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sexta-feira, 16 de julho de 2010

A população do Casalinho desencorajada no desenlace dos seus problemas

O executivo camarário reuniu-se com a população do Casalinho para debater em conjunto o problema do encerramento da única escola existente e que o Ministério da Educação teima em encerrar.

Apenas estiveram presentes cerca de duas dezenas de pessoas. Deduz-se que estas poucas pessoas que compareceram fossem familiares dos alunos que frequentam o estabelecimento de ensino

Para tão poucas pessoas presentes, ou o executivo não fez passar a mensagem para um tema tão importante e que a todos diz respeito ou as centenas de habitantes do lugar do Casalinho já não se interessam pelos seus problemas.

Existe ainda a hipótese de Rosa do Céu, ex-presidente e ilustre residente deste lugar, já não ter influência na autarquia e daqui a população pouco ou nada se interessar pelos seus problemas e em respeito ao maior empregador do concelho, a Fundação, que emprega algumas famílias naturais e residentes no Casalinho, se recusaram a comparecer por causa de possíveis represálias.

Seja como for, é matéria que requer um estudo profundo, de forma que se encontre as razões no distanciamento dos interesses locais, porque é mau sinal quando uma população não se interessa pelo futuro das suas crianças.

Hoje, sexta-feira a Câmara vai realizar mais uma reunião, mas no Frade de Cima, onde o tema a debater será também sobre o encerramento da escola.

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3 comentários:

Anónimo disse...

não me admirava nada que o pessoal tenha medo de aparecer porque o Quim e a Esposa têm a polícia montada

Anónimo disse...

E porque é que o melhor para as crianças do Casalinho é a escola ficar aberta?

Não será mais benéfico para as crianças serem integradas na escola em Alpiarça para não se sentirem como se fossem alunos de segunda (provincia) enquanto os outros alunos de primeira (cidade)?

Anónimo disse...

Realmente esta gente quando não tem argumentos, inventa fantasmas.
Haja paciência!
Então(como diz este comentário) não será melhor a câmara arranjar transporte para as poucas crianças que ainda frequentam a escola do Casalinho e Frade de Cima e levá-las para a escola de Alpiarça?
Penso até, que para a câmara seria uma forma de poupar nas despesas e as crianças seriam certamente mais felizes.