levava a uma conclusão que depois não aconteceu. Temos muita dificuldade em ver como é que um veto político vinha prejudicar a crise económica. Aquela relação lógica causa-efeito a mim não me convenceu”, referiu o prelado. Dá até a entender que era altura de Cavaco pagar, mais uma vez, um (ou outro e outro) preço do voto católico. Continua “o argumento principal não era o da eficácia política, era um gesto dele como pessoa, como presidente que foi eleito pelos portugueses e pela maioria dos votos dos católicos portugueses, que se distanciasse pessoalmente: quando assinasse era mesmo porque tinha de ser e naquela altura não tinha de ser”.

Cem mulheres católicas dizem-se "desiludidas" com Cavaco Silva e abordam Bagão Félix. O movimento Mulheres Século XXI reabriu a questão presidencial no centro-direita – o espaço eleitoral afecto a uma recandidatura de Cavaco Silva. Santana Lopes entrou também na liça, aparentemente – tudo nele é aparente, como se sabe! - exclui-se da corrida, mas vai alimentando a ideia em artigos de opinião e no seu blogue. Dado que, pensando bem, não tem este último, o “perfil” de beatitude e homem de família desejado – apesar de ter muitas, o que conta aqui não é a quantidade! - Pedro Passo Coelho travou o delírio e evitou mais um estrago do próprio.

Após as primeiras reacções, a hierarquia da Igreja Católica remeteu-se ao silêncio, mas a "ferida" continuou aberta. "Estamos num grande drama, porque não sabemos em quem votar. Por isso propomos o dr. Bagão Félix, pois acredita nos valores da família", disse Thereza Carvalho, da Plataforma Cidadania e Casamento. Acusa directamente Cavaco Silva de "ter virado as costas à população católica" e vaticina mesmo que a opção que tomou no casamento gay "pelo politicamente correcto" terá custos eleitorais pesados. "Vai ter um efeito dominó na perda de votos", sustenta, confiando em que Bagão Félix repondere a sua decisão.

Foi feita, pois, uma clara ameaça. Não votam em Cavaco porque não e porque sim. Mas Bagão Félix calou-se e a Igreja deve ter entendido ser conveniente “jogar pelo seguro”. Vai daí que agora decidiu não se intrometer nas eleições presidenciais, segundo o Presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, D. Jorge Ortiga. Sobre as campanhas em curso, com propostas de homilias, incentivando ao envolvimento da Igreja Católica nas eleições, D. Jorge Ortiga disse que são iniciativas de alguns católicos, no direito que têm de se manifestarem, mas que não correspondem a “uma atitude da Igreja em Portugal”.

Do início da novela até ao fim, “não bate a bota com a perdigota”, uns responsáveis e dirigentes da Igreja criticam Cavaco Silva e outros, também responsáveis e dirigentes da mesma Igreja, dizem que “não se metem”. Não me lembro de nenhum acto ou facto político em que a Igreja não tenha “metido a colher” e não me parece que vá começar agora.

Por acaso, o meu voto não depende nem é minimamente influenciado pela posição da Igreja, mas, por respeito aos que, pelo contrário, o são, lançaria aqui um apelo às odes eclesiásticas: já que tantas almas regem a sua vida, incluindo o exercício do direito de voto, pelas vossas ordens, decidam-se e …. falem a uma só voz!

Uma década que traçará o modelo de Sociedade para este velho Portugal de futuro incerto.

Há muito tempo que casos desta natureza têm sido denunciados pelo Jornal Alpiarcense sem que qualquer responsável directo da Câmara Municipal de Alpiarça tenha feito qualquer reparo ou contestação., em realção aos mandtaros anteriores.
Afirmámos aqui também que este "forrobodó" do Urbanismo estava espalhado por muitas outras câmaras, o que agora se confirma.
Isto vem atestar que tínhamos razão e alguém terá de fazer alguma coisa.
Esta mania de estar acima da Lei. Este desleixo e deixa andar, não podem continuar.
A menos que, como alguém já anda por aí eufórico dizendo que quer mudar a Constituição, se mude radicalmente a mentalidade dos portugueses e este modelo de Sociedade que herdámos dos nossos pais e avós e, de olhos fechados, caminhemos sem contestar até onde nos querem conduzir. Parece que alguém nos tem vindo a preparar para estarmos receptivos a isso mesmo!
Se os homossexuais, gays e lésbicas alcançaram os seus objectivos porquê duvidar de outros interesses, por muito exóticos ou paranóicos que nos pareçam?
Esta década, para além de ser de provação e apreensão, será também uma década que traçará o modelo de Sociedade para este velho Portugal de futuro incerto.
Por F. Soares
Saiba mais em: PJ levou processos da Câmara de Almeirim

sábado, 24 de julho de 2010

Câmaras municipais devem oito milhões de euros em transportes escolares. Alpiarça deve quase 4 mil euros

As câmaras municipais devem perto de oito milhões de euros em transportes escolares à operadora que faz este tipo de serviço na região, a Rodoviária do Tejo. A situação está a atrofiar financeiramente a empresa que tem sido forçada a recorrer a empréstimos e a contas bancárias caucionadas (acordo em que o banco autoriza um cliente a levantar temporariamente mais dinheiro do que aquele que tem disponível mediante pagamento de juros). A somar a isto o Estado criou no ano passado dois passes comparticipados a 50 por cento. Do passe 4-18 pagou apenas o ano 2009 e em relação ao sub-23 até agora nem um cêntimo foi desbloqueado.

Saiba mais em: http://semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=453&id=66706&idSeccao=7164&Action=noticia

Novos espaços arborizados em Alpiarça irão aumentar encargos

A criação de novos espaços arborizados e jardins públicos no Casalinho, Frade de Cima e Frade Baixo é um direito que assiste aos residentes destes lugares alpiarcenses.
No entanto o momento, parece-nos não ser o mais indicado, já que a existirem vão originar um maior consumo de água que a autarquia terá que pagar o que consumir à empresa inter-municipal “Águas do Ribatejo”visto que deixou de estar isenta e logo sujeita aos pagamentos daquilo que consumir como acontece com qualquer consumidor, porque não há forma de contornar a isenção que existia quando a autarquia era a principal abastecedora de água no concelho.
Como a “Águas do Ribatejo” pretende controlar de forma a obter a respectiva cobrança da água que os serviços camarários, colocando contadores, a criação destes espaços arborizados não serão uma «decisão certa» nem o momento e o mais oportuno.
Requalificarem os poucos que existem será a melhor solução.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

O prazer de achincalhar as pessoas que exercem cargos públicos e políticos e não só....


