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quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Mortes na Estrada, estamos a travar este drama!

Tal como é sua atribuição, o Governo Civil de Santarém, volta a desenvolver uma campanha de sensibilização no âmbito da Prevenção Rodoviária, alertando para os perigos que possam constituir acidentes na estrada, fazendo passar mensagens na comunicação social, realizando abordagem directa aos cidadãos, e no seu sítio na internet:

·Esta sexta-feira dia 1 de Outubro de 2010, a partir das 17 horas, com a colaboração dos atletas da Secção de Patinagem Artística do Hóquei Club de Santarém, vai realizar-se uma acção de rua de sensibilização na cidade de Santarém, no Continente, no Retail Park e no W Shoping.

Os atletas irão distribuir panfletos de informação sobre Prevenção Rodoviária.

Esta acção será acompanhada no terreno, pelo Chefe de Gabinete da Governadora Civil, Carlos Catalão.

· No Sábado, dia 2 de Outubro de 2010, a Governadora Civil, Sónia Sanfona, estará presente no encerramento do II Torneio Cidade de Santarém de Patinagem Artística, pelas 18h30, no Pavilhão Gimnodesportivo de Santarém, onde irá sublinhar o necessário empenhamento de todos, na consciencialização cívica para a prevenção de acidentes rodoviários.

As obras da "Praça Velha"

Carregue em cima para ampliar ISTO É GOZAR COM O POVO!!!!!

Deviam era de vir ver como está o Largo Vasco da Gama.... Está completamente esburacado de uma ponta a outra e neste momento, e depois de destruírem este local, a obras estão ao abandono....
Ao que consta e pelo que me disseram ontem não há material para continuar...
JA” agradece a Patrícia Pinheiro a cedência da foto







O QUE TEM ACONTECIDO NA CÂMARA SERÁ UM “FENÓNEMO” OU UM “CASO DE POLICIA”?

Curiosamente na nossa autarquia acontecem coisas muito estranhas que nunca se chegam a perceber ou descobrir as razões do que acontece como nos dá muito que pensar.

Desde há um tempo a esta parte e especialmente há pouco mais de uma dezena de anos para cá, situações estranhas têm acontecido na nossa Câmara sem nunca se saber os autores como o resultado das investigações – se as houve – porque ninguém nos informa.

Vejamos:

Desde o mandato de Rosa do Céu até aos dias correntes desapareceram: computadores; cassetes com conteúdo gravado em reuniões de Câmara; aparecereceram documentos num “malagueiro”; livros de actas; apareceram documentos importantes na lixeira pública; desapareceu um cofre da Tesouraria, que por acaso até pesava algumas toneladas; danificaram o molde de uma hipotética estátua, que um dia será denominada de: “homenagem ao povo alpiarcense”, viam filmes pornográficos de madrugada nos computadores da Câmara para continuarmos por saber quem foi; danificaram viaturas da autarquia; desapareceram quadros da Casa Museu dos Patudos, desviaram uma bengala pessoal de José Relvas em pleno dia e agora roubaram uma “Enxada de Bronze” (ler: Judiciária procura enxada em bronze com 70 quilos).

Na verdade algo não vai bem no "nosso reino" se tomarmos em atenção que estas situações apenas começaram a acontecer, digamos, nos últimos anos.



