.

.

.

.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Mário Santiago “pisou o risco”

Mário Santiago, Presidente da Assembleia Municipal de Alpiarça (AM) na última sessão da AM deu a conhecer perante a audiência de munícipes presentes como permitiu que se tornasse público o seu autoritarismo.
Mário Santiago exaltou-se com as intervenções dos deputados socialistas e, não se contendo, acabou por afirmar: «Quem ganhou as eleições fui eu e não a senhora (deputada municipal Graciete Brito) por isso quem manda neste assembleia sou eu».
Esta prepotência vinda de Mário Santiago, que por acaso ocupa o mais alto cargo no Concelho não demonstra sinais de democrata e muitos menos de tolerância para com os adversários políticos, pelo contrário, é sinal de autoritarismo.
O ter «ganho as eleições» não lhe dá o direito de «mandar» unicamente na assembleia, como se: «só fala quem eu bem entender» quando na verdade não é bem assim porque os seus opositores têm todo o direito a usarem da palavra, desde que cumpram as normas estabelecidas.
Mal da nossa democracia quando só pode falar «quem ganhou as eleições» e a palavra só pode ser usada por outros se o ganhador assim bem o entender. Algo vaio mal no reino ou os nervos andam à”flor da pele” para quem deveria manter a calma numa Sessão da Assembleia Municipal. Razão teve o deputado João Brito quando pediu que se acabasse com a discussão «inútil» porque havia assuntos realmente importantes para resolver do que estar a discutir quezílias pessoais.

5 comentários:

Anónimo disse...

SOCIALISMO?

Um professor de economia da universidade Texas Tech disse que raramente chumbava um aluno, mas tinha chumbado, uma vez, uma turma inteira.

Esta turma em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e "justo".

O professor então disse, "Ok, vamos fazer uma experiência socialista nesta classe.

Ao invés de dinheiro, usaremos as vossas notas dos exames."

Todas as notas seriam concedidas com base na média da turma e, portanto seriam "justas".

Isto quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém chumbaria.

Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia 20 valores...


Logo que a média dos primeiros exames foi calculada, todos receberam 12 valores.


Quem estudou com dedicação ficou indignado, pois achou que merecia mais, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado!


Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma.

Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que também eles se deviam aproveitar da media das notas.

Portanto, agindo contra os seus principios, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos.

O resultado, a segunda média dos testes foi 10.

Ninguém gostou.

Depois do terceiro teste, a média geral foi um 5.

As notas nunca mais voltaram a patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, procura de culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela turma.

A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma.

No fim de contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar os outros.

Portanto, todos os alunos chumbaram...

Para sua total surpresa.


O professor explicou que a experiência socialista tinha falhado porque ela era baseada no menor esforço possível da parte de seus participantes.

Preguiça e mágoas foi o seu resultado.

Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual a experiência tinha começado.


"Quando a recompensa é grande", disse, o professor, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.

Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem o seu consentimento para dar a outros que não lutaram por elas, então o fracasso é inevitável."




O pensamento abaixo foi escrito em 1931.


"É impossível levar o pobre à prosperidade através de leis que punem os ricos pela sua prosperidade.

Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa tem de trabalhar recebendo menos.

O governo só pode dar a alguém aquilo que tira de outro alguém.

Quando metade da população descobre de que não precisa de trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."


Adrian Rogers, 1931

Anónimo disse...

Os socialistas andam tão desorientados com a falta de argumentos politicos, que se voltaram para assuntos relacionados com o funcionamento da Assembleia.
Lol

Anónimo disse...

É de lamentar que depois de estarmos fartos dos Socialistas tenham vindo agora os comunistas na representação do presidente fazer ainda pior que eles.

GR disse...

Disseram-me que a festa, ou lá o que foi, a iniciativa partiu dai da CDU, que eu saiba a Camara não é a CDU, só alguns eleitos pertencem aquela coligação, de resto a CDU tem a sua representação assegurada através da sua sede no concelho, se não é assim, deveria sê-lo
G.R.

Anónimo disse...

de facto não é conduta que se admita, mas também não temos sangue de barata, é perciso que os que querem dizer ajguma coisa o façam com rigor, verdade e sem ironias,acbam por ser reuiniões que sá servem para destabilizar, não será melhor fazer um esforço para que se discuta os asssuntos que são necessários de que Alpiarça tanto percisa