Hoje, abunda a “cada esquina” a mais variada informação que está ao alcance de qualquer pessoa, destacando os milhões de blogues, onde qualquer pessoa pode criar a sua página e até dizer os maiores disparates, escondendo-se os autores no anonimato, julgando estes que não existem formas de saber quem são os seus responsáveis, o que não é verdade, caso contrário, a nossa sociedade seria uma completa anarquia. Mas ainda bem que assim é alguns tribunais já mandaram encerrar vários blogues.
Esta “liberdade” tem os seus inconvenientes. Até a informação impressa já deixou de ter «princípios de ética» porque afinal o que interessa é vender papel e o resto pouco importa como os princípios morais deixaram de ter valor.
Veja-se o caso se um semanário regional considerado com uma referência na região que já se dá ao “luxo” de meter animais a fazer sexo quando o objectivo deveria noticiar um acontecimento e não fomentar a chacota para quem causou a noticia.
Imagine-se um “Diário de Noticias” ou o único e mais antigo jornal de Alpiarça publicar uma notícia mencionando este ou aquele politico e para elucidar melhor ou dar um destaque especial mete animais em actividade sexual ou mulheres nuas? Deixariam imediatamente de ter credibilidade.
Tem que haver princípios e respeito para o que quer que seja. Com esta liberdade, passou a ser permitido o incitamento de outros meios informativos para que ainda se possa fazer pior deixando-se de lado todos os princípios e ética profissional. Até mensagens de «revolta do povo» ou o incitamento para a «ocupação da população na capital» já podemos ver e ouvir nos mais respeitados meios de informação como foi o caso de um autarca da região do Porto. Não bastasse, até já não se respeita os nossos parceiros como quem exerce a mesma arte.
Já tudo vale e até ao abrigo do anonimato se permite contra-informar certas notícias.
Não defendemos estes princípios, nem os queremos usar.
No dia em que houver esta necessidade, este jornal acaba logo. Defendemos que deveria haver legislação própria para controlar os criadores de blogues como a sua identificação fosse obrigatória para deixarmos de ver noticias vergonhosas que em nada credibilizam as novas tecnologias, nomeadamente os bloguistas. Somos dos que acreditam que não faltará muito tempo para que isto aconteça.
Vem isto a propósito da conjectura politica e da crise social que Alpiarça está a atravessar, como da chacota que alguns eleitos estão sujeitos por causa da falta de princípios que não existe no burgo: por parte de quem anuncia que se dá ao luxo de apregoar os mais disparates e onde «vale tudo menos tirar olhos».
O que é preciso é haver leitores sedosos de notícias escaldantes e de «roupa suja» para os comentaristas ao abrigo do anonimato tudo dizerem e todos os nomes chamarem a quem leva uma vida digna.
Talvez, quando alguém, com responsabilidade politica e social, disse que «os blogues não merecem credibilidade nenhuma» ou «que são um nojo» não estivesse longe da verdade porque o que ultimamente por estas bandas tem acontecido é que assuntos municipais vêm para a praça pública quando afinal os protagonistas apenas se limitaram a apresentar para discussão as questões de interesse para com o concelho e pretendendo satisfazer os seus eleitores.
Daqui, a razão de termos começado recentemente a não publicar alguns comentários pelas razões expostas e filtrar muito bem a colaboração de quem nos envia determinados textos para publicação.
Não alinhamos nem alinharemos em notícias espalhafatosas e sem princípios como não publicaremos imagens ofensivas ou que possam prejudicar quem é a personagem da notícia. Queremos continuar a ser uma referência na informação local e imparciais nas notícias.
Temos na nossa “Ficha Técnica” colaboradores que exercem cargos importantes.
De maneira nenhuma podemos permitir que sejam achincalhados como foram alguns deputados municipais como não permitimos que comentaristas anónimos os ofendam ou coloquem em causa os seus pontos de vistas e a suas opiniões.
Aos leitores que não estejam de acordo com estes princípios, as nossas desculpas, mas são estas as nossos regras e tentaremos a todo o custo defende-las, porque noticiar é uma coisa e achincalhar as pessoas é outra.
Assim, compete ao leitor fazer a sua opção de escolha porque tem muito por onde escolher.

PJ levou processos da Câmara de Almeirim

Agentes da Polícia Judiciária estiveram quinta feira na Câmara Municipal de Almeirim, de onde levaram o projecto de concurso dos dois centros escolares do concelho e diversos processos de urbanismo, confirmou à agência Lusa fonte autárquica.

Segundo a fonte, os processos de urbanismo, grande parte deles relativos a obras que não respeitaram a distância mínima de 50 metros dos arruamentos, eram os referidos no relatório da inspecção realizada pela Inspecção Geral da Administração Local (IGAL) na autarquia em 2009.

Outra fonte adiantou à Lusa que os agentes da PJ estiveram também nas empresas que venceram os concursos para a construção dos centros escolares.

A Lusa tentou contactar, sem sucesso, o presidente da Câmara Municipal de Almeirim, José Sousa Gomes, que se encontra a recuperar de um problema de saúde.

O Partido Ecologista Os Verdes (ver noticia neste jornal) questionou já, através da sua eleita na Assembleia Municipal de Almeirim, Manuela Cunha, a autarquia sobre «os acontecimentos ocorridos nos últimos dias nas instalações do município».

Em comunicado, Os Verdes afirmam que, de acordo com informação da IGAL, o parecer final sobre a inspecção realizada em 2009 na Câmara de Almeirim foi enviado, no passado dia 02, para despacho tutelar do secretário de Estado da Administração Local, José Junqueiro.
«TVI»

Bingo! Hoje é dia de festa (aqui no jornal). Saiu-nos a “TALUDA”


"O que faz falta é animar a malta"


Hoje é um daqueles dias que nos apetece deixar a “rotina” e não falar de “coisas sérias” porque isto de ter e sustentar um blogue com notícias diárias, dá-nos “uma trabalheira” que os leitores nem se apercebem.