Comissão Europeia abre as portas ao Turismo

A AMPV – Associação de Municípios Portugueses do Vinho dia 27 de Setembro esteve presente no Congresso: “O Papel da Herança Europeia e os Itinerários Culturais e a nova Política de Turismo Europeia”, realizado em Bruxelas, no Charlemagne Building, no âmbito da comemoração do Dia Europeu do Turismo.
A Direcção Geral de Empresas e Industria da Comissão Europeia (CE), aposta nos itinerários culturais enquanto agentes geradores de turismo sustentável e promotores da economia social.
Segundo a CE, em comunicação de Junho, a Europa é o primeiro destino turístico mundial. Deve ser encarado como uma fonte de riqueza e crescimento sustentável, em particular os projectos de turismo que visam o trabalho em rede que favoreçam a sustentabilidade económica dos territórios, a preservação da paisagem, do património e da cultura, vantagens competitivas que a Europa tem em relação ao resto do mundo.
Foi com a constatação deste potencial europeu, ainda pouco explorado, que esta semana a Comissão Europeia se irá reunir para discutir o eventual reforço de verbas para programas de apoio financeiro a projectos de turismo ligados a itinerários culturais e rotas, em especial projectos transnacionais e de rede.
Neste contexto surgem rotas sobre a temática do vinho na Europa, é o caso do Iter Vitis – Itinerário Cultural dos Vinhedos da Europa e a Dinamização e Reestruturação das Rotas de Vinho de Portugal, dinamizado pela AMPV.
Para além da intervenção dos técnicos da Comissão Europeia, Deputados Europeus, responsáveis de vários projectos europeus de itinerários culturais transnacionais e nacionais. O Ministro da Economia, Inovação e Desenvolvimento de Portugal, Dr. José Vieira da Silva, moderou o painel que encerrou o congresso: “Turismo, sustentabilidade e Networking”.
Após o congresso houve reunião do Conselho Directivo da Associação Iter Vitis – Itinerário Cultural dos Vinhedos da Europa, na qual a AMPV detém a Vice- Presidência.

João Osório não será jornalista

João Osório nunca pensou ser jornalista e aos 52 anos de idade diz que certamente já não o será. O chefe de gabinete do presidente da Câmara de Alpiarça considera mesmo que para se ser jornalista hoje em dia é necessário ter muita coragem. Mas se tivesse tido oportunidade gostaria de ter entrevistado o falecido líder do PCP, Álvaro Cunhal. “Era uma pessoa com uma cultura acima da média”.
Saiba mais em:

Judiciária procura enxada em bronze com 70 quilos

Desapareceu parte de uma escultura que foi mantida “escondida” durante doze anos pelo ex-presidente da Câmara de Alpiarça, Joaquim Rosa do Céu (PS). A peça da autoria do escultor Armando Ferreira, de homenagem ao povo de Alpiarça, tem estado numa adega da Casa dos Patudos e na semana passada verificou-se que tinha sido roubada a enxada com cerca de 70 quilos que faz parte da escultura de um trabalhador a cavar. O caso está a ser investigado pela Polícia Judiciária que já recolheu vestígios no local.
http://semanal.omirante.pt/index.asp?idEdicao=463&id=68405&idSeccao=7378&Action=noticia

Melhor Rosé do mundo é português

275 elementos, provenientes de 40 países, do júri do Concursos Mundial de Bruxelas, que se realizou este ano na Sicília, Itália, elegeram o «Casal da Coelheira Rosé 2009», produzido na região do Tejo, pelo Centro Agrícola de Tramagal, como o melhor rosé do mundo em 2010.
O «Casal da Coelheira Rosé 2009» recebeu o mais honroso galardão atribuído por aquele concurso – o Best Wine Trophy – título reservado aos vinhos que obtêm a mais alta pontuação na sua categoria e recebeu ainda uma «Grande Medalha de Ouro», feito alcançado por menos de 1% dos quase 7 000 vinhos presentes na competição.
O «Casal da Coelheira Rosé 2009» é ideal para ser consumido durante o Verão. Feito a partir das castas Syrahe Touriga Nacional, o «Casal Coelheira Rosé 2009» possui mais volume e estrutura do que os roses tradicionais, apresentando um teor de álcool equivalente ao dos vinhos tintos.

Estátua de “Homenagem ao Povo de Alpiarça” envolvida em polémica e mistério (*)

A estátua de “Homenagem ao Povo de Alpiarça” foi feita com o sentido do que a própria estátua representa: poder ser vista e admirada pelo povo alpiarcense a todo o momento.