Nós a pensarmos que a “fortuna” que temos gasto em publicidade na “Rádio Canoso” e outras do género tem sido a razão de termos quase duzentos mil visitantes desde que em Janeiro de 2009 criamos este blogue para chegarmos à conclusão que foi afinal tudo um “dinheirão” mal gasto.

Este esforço foi todo em vão. Ficamos a saber, por intermédio de um alerta de um leitor «identificado com os ideais de Abril e que todos os dias luta por uma vida e uma sociedade melhor, contra as injustiças e as desigualdades» que não é bem assim.

Sem sabermos, porque não costumámos ler na concorrência «as últimas do burgo» e a fim de evitarmos AGITamentos ou aglomerações de leitores nos monitores da “TV Alpiarça” acabamos por descobrir que já somos “famosos” porque damos noticias que servem de contra-informação para outros blogues locais.

Saiu-nos a “SORTE GRANDE” sem a procurarmos. Encontramos a fórmula de não ter gastos com publicidade para anunciar aquilo que publicamos já que nos anunciam e publicitam gratuitamente.

Que sorte tivemos com a concorrência e por tudo o que ela faz para com este jornal, informando de uma outra forma as nossas noticias.

Agradecemos a iniciativa como a ideia de fazer do blogue (deles) um noticiário actualizado com aquilo que os outros fazem.

Assim, sempre conseguem vencer com o «menor esforço» (o inimigo) e ter notícias (feitas pelos outros) actualizadas.

BINGO!

Resta-nos agradecer ao "camarada" que nos alertou e que nos deve ter confundido com «os outros».

Evitou-nos assim gastos em publicidade local (pelos motivos expostos).

Com este dinheiro então em “caixa” poderíamos então comprar o “POLVO “ do “Mundial de Futebol” para que nos informasse de qual o dia indicado para publicarmos as noticias no dia certo de forma a que tivéssemos mais ganhos.
Mas….

Porque lhes falta o essencial, até o camarada Raul Figueiredo, que «tanto lhe “bateram” (quando presidente da Câmara) é falado no “AGITA” porquanto nunca se lembraram dele e, porque (citamos) lhes «deve faltar assunto».

Nem um funcionário da Câmara escapou a quem apregoa lutar «por uma vida e uma sociedade melhor»

Com esta “TALUDA” que nos saiu na «contra-informação e de quem nos acompanha diariamente nas boas noticias que publicamos, o NOSSO OBRIGADO.

Por via do sucedido, deixamos de ter que gastar «uma pipa de massa» em publicidade para com a concorrência e sem querermos: recebemos o «ouro das mãos do bandido» (entenda-se da concorrência ou… do adversário).

Que estratégia!

Há dias de SORTE e hoje foi um deles.

Pena é que não volte a acontecer porque nem todos os dias estamos dispostos a animar a malta.

Como dizia o “Fora-Figo”: «Digam bem ou mal de mim, mas falem de mim….»

Nós aqui, por estas bandas agradecemos, e de que maneira….

Continuem, que estão no bom caminho!

Bem hajam e obrigado!

Até!.....

PS: Pena não termos comprado o POLVO com a devida antecedência porque então muito mais saberíamos sobre aqueles que se identificam com os ideais de Abril

O que irá fazer o executivo da CDU quanto às comemorações do “Centenário da República”?

Quatro referências às “Comemorações do 5 de Outubro – Os 100 Anos da República” constam nas grandes opções do plano da Câmara. No entanto continuámos por saber o que pensa fazer o Pelouro da Cultura da autarquia sobre o “Centenário da República” já que o maior benemérito alpiarcense teve um papel importante no “5 de Outubro”.
Pelo que fez, pelos cargos que desempenhou e pelo que deixou para o concelho, deve ser digno de um acontecimento memorável.
A ver vamos!

CDU EXIGE ESCLARECIMENTOS SOBRE BUSCAS NA CÂMARA MUNICIPAL DE ALMEIRIM

A dirigente nacional do Partido Ecologista “Os Verdes”, Manuela Cunha, e membro do Grupo da CDU da Assembleia Municipal de Almeirim (AMA), enviou ao Presidente da Assembleia Municipal de Almeirim um pedido de informação e de documentação sobre os acontecimentos ocorridos nos últimos dias nas instalações do município de Almeirim.

No pedido de informação enviado, o Grupo da CDU da AMA solicitou confirmação quanto às diligências e buscas levadas a cabo por órgão de polícia criminal às instalações e serviços da Câmara Municipal de Almeirim nos dias 21 e 22 de Julho 2010. Pretende ainda saber se essas buscas se realizaram também em pessoas e se foram apreendidos objectos e documentos.

Tendo requerido à IGAL (Inspecção Geral das Autarquias Locais), há poucos dias atrás, informação sobre o estado do relatório definitivo da inspecção ao Município de Almeirim, decorrida no inicio do ano de 2009, a eleita de “Os Verdes” na AMA, Manuela Cunha, foi informada que o parecer final já tinha sido proferido e que tinha seguido, no dia 2 Julho, para despacho tutelar do Secretário de Estado. Face a esta informação, a CDU quer saber se o Presidente da Câmara Municipal recebeu o parecer final e se tem conhecimento se o despacho tutelar foi proferido, solicitando desde já cópias dos dois documentos, logo que cheguem ao Presidente do Executivo.

Crianças de Alpiarça aprendem a tratar bem a água

Cerca de oitenta crianças do primeiro ciclo participaram na manhã de segunda-feira, 19 de Julho, numa acção de sensibilização sobre Consumo Racional da Água promovida pela ÁGUAS DO RIBATEJO em parceria com a DECO e com a colaboração do município de Alpiarça.
Os estudantes que integram o Programa de Ocupação de Tempos Livres da Câmara de Alpiarça tomaram conhecimento sobre atitudes simples para reduzirem o consumo de água em casa e na escola e para baixarem o volume de “esgotos” produzidos. A técnica de Educação Ambiental da DECO, Vânia Campizes fez uma abordagem do ciclo da água e apresentou um conjunto de regras que ajudam a consumir menos água e a reduzir o volume de esgotos para tratamento. Dicas que “ajudam a proteger o planeta”.
Esta acção surge no âmbito da política de sensibilização ambiental que a empresa intermunicipal ÁGUAS DO RIBATEJO está a fazer nos seis municípios onde presta serviços no abastecimento de água e tratamento de águas residuais. Ainda durante este Verão, os alunos de Alpiarça irão visitar alguns equipamentos da ÁGUAS DO RIBATEJO para perceberem no terreno o percurso da água desde a captação até à torneira de casa e o sistema de tratamento dos esgotos que produzem em casa e nas escola.
O Município de Alpiarça tem feito uma aposta na sensibilização das crianças para as questões ambientais e de cidadania no sentido de ajudar a formar munícipes mais participativos e mais preocupados com as questões ambientais.
A.R.

Candidatura da Paisagem cultural do Tejo Ibérico a Património Mundial da UNESCO

A Sociedade de Geografia de Lisboa e a “Associação Tagus Universalis Portugal” solicitaram o apoio da Câmara Municipal na seguinte divulgação:

“Esta Sociedade pretende que “a paisagem cultural do Tejo Ibérico seja inscrita na lista de Património Mundial da UNESCO”.
A Associação e o seu propósito serão apresentados no dia 25 de Maio de 2010, numa cerimónia que terá início pelas 17.00 horas, na sede da Sociedade de Geografia.

A Associação Tagus Universalis Portugal vai lançar um amplo debate sobre o conceito de paisagem cultural aplicável ao Tejo para definir e compilar os elementos essenciais à fundamentação da Candidatura, os quais devem depois ser validados para ganhar forma final de um Atlas do Tejo.

O mesmo debate vai permitir desenvolver, com as redes sociais locais, uma percepção mais ampla sobre o Tejo e a sua paisagem cultural, por intermédio da construção ascendente de uma Rede Transcomunitária da paisagem Cultural do Tejo Português.

A Associação Tagus Universalis Portugal apela às instituições, públicas e privadas, e à sociedade civil em geral, com particular realce para as comunidades da borda d`água, o apoio institucional e a participação cívica, condições indispensáveis à construção da Candidatura.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Sónia Sanfona no Colóquio Logística em Contexto de Emergência

A Governadora Civil de Santarém, Sónia Sanfona, integrou a mesa de honra, na sessão de abertura do colóquio "Logística em Contexto de Emergência" no Auditório Cine Teatro de Rio Maior, que se realizou hoje
GI/GCS

Antigo presidente da Câmara está “em todas”

O antigo presidente da Câmara, Raúl Figueiredo é um activo militante do PCP. A sua presença não passa despercebida a ninguém.
Seja em sessões da Assembleia Municipal, seja em festejos da CDU ou eventos do PCP a sua presença é uma constante.
É pena que este alpiarcense não participe mais em actividades locais porquanto é uma pessoa que exerceu com a maior dedicação o seu cargo, enquanto presidente da Câmara, nos interesses de Alpiarça.
Homem dotado de uma enorme formação, onde se destaca a sua forma de diálogo e a tolerância para com os seus opositores, Raúl Figueiredo, continua a ser uma pessoa que ainda tem muito para dar e fazer por Alpiarça.
A sua participação em iniciativas partidárias ou colectivistas para o concelho seria, sem dúvida, uma mais-valia já que a sua vasta experiência e conhecimentos acabariam por beneficiar Alpiarça.
Mas por razões que desconhecemos, apenas podemos ver a sua presença nos mais variados eventos que a CDU e PCP levam a efeito.

João Osório no Comité Central do PCP

A hipotética saída de João Osório da Câmara será acompanhada de uma subida na hierarquia do PCP.

O empenho de Osório tem que ser compensada e se-lo-á desta forma.

Com o previsível desaparecimento do concelho de Alpiarça abrir-se-lhe-ão novos e largos horizontes na vida politica.

Osório tem ambições, pelas quais sempre lutou e luta, e isso merece uma recompensa.

Ainda chegará ao Comité Central.


De um leitor

ESTAR NA POLITICA (NECESSARIAMENTE UM BILHETE DE IDA PARA UMA VIDA DE MÁ FAMA?!)