Na altura que foi idealizada e levada a termo pelo escultor, os responsáveis autárquicos, entendiam que deveria ser colocada no “Largo Vasco da Gama” vulgo “Praça Velha” -onde se encontra agora construído um edifício que desvirtua todo o meio envolvente – por este espaço ser, segundo os responsáveis o local onde os alpiarcenses se «juntavam para pedir aumento de jorna». Daqui também a “Praça Velha” ser conhecida pela “Praça da Jorna”.
Sabe-se que na sua feitura o local não era o pretendido. Até foi considerado uma aberração colocar ali a estátua porque a «forma que a peça tem não foi preparada para o “Largo Vasco da Gama”» Foi pensada e feita para «um espaço diferente da “Praça Velha». Este espaço deveria ser «um local com casario à volta apertado» porque o homem (figura principal da estátua) representa o povo de Alpiarça, logo «deve aparecer noutra luz. Tem que haver um espaço muito mais liberto» assim entendia na altura o escultor em palavras suas publicadas no órgão local.
A ser na praça da jorna, o espaço ficaria limitado parecendo que é um prisioneiro fechado encarcerado no meio do casario.
A ideia inicial seria uma «ofensa a “Homenagem ao Povo de Alpiarça” porque só poderia ser visto por quem lá vive, ou seja: ficava da vista da maioria do cidadão, a memória do tempo e das futuras gerações. o esquecimento dos seus antepassados e tudo o que eles sofreram.
A estátua é a história do povo alpiarcense. O homem está sentado em cima de um rebento (segundo o autor, representa «um futuro longínquo, indeciso) para depois com as pernas cruzadas (coisa pouco comum num homem do campo), boné pendurado com o saco do “farnel” e uma enxada (símbolo da agricultura) em cima das pernas, simbolizar também o «homem com enxada porque os homens da enxada quase nunca descansam».
Para o escultor o sentido é “O homem que pensa” e tanto que o mete a «pensar». Na figura que se apresenta: os «seus pés estão gretados pela terra» para ter como companhia «os apetrechos» o farnel, o boné e a enxada «apresentando-se como um «homem despido, um homem nu». Tentou ainda o autor criar a “forma” com uma certa profundidade «no olhar do homem porque ele «não acreditou nos homens que diziam que o protegiam. Não acreditou em nenhuma prece para viver quase desiludido com o tempo». A estátua de “Homenagem ao Povo de Alpiarça” seria a verdadeira homenagem a todos os alpiarcenses pelo que ela significa como todo o peso da história que transporta no tempo.
A polémica começa quando se iniciou a primeira fase da escultura no mandato do ex-presidente da Câmara Municipal de Alpiarça, Raúl Figueiredo para a outra fase vir a ser terminada no primeiro mandato de Rosa do Céu.
A estátua que deu grandeza ao «homem da praça velha, porque o homem desta praça era reivindicativo, que levantou o braço, que brigou com a GNR» foi guardada algures a «sete chaves» para continuar envolta em mistérios e contradições, para ao longo de todo o tempo intervalado que já decorreu até decapitada já foi na calada da noite (parte do ombro direito).
Continua nos dias que decorrem, guardada de uma forma bastante misteriosa, dando consequentemente ocasiões para as mais variadas especulações e que seja mais falada que a “Morte do Tenente”.
O mais misterioso da situação que alimenta a polémica é que ninguém se pronúncia pela questão ou solução da colocação da estátua algures num local de Alpiarça mesmo que não seja o ideal.
Afinal perguntamos a quem de direito: que tem a estátua ou o que se esconde por detrás da sua colocação? Envergonhará a mesma o povo a quem ela pretende homenagear?
Se for esta última dúvida até existe outro monumento que talvez não esteja no local mais indicado para o lugar em está inserido mas onde a população só alimentou a suas comédias quando da exposição pública. Hoje é bem aceite e até muito divulgados pela sua originalidade. Assim tivesse as “Piscinas Municipais” uma estátua como uma sereia e o movimento seria outro.
Será um processo difícil de aplicar mas cheio de polémica e contradições que tudo indica serem razões politicas entre os eleitos partidários (Raúl Figueiredo - CDU) que foram os criadores da ideia para a concretização da obra: a CDU ou os eleitos do PS que lhes coube a missão de levar à prática o que veio dos responsáveis anteriores mas por divergências politicas não querem homenagear o povo alpiarcense, o que não acreditamos.