Artigo de Opinião
Por: Anabela Melão

Interrogo-me porque será que aos quarenta e sete anos resolvi enveredar pela militância política.
Importa recordar que estive sempre ligada a carreiras (Inspecção-Geral de Finanças e Tribunal de Contas, designadamente) que – diziam – obrigavam a um comportamento particular e exigiam redobrados cuidados em matéria de ética.
Tudo a propósito de, hoje, se avaliar, ao pormenor exorbitante e decadente até, a vida de quem se dedica à política ou simplesmente exerce um cargo público.
Fala-se muito de ética e de legalidade e coloca-se tudo numa só amalgama. O resultado é que se ouve dizer que fulano praticou um crime, mas depois se diz que, afinal, era um mero ilícito administrativo. Que cometeu esta e aquela ilegalidade e depois se conclui, afinal, pela inexistência de provas para a sua condenação.
A justiça despreza a ética e esta não coincide – segundo se vê – necessariamente com a justiça.
Comunicar aos amigos e à família que se pretende abraçar uma carreira política deve ser dos gestos mais mal vistos que imagino. (No fim de velha, cansou-se de ser séria!) Creio que os crentes me vêm já a caminho do Inferno eu que sempre fui tida como uma provável candidata, no mínimo, ao Purgatório! Há um desconforto que me faz sentir, como que…. inadequada! (Que é feito dos valores e princípios que defendia? Que foi que me passou pela cabeça? Não vais durar muito no meio dos tubarões (eu, tipo golfinho!)). Dou comigo como “peixe fora d’água”. (Ai filha, mas a que propósito!? “Aquilo” não é para gente como “nós”! Endoideceste?! Mas aonde é que te vais meter?)
Só posso ter esperança que a classe política consiga devolver ao povo uma imagem minimamente credibilizadora e acredito que isso só se conseguirá afirmando o primado das ideias e dos valores e combatendo a mediocridade que grassa nas sociedades de massas.
Estar ou ir para a política é meio caminho andado para nos rotularem de bandidos, de vigaristas, de corruptos e um rol infinito de adjectivos menos agradáveis. O poder político tem permeabilizado o enriquecimento ilícito de alguns. E tem de se reconhecer que a imprensa tem um papel fundamental na denúncia de comportamentos tipificados como crime ou ilícitos. Evidente é também que os cidadãos, num Estado de Direito, têm o direito a serem livremente informados de toda a verdade, doa ela a quem doer.
Mas, de cada vez que os tribunais não criminalizam e as sentenças ilibam – tantos e tantos – supostos criminosos, há que indagar se a liberdade de expressão não estará em vias de deixar de ser o bastião defensivo da democracia e de se transformar, tão-somente, em mais um elemento mais corrosivo da própria democracia. O efeito não podia ser mais nefasto e previsível – afasta-se da política quem com ela queira servir. E ficam, para além de por terra a honra de quem foi mal dito e falado, os discursos extremistas e demagógicos, semeando falsas insinuações e acusações. Tudo para alimentar objectivamente a descrença do cidadão comum nas instituições democráticas.
São as "frases assassinas", com um jornalista da CNN, Anderson Cooper, já lhes chamou.
Como se pode apelar à intervenção e a uma democracia participativa do mero cidadão, se a imagem dos políticos “está pelas ruas da amargura”!? Se não se repensarem os limites da liberdade de expressão e se estes persistirem em se esfumar quando se trata de sindicar a vida dos políticos, como se conseguirão aliciar as novas gerações, provindas de gente de bem e com honra, para a carreira política? E se não há democracia sem políticos e sem partidos políticos, há que reconhecer que os políticos têm tanto direito à honra como tem qualquer cidadão comum. Que “as línguas de trapos” têm de se controlar porque “fazer sangue” só porque o alvo faz vender jornais, não tem qualquer tipo de justificação. Até porque, em última instância, quanto mais se falar e menos se provar, mais todos pagaremos avultadas indemnizações aos visados. E essa ligeireza de atitudes e acusações redundarão, não esqueçamos, em pedidos de indemnizações por “erro judiciário”, “falta de prova”, “indícios insuficientes”, e outras causas excluidoras de culpa. E saem de onde? Nem mais nem menos, do que … dos nossos bolsos. A mim também me parece haver por aí algo de enti-ético.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Melão de Alpiarça promovido em festival

A Câmara Municipal e a Junta de Freguesia de Alpiarça realizam, no próximo fim de semana, o I Festival do Melão para valorizar e promover um produto que reivindicam como originário do concelho.

“Alpiarça Terra do Melão” são as palavras inscritas no autocolante que, sábado, vai ser colocado na fruta e que os autarcas querem que passe a identificar o melão produzido no concelho nos mercados em que este é vendido.

“Estamos a cumprir o nosso programa eleitoral”, disse à agência Lusa o presidente da Câmara de Alpiarça, Mário Pereira (CDU), adiantando que a falta de promoção do melão e da melancia produzidos no concelho foi uma das necessidades identificadas durante a campanha eleitoral para as últimas autárquicas.

“Queremos que a produção de melão seja associada cada vez mais a Alpiarça”, concelho onde nas últimas décadas “se tem produzido mais melão” sem que se tenham colhido “os benefícios desse trabalho e labor da população”, disse.

Também Joana Serrano, presidente da junta de freguesia de Alpiarça, reivindica para o seu concelho “a verdadeira origem do melão” (também reclamada pelo concelho vizinho de Almeirim), que quer que passe a ser conhecida por quem consome este fruto.

O festival decorre sábado e domingo no Parque do Carril, junto ao mercado da fruta – onde diariamente, em julho e agosto, os produtores põem à venda os melões, melancias e meloas que produzem -, aproveitando a presença dos produtores.

Assim, os visitantes serão convidados a provar gratuitamente estes frutos, estando ainda prevista a realização de mostras gastronómicas com melão, que incluem desde os doces, aos bolos, sumos, saladas e sopas, todos confecionados com melão, disse Joana Serrano à Lusa.

Domingo, será servida uma sardinhada à hora do almoço para quem visite o certame, com convite a um passeio de barco na Vala Real de Alpiarça.

Sábado à tarde realiza-se uma palestra sobre a qualidade do melão “Manuel António”, uma variedade desenvolvida por um produtor do concelho e que o agricultor Celestino Brasileiro define como “muito apaladado, muito alinhavado, muito bonito”.

Celestino Brasileiro realçou a importância de se procurar criar mercado para esta variedade, que teve expressão há algumas décadas e que só voltará a ser produzida em quantidade se alguma empresa de produção se sementes se interessar.

Segundo este produtor, apesar de algum atraso nas sementeiras, devido às condições climatéricas, a colheita já se iniciou, sendo os resultados “satisfatórios”, com melão de boa qualidade e a preços “com que se pode trabalhar”.

Joana Serrano disse à Lusa que o festival que se realiza no próximo fim de semana será a primeira de várias iniciativas que visam a promoção do melão de Alpiarça, estando em perspetiva a exportação deste fruto para as duas cidades (em França e na Polónia) geminadas com o município.

Por outro lado, espera conseguir mobilizar os produtores para se iniciar o processo de certificação do melão de Alpiarça.

Celestino Brasileiro sublinhou que estas iniciativas servem igualmente para “ganhar os produtores para uma maior organização, de forma a valorizar mais um produto de grande qualidade”.

«Rádio Pernes»

Presidente da Câmara deve reduzir os encargos e porque não, dispensar alguns dos trabalhadores que o apoiam?

Mário Pereira, presidente da Câmara, por intermédio da distribuição de pelouros, tem a apoiá-lo, com poder decisivo, os vereadores Carlos Jorge e Mário Peixinho. Depois ainda o apoio dos respectivos assessores, que por sua vez são apoiados directa ou indirectamente por “secretárias” para seguidamente existir ainda um “batalhão” de funcionários a apoiar e colaborar administrativamente com os eleitos e quem apoia estes. Todos juntos que sumariamente, se destinam a apoiarem uma só única pessoa, o presidente.
São encargos e gente demais para uma autarquia com a de Alpiarça.
Alpiarça é um concelho pobre.
Nem freguesias possui; não tem industria alguma; pouco comércio e não é possuidora de qualquer tipo de receitas que lhe permita planear a médio ou longo prazo o quer que seja.
Os poucos rendimentos que tem são aqueles estipulados em termos legislativos e pouco mais. O IVA e o Imposto Circulatório, serão certamente os impostos que mais receitas trazem para com o município mas com tendência para diminuir.
Sendo um concelho pobre e de fracos recursos ter uma Câmara com um “exército de pessoas” a apoiar unicamente o presidente, não faz sentido como não se justifica, julgo eu!
Se por mera casualidade a Câmara e o concelho de Alpiarça tivesse a área do concelho de Almeirim ou as freguesias de Santarém, talvez deixasse de ser preciso este todos estes assessores e toda a máquina e funcionários que acompanha para existir um «mundo de gente» a apoiar o presidente.
Se somos um pequeno e pobre concelho, em vias de deixar de existir, então o que seríamos se fossemos um concelho grande e rico?
Metade de Alpiarça tinha que estar a apoiar o presidente ou a Cãmara.
Diz a regra do bom senso que o presidente deve é reduzir os encargos com o pessoal e até dispensar alguns daqueles que o apoiam.
Opinião de um leitor

Mário Pereira poderá vir a ter que tomar uma decisão importante nos próximos tempos mesmo encontrando oposição do partido

O Presidente da Câmara em querer reduzir os gastos com pessoal previstos no Plano de Saneamento, o qual inclui elementos do seu próprio gabinete de apoio, revela uma grande capacidade de querer gerir bem os dinheiros da Câmara de forma a conseguir equilibrar os gastos.
Se tiver que dispensar um ou mais dos elementos do seu gabinete será sempre João Osório e nunca Marcelino.
Sabe-se hoje, por via dos bastidores da Concelhia do PCP/CDU, que Mário Pereira, quando candidato a presidente da Câmara, discutiu os nomes de quem o iria apoiar na futura gestão da autarquia, sempre se opôs a João Osório.
Foi o “afincar” de Osório e a pressão vinda de outras estruturas do partido e de uma pessoa com influência no Comité Central, que contribuiriam para que Mário Pereira tivesse que ceder, mesmo contra a sua vontade, a colaboração do seu assessor João Osório
A dispensa do assessor Marcelino está fora de causa. É um óptimo profissional para além de possuir imensos conhecimentos de gestão financeira.
A ele se deve o “Plano de Saneamento” como a solução das maiores dificuldades que Mário Pereira encontrou na Câmara. Um homem de confiança e de uma total entrega para com o cargo que exerce como: estar sempre disponível para ajudar o presidente.
Marcelino continuará a desempenhar o cargo que exerce como acompanhará sempre Mário Pereira, enquanto for presidente da Câmara, porque tem a confiança deste e o apoio da DORSA do PCP para além de continuar a ser um militante activo .

Redução de pessoal no “Gabinete de Apoio” da Câmara para reduzir gastos

Quando o “Partido Socialista /Alpiarça é a Razão” ganhou as eleições autárquicas em 16 de Dezembro de 2001 o presidente de câmara nomeou mais três vereadores em regime de permanência: Ferreirinha, Vanda Nunes e António Coelho.
Para os gabinetes de apoio, aqui ficam os nomes para se lembrarem: João Serrano, Abel Pedro, Marta Cravo, Vera Mateiro e Eugénia Cunha.
Um autêntico exagero e um deitar de dinheiro à rua.
Ao aperceberem-se disso daí por uns meses dispensaram com: Serrano e Marta, ficaram portanto: presidente, 3 vereadores e 3 secretários - 7 pessoas.
Hoje quem são: Presidente, Carlos Jorge, Mário Peixinho, Osório, Marcelino, Vitória e Dora – 7 pessoas.
Está então demonstrado que os gastos são mais ou menos os mesmos.
Mas há um mas ou mais: Osório, Marcelino, Vitória e Dora são de fora, logo: constituem gastos extras.
Comenta-se que: Osório ou Marcelino devem sair e também uma das secretárias, provavelmente Vitória para cumprimento da redução de gastos com pessoal previstos no Plano de Saneamento.

Os "Boys" continuam sempre a ser os mesmos. Apenas mudam (alguns)...

É certo que Rosa do Céu e Vanda Nunes tiveram muito mais gente nos seus gabinetes de apoio.
Por estas e por outras é que o concelho está endividado e falido.
Esse exagero foi criticado pela CDU.
Que o Presidente tenha um Adjunto e que haja uma secretária para a vereação para lhes tomar conta da agenda e da papelalada, o que já dava 5 pessoas com bons ordenados, se os dão problema deles. Mais não.
Para outras coisas estão lá os funcionários.
Aos dos gabinetes de apoio apenas devem tratar o que for de sigilo político.
Todo o papel que entra na câmara passa a ser público. A gestão tem de ser transparente e quase tudo deve ser feito por funcionários permanentes, senão então cada vez que muda uma câmara ficam uns quantos na prateleira e entram mais uns quantos. Lembrem-se que a Vera Mateiro é uma de prateleira entrou pelo PS e agora têm de a gramar
De um leitor
Saiba mais em: Tudo por causa dos "BOYS"

Só falta extinguir Portugal

Fala-se agora, e com uma leviandade surpreendente, em extinguir concelhos, freguesia e feriados. Cada concelho e cada freguesia são forma de institucionalizar o Poder próximo das populações, não só porque está junto delas mas por lhes permitir participar nele.

Cada autarquia que se extinga é poder que se tira ao Povo. Pelo contrário, o que é preciso fazer é reforçar esse poder nos concelhos, torná-lo mais autónomo e conceder-lhes os meios para que possa sê-lo.

Extinguir um feriado como o 1.º de Novembro, Dia de Todos os Santos, é demonstrar total desconhecimento do que esse dia representa para o Povo Português, não só como o dia, em que muitos pontos do nosso País, se lembram os mortos mas também, muito principalmente, o dia, como acontece na nossa região, em que se celebra a solidariedade cristã em actos tão bonitos, e cada vez mais invulgares no nosso tempo, como os do bolinho ou do “pão-por-deus”, obséquio amorável às crianças e confraternização dos adultos, numa autêntica a festa da meiguice e da sua amizade.

Por sua vez, o 1.º de Dezembro só quererá extingui-lo quem não quer compreender que a liberdade da Pátria é a mãe de todas as liberdades e que um povo só é livre se beneficiar de total independência.