(*)Infelizmente, por se manter actualizado, este artigo é uma "republicação" que já foi publicado no jornal local e de autoria de António Centeio

Programa Oficial das Comemorações do "5 de Outubro"

Carregue em cima para ampliar«Gabinete de Cultura da CMA»

REPÚBLICA - AINDA SOBRE A LEI DA SEPARAÇÃO DA IGREJA E DO ESTADO

Por: Anabela Melão


A lei da separação da Igreja e do Estado de Afonso Costa foi para uns um acto divino e para outros um acto satânico.
Nem a Igreja hoje se entende sobre os seus efeitos e consequências. Mas isso levava-nos a outras discussões.
Em ano de Centenário da República, o que me ocorre insistir é nalgumas ideias fundamentais.
O Estado é uma estrutura ao serviço da sociedade. Qualquer tentativa de identificação entre o Estado e a sociedade é génese de poder ditatorial, anti-democrático. Ao Estado assiste o dever de ser e de se manter laico. A sociedade agrega pessoas, homens livres, cada um com o livre direito à sua própria interioridade. O direito à propriedade, à pertença e à posse da sua espiritualidade. Aquilo que cada homem interpreta como o seu cordão umbilical ao Cosmos. Cumpre a cada cidadão fazer a sua opção religiosa, incluindo a decisão de não aderir a nenhuma das instituídas confissões ou de se sintonizar com mais do que uma. O que a laicidade adopta por princípio é o direito à religiosidade, ainda que ateísta ou agnóstica. É uma versão de sinal contrário ao das teocracias fundamentalistas intolerantes não democráticas, porque é uma infra-causa de uma causa maior: a liberdade de pensamento. Impõe-se nessa lógica de liberdade individual e do grupo, sem relevar a sua expressão estatística, política, económica ou social, é, igualmente sensível às maiorias e às minorias religiosas. Porque é uma qualidade intrínseca à pessoa Estado, não é uma qualidade dos homens. É uma questão cultural e não uma controversa forma de religiosidade. Afirma-se como uma neutralidade em matéria religiosa, neutralidade que exige também que a não religião ou o laicismo não se transformem em doutrina do Estado. É uma exigência da laicidade e pôs termos à mistura de esferas, frequente no estatuto de Estado confessional. “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”, ensinou Jesus (Mt. 22,21).
A laicidade impõe-se em democracia. Acontece na assunção e na consciência das diferenças e não na sua sonegação. Ambas são absolutos inegociáveis, em que assentam a tolerância e a liberdade de consciência e de culto. As confissões religiosas maioritárias ou minoritárias constituem um contributo decisivo cultural e social, de que o Estado laico não pode abdicar. A solidariedade da sociedade conta com as entidades religiosas representativas do povo e reconhece-as, não como um factor de bloqueio, mas de facilitação e desenvolvimento da participação e intervenção dos cidadãos. Um factor de cidadania.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

OCDE recomenda subida do IVA e IMI

A OCDE recomendou a Portugal uma subida do IVA e do IMI, de forma a alcançar uma consolidação orçamental “credível”, que restabeleça a confiança dos consumidores.
Para a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), o Governo deve estar preparado para subir novamente os impostos, concentrando-se naqueles que menos distorcem o crescimento”, tal como o IVA e os impostos sobre o património predial (IMI).
O alargamento da base tributária irá igualmente ajudar a consolidação e reduzir desequilíbrios orçamentais, refere a organização com sede em Paris.
A OCDE recomendou também a Portugal o congelamento salarial na função pública como medida de correcção do défice e de encorajamento à moderação salarial no sector privado.
A recomendação faz parte do relatório sobre Portugal que o secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), Angel Gurría, está a apresentar em Lisboa.
“As negociações salariais devem assegurar que os aumentos salariais não excedam o crescimento da produtividade”, lê-se no documento.
Em 2010 os funcionários públicos viram os seus salários congelados, como medida de contenção orçamental.
«Lusa»

O Estado de graça de Mário Pereira não deve ir longe

Como disse o socialista António Carmo: «o estado de graça do Moita Flores está a chegar ao fim» também parte da população alpiarcense entende que o estado de graça de Mário Pereira não deve ir muito longe porquanto continua a se um presidente que não mostra obra e o pouco que já fez continua a não ser o mais importante para com a população e concelho, que esperava e espera deste presidente muito mais do que tem sido feito até agora, se alguma coisa foi feita.
As pessoas andam desgostosas com a falta de iniciativa; as pessoas começam a sentir-se defraudadas com a «mudança para melhor»; as pessoas começam a sentir-se privadas das promessas que lhes foram feitas e muitas outras pessoas já começam a ter dúvidas que o «presidente alguma vez consiga levar por diante aquilo que prometeu».