J.T.S.

Tudo por causa dos "BOYS"

Numa Autarquia, como Alpiarça, com uma única freguesia, não se justifica um Gabinete de Apoio como o que tem. Fala-se em redução de custos e em dividas por pagar, mas nunca se é sincero quando abordados (os autarcas) pela constituição do GAP e os avultados ordenados que auferem...( se os dão ou não problemas deles)...

O problema está em que a autarquia não comporta tal despesa com o pessoal, isto tem de ser debatido, doa a quem doer...

Sem nomear nomes...o que fazem duas secretarias no Gabinete de Apoio????

Sem nomear nomes, para quê um Chefe de Gabinete e um Assessor?

Meus senhores em nome da transparência, da decência, da honestidade, esta situação tem de ser revista... doa a quem doer...

Muita água ainda está para correr debaixo da ponte... ai se está!!!

De um leitor

terça-feira, 20 de julho de 2010

A Juvebombeiro precisa é de uns quantos Coroados e Laranjeiras e afins...

Precisa de uma mais e melhor organização e sem dúvida de alguma autonomia! Este modelo assente na dependência das Federações de Bombeiros demonstrou ao longo dos últimos anos ser uma má aposta. São inúmeros os Delegados Distritais que se queixam da falta de relação institucional entre as duas partes e da pouca vontade de algumas federações e fazer a sua juventude mexer.
Está na hora de olhar para a Juventude com outros olhos e está na altura da Liga encarar a Juventude como uma das suas melhores apostas! Temos Jovens em todo o Território Nacional com capacidade de dinamizar os Jovens nos seus Corpos de Bombeiros, mas infelizmente ou são travados pelos seus próprios camaradas sedentos da inveja mesquinha, ou pelo Comando receoso do impacto que a nova dinâmica que esses Jovens podem trazer, ou pelas Federações que preferem apostar no Quadro de Honra ou concentrar-se na "Politiquisse" dos "Quantos vales" ou do "Caciquismo" puro e duro!
Penso que está na hora da Juvebombeiro se definir com uma verdadeira organização da Liga de Bombeiros Portugueses, responsável pela dinamização dos jovens no seio dos Corpos de Bombeiros!
Está na hora da Juvebombeiro pensar mais além, é mais que tempo de estar inscrita na RNAJ, ter um representante no CNJ e os delegados dos CB's terem assento nos Conselhos Municipais de Juventude!
É a hora da mudança!
Esta sim é a minha opinião de um membro que em nada se revê, desculpem-me os actuais responsáveis, na "desorganização" que representa a Juvebombeiro.
Se queremos que olhem para nós com outros olhos, temos de nos mostrar capazes e responsáveis, dinâmicos e irreverentes!
Precisamos de pensar mais à frente para ir ainda mais longe!

Por: Nuno

Já nada nos espanta

 O que aqui é dito tem apenas a função de relembrar aquilo que todos sabemos (ler:  36 anos de democracia onde poucos ganharam para muitos perderam
Todos sabemos que o País está entregue a um grupo de "pessoas de bem" que tomou o poder de modo "democrático" e tem feito aquilo que sabemos e aquilo que não sabemos.

Ainda hoje, ficámos a saber que afinal os corruptos do "apito dourado" estão inocentes coitados!
Se estão inocentes então houve alguém que pretendeu enxovalhar o seu bom nome!! É altura para estes respeitáveis cavalheiros que se sentem enxovalhados, processarem e pedirem uma indemnização que se veja aos caluniadores, pois então!

Tendo em conta esta nova forma no conceito de justiça, ainda vamos ver os abusados da Casa Pia a indmnizarem os seus abusadores!

Já nada nos espanta!

Por: Almeirante 

Nem um único funcionário!!!! TUDO BOYS.

Aqueles que estiveram à frente dos destinos da Autarquia durante 12 anos, melhor dizendo, que foram às urnas três vezes e nessas sempre mereceram a confiança pessoal, é passar um atestado de menoridade à maioria dos Alpiarcenses, pois foram estes que os elegeram.
Agora comentando a questão política:
Onde estavam?
Pois estavam a cumprir os seus mandatos.
Estavam fazer os esgotos do Frade, quando foram outros que receberam a verba para o fazerem;
Estavam a contratar as unidades fabris para que estas se instalassem em Alpiarça;
Estavam a alcatroar o Concelho;
Estavam a fazer o complexo desportivo dos Patudos;
Estavam a fazer a Biblioteca Municipal, que O ACTUAL EXECUTIVO, colocou, DESPUDURADAMENTE, ao serviço do Partido Comunista;
Estavam a receber E RESPEITAR, DEMOCRATICAMENTE, quem quisesse ir à AM apresentar os seus problemas. Como foi o caso da Planotejo que, tal foi a forma respeitosa e atenciosa com que se dirigiram ao Órgão máximo do Concelho que foi pedida intervenção da GNR.
Estavam sentados nas suas bancadas a serem ofendidos a meia voz e algumas vezes em voz plena por alguns dos eleitos da CDU, e até mesmo do público apoiante desta força politica, demonstrando, com essas atitudes, o seu "profundo espírito democrático".
Alguns desses "democratas" estão agora a desempenhar funções públicas.
Mantenho-me neste comentário pois que, quanto ao respeito que a CDU demonstrou pelas pessoas e pelo que elas representam... estamos conversados.
E já agora, permitam-me que coloque uma questão.
Quanto custam ao erário público ou seja a todos nós os "NOVOS BOYS"?
No tempo dos "GASTADORES" o gabinete de apoio à Presidência tinha dois elementos de nomeação política e dois funcionários da Autarquia.
Agora quantos tem?
Por: Adriano