Onde está algo que sinalize as promessas eleitorais mencionadas no Programa Eleitoral da CDU?
O que se passa com a protecção do ambiente que tão desprotegido anda;

Onde estão os investidores que não aparecem para investir em Alpiarça e que já fez o executivo para os procurar?

Não é público o fins que a autarquia pretende quanto ao Parque Municipal de Campismo;

Continua por saber-se qual o futuro do Restaurante das Piscinas;

O Estádio Municipal pouca actividade tem para com as suas capacidades e condições mas sabemos todos que tem encargos elevados com a sua manutenção e sustento, etc., etc.

Até a “Alpiagra” que se esperava ser um sucesso acabou por não ter a visibilidade desejada – que o confirmem os poucos comerciantes presentes no evento, onde as receitas, mal deram para as despesas.

Em nome da «contenção de despesas» Mário Pereira tarda em mostrar que é capaz de contribuir para o progresso alpiarcense que teima em continuar estagnado como a modernização e crescimento do tecido empresarial onde as promessas eleitorais estão muito aquém do que foi prometido e daquilo que foi feito.

Continua Mário Pereira a não conseguir apresentar projectos de raízes como a não divulgar o destino do projecto das “habitações sociais” que foram “bandeira” de Rosa do Céu e de Vanda Nunes;

Não consegue entender-se com a oposição, – que citamos – quando esta não «pretende de forma alguma estagnar o desenvolvimento de Alpiarça e está disposta a colaborar com o executivo da CDU».

Não existem investimentos na Zona Industrial;

Desconhece-se a criação de um Arquivo Histórico;

Não há uma carta arqueológica;

Não há um Centro ou uma Associação Empresarial que apoie os poucos empresários locais;

Não existe projectos a médio ou longo prazo para que possamos saber o que este executivo pensa fazer no futuro.

Não há nada!

Apenas sabemos que ainda há pessoas amigas de Alpiarça e sabem os problemas que por aqui existem e por “consideração” pelo concelho disponibilizou à autarquia um milhão de Euros.
Valha-nos isto!

Há festejos populares que em nada engrandecem Alpiarça e pouco mais. Fazer em torno do “Festival do Melão” ou da “Alpiagra” um “Arco” de vitória que valor ou importância tem isto com as necessidades do concelho para que possa crescer e desenvolver-se?

Se Mário Pereira, Presidente da Câmara Municipal de Alpiarça e o seu executivo pensa que os poucos eventos que já levou a efeito é sinónimo de progresso e mudança para Alpiarça então desengane-se porque o seu estado de graça não deve ir longe e o melhor que os alpiarcenses tem a fazer é começarem a pensar num novo presidente que faça melhor porque assim não vamos lá.

Afinal os alpiarcenses votaram para haver uma mudança (para melhor) e continuamos na mesma.

ÁGUAS DO RIBATEJO comemora o Dia Nacional da Água

A empresa ÁGUAS DO RIBATEJO vai comemorar o Dia Nacional da Água que se assinala na próxima sexta-feira, 1 de Outubro. Este ano a iniciativa é centralizada em Salvaterra de Magos onde teremos acções de sensibilização sobre o consumo racional de água, visitas de estudo à nossa sede e laboratório e uma peça de teatro alusiva ao tema da água-“A ÁGUA TAMBÉM SE LAVA”.
A jornada começa às 10h00 com a apresentação de acções de sensibilização para o Consumo Racional da Água, a cargo dos técnicos da DECO na Escola EB1 do Pinhal da Vila. Depois, dezenas de alunos visitam a sede da empresa que funciona desde Maio em Salvaterra de Magos e vão fazer experiências no laboratório de análise da qualidade da água
As comemorações do Dia Nacional da Água são uma organização da ÁGUAS DO RIBATEJO.O evento é mais uma ponte na aproximação que a empresa de águas e saneamento está a fazer com os seus mais de 120 mil utentes repartidos por seis municípios.

VANDA NUNES assinou acordo de colaboração para beneficiar infra-estruturas na cidade de Fátima

Os Secretários de Estado do Turismo, Bernardo Trindade, e da Administração Local, José Junqueiro, e a Vice-Presidente da CCDR-LVT, Vanda Nunes, estiveram em Ourém na assinatura de dois acordos de colaboração que prevêem a atribuição de 435.883 euros para melhoramentos ao nível de acessibilidades urbanas.