PCP muito "inquieto" com anteprojecto do PSD de revisão constitucional

O PCP considerou, hoje, "muito inquietante" o conteúdo do anteprojeto de revisão constitucional do PSD, declarando que pode representar o "desmantelamento de princípios fundamentais do regime democrático constitucional".
"É muito inquietante porque aquilo que tem sido divulgado acerca do projeto do PSD em matéria de direitos sociais fundamentais revela um propósito de desmantelamento de princípios fundamentais do regime democrático constitucional, designadamente na área social", disse, em declarações à agência Lusa, o deputado do PCP António Filipe.
O deputado comunista aponta exemplos: "aquilo que se anuncia de substituir a proibição do despedimento sem justa causa por uma expressão do tipo 'despedimento por razão atendível' - o que representaria evidentemente a constitucionalização da arbitrariedade nos despedimentos - ou a eliminação de princípios de gratuitidade em matéria de direitos sociais como a saúde ou a educação representa de facto uma ofensiva contra direitos sociais".
Direitos que, salientou, "são verdadeiras conquistas civilizacionais do povo português consagradas na Constituição ao fim da luta de muitas gerações de portugueses".
Prometendo "a mais firme oposição" do PCP às propostas sociais democratas de alteração da Lei Fundamental, António Filipe disse esperar "da parte de todos os democratas que se oponham a este projeto e não o deixem passar".
"Mas estamos inquietos porque conhecemos a experiência do passado e sabemos que em todas anteriores revisões constitucionais resultaram de acordo entre PS e PSD e que propostas que o PSD apresentou e que inicialmente contavam com a oposição do PS acabaram por resultar em acordos de revisão constitucional que descaracterizaram em diversos as aspetos a nossa lei fundamental", referiu.
Face à necessidade de qualquer revisão constitucional necessitar de uma maioria de dois terços na Assembleia da República, António Filipe sublinhou ainda que o PS "terá que assumir as suas responsabilidades nesta matéria".
Na Foto: António Filipe, Deputado do PCP e colaborador do JA
«Lusa»

Urbanizações com a erva cortada

A “ Urbanização dos Gagos” e “Torre” já se encontram livres de ervas e estão a sofrer uma limpeza profunda por parte dos serviços da Junta de Freguesia e Câmara que em conjunto decidiram meter mãos à obra .
A "Urbanização dos Gagos" já levou um corte geral e ainda hoje estarão finalizados os trabalhos de limpeza na “Torre".
Com este “corte de erva” alguns dos problemas denunciados para com a falta de manutenção das urbanizações e passeios de Alpiarça, que deram também origem a alguma polémica na Assembleia Municipal, já se encontram resolvidos, esperando nós que futuramente os mesmos passem a ter uma maior e melhor manutenção.

GNR vai começar a patrulhar mais a pé

Nas localidades do distrito onde haja postos da GNR, os “giros” vão passar a ser feitos a pé para poupar gastos com combustível.
É mais uma das contenções que o Comando Territorial da GNR pretende levar a efeito para reduzir as despesas.
E porque o tempo é de contenções, até os computadores devem ser desligados (mesmo às horas de refeição) e outros equipamentos (ar condicionado, aquecedores, etc) e as luzes.

36 anos de democracia onde poucos ganharam para muitos perderam

Quando em 2004 entrou em vigor a Lei do IMI, pela mão da Dr.ª Manuela Ferreira Leite, foi o início da insolvência de muitos munícipes, já que o referido imposto ultrapassou tudo o que é o bom senso. O IMI entre 2004 e 2008 aumentou mais de 250% e qual foi o benefício nestes anos para os munícipes, nada, zero. O poder local tem aumentado assustadoramente as taxas indexadas ao recibo da água, auferem as taxas de passagem e muitas vezes os cabos da luz e telefone passam por terrenos particulares, mas é o poder local a facturar.
As empresas municipais ou pseudo-municipais, são um viveiro para se pagar favores políticos, colocando nesses lugares pessoas da política e não profissionais. Como a construção está em decadência nos últimos 2/3 anos, o poder local, habituado à abundância, não consegue diminuir as despesas. Repare-se que o IUC aumentou em 2007 mais de 150% .
O que não cabe no entendimento do cidadão é que parece que as empresas municipais ou pseudo-municipais, são uma apenas uma porta de entrada para indivíduos (Ex: Águas do Ribatejo, onde alguns funcionários são filhos de administradores) ocuparam cargos na autarquia sem concurso público?
Quem fiscaliza quem?
O porquê da existência de tantos vereadores e assessores e ainda se criam gabinetes com nomes pomposos para lá colocarem "reformados" vitalícios da política?
Depois criam estas empresas que dão prejuízos a rodos, mas todos assobiam para o lado, desde que os gestores e assessores vivam à grande e à portuguesa? Foram 36 anos de pseudo-democracia em que poucos ganharam para muitos perderem.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

HÁ DIAS FUI PASSEAR A ALPIARÇA

No dia 6 de Julho levei um grupo de professores do Externato de Penafirme a visitar a Casa dos Patudos-Museu de Alpiarça, com uma paragem inicial na Barragem para um cafezinho.
Depois, por especial colaboração do Prof. João Serrano, fomos até ao Patacão onde vimos o belo trabalho de limpeza das margens do Tejo e soubemos da candidatura da cultura avieira a Património Nacional.
Almoçámos no Portal da Vila e toda a gente ficou satisfeita com o repasto.
De tarde fomos atá à Golegã, ao Museu da Fotografia Carlos Relvas. Regressámos pela Azinhaga, para vermos a estátua de José Saramago no Largo da aldeia.

Sítios lindos, gente simpática e acolhedora. (Excepção ao dono do Bar da Barragem, pela segunda vez me defrontei com a sua antipatia. Apeteceu-me mandá-lo ir pescar para a barragem em vez de andar a assombrar aquele espaço tão bonito...)

Alpiarça será bonita e terá futuro se as suas elites deixarem de fazer política como se ainda vivêssemos no tempo do Salazar. E se os que lá vivem forem todos da têmpera dos que nos acolheram tão bem.
Por Méon

Comando Territorial manda Posto da GNR poupar na "água do autoclismo"

A “ordem” do Comando Territorial de Santarém da GNR é reduzir as despesas. Para o efeito todos os postos da GNR receberam instruções para uma poupança, onde mereceu alguma ironia a informação: «sempre que possível, reduzir a área disponível para enchimento de águas dos reservatórios de autoclismos» como não chegasse também deverá «ser reduzido o consumo de material de escritório (esferográficas, lápis, clips, correctores, agrafes, molas, tinteiros, marcadores fluorescentes, etc) em cerca de 20%.»
A ordem, que origina a "Plano de Controlo, Contenção e Redução da Despesa" aplica a todos os postos da GNR.