A melhor casta!

No distrito de Santarém, a videira encontra-se dispersa nos concelhos de Benavente, Coruche, Salvaterra de Magos, Almeirim, Alpiarça e Chamusca, na margem esquerda do Tejo, e de Cartaxo, Santarém, Rio Maior, Golegã, Vila Nova da Barquinha, Entroncamento, Alcanena, Torres Novas, Constância, Abrantes, Sardoal e Mação, na margem direita do Tejo e, ainda, de Tomar, Vila Nova de Ourém e Ferreira do Zêzere. Todavia é nos concelhos de Almeirim, Alpiarça, Cartaxo, Santarém, Rio Maior e Vila Nova de Ourém onde se encontra a videira em povoamentos dominantes, formando os vinhedos mais extensos do distrito.
Nos concelhos de Coruche, Salvaterra de Magos, Almeirim, Cartaxo, Tomar e Vila Nova de Ourém a videira encontra-se, em parte, associada a culturas arbóreas.
As castas tintas predominantes na região do Ribatejo são Trincadeira, Mortágua e João de Santarém e as castas brancas são principalmente Fernão Pires, Terrantez, Rabo-de-Ovelha, Boais e Jampal."
Por: Carlos Gomes

Ao contrário do que se pensa, os vereadores da oposição estão ao lado do Executivo da CDU

A oposição não pretende de forma alguma estagnar o desenvolvimento de Alpiarça e está disposta a colaborar com o executivo da CDU desde que este «seja bem claro, bem explícito» o que ficou bem demonstrado quando à «questão do empréstimo dos seis milhões de euros», mas a falta de descrição como o «plano de intenções» impediu que aprovassem a proposta da CDU.

Um dos problemas do executivo e dos vereadores da oposição é a falta de transparência que continua a ser o baluarte por parte dos socialistas e, enquanto o executivo da CDU não conseguir apresentar «projectos credíveis que contribuam para melhoramentos em Alpiarça» dificilmente poderá haver acordo por parte dos vereadores da oposição.

Compete a quem «está no poder» apresentar projectos credíveis.

Saiba mais em:O Presidente da Câmara não é vítima de qualquer incompreensão ou má fé por parte da oposição

Sónia Sanfona na "Formação para Bombeiros"

A Governadora Civil acompanhou o Secretário de Estado da Protecção Civil, Vasco Franco, o Presidente da Câmara de Coruche, Dionísio Mendes e o Presidente da Associação Nacional de Bombeiros Profissionais, Fernando Curto, na cerimónia de abertura da Formação Profissional para Bombeiros em Coruche 2010/2011.
A sessão decorreu no auditório do Museu Municipal de Coruche, e marcou o início do novo ano lectivo da formação promovida pela ANBP e a 4EMES, no âmbito das Novas Oportunidades.
Foram entregues os diplomas de Formação das Acções Modulares Certificadas 2010.
«GI/GCS»

“São necessárias novas respostas para as pessoas com deficiência”

A partir de uma certa idade, os pais e familiares sentem grandes dificuldades em continuar a cuidar destas pessoas com deficiência que têm uma autonomia limitada e precisam de estruturas adequadas”, declarou Luís Amaral , presidente da APPACDM, durante a visita da governadora civil de Santarém.

O Centro de Actividades Ocupacionais Aristides Graça dAPPACDM – Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão com Deficiência Mental no Vale de Santarém recebeu, na segunda-feira, a visita da governadora civil de Santarém, Sónia Sanfona, que se fez acompanhar pelo novel promotor distrital das pessoas com deficiência, Garcia Correia.
A governadora e o promotor distrital foram recebidos pela directora Maria do Céu Dias e o presidente da direcção Luís Amaral, e tiveram a oportunidade de conhecer o trabalho notável realizado pela Associação no contacto directo com os utentes deste Centro de Actividades Ocupacionais.
“Foi com especial gosto que visitei a APPACDM, respondendo a um convite feito há já algum tempo, por esta Associação que é parceira de um conjunto de entidades, em especial das escolas, no trabalho com crianças com necessidades educativas especiais”, disse a governadora a O Ribatejo.
Sónia Sanfona afirmou ter ficado “extremamente bem impressionada com esta visita que mostra bem o quanto mudámos nas últimas décadas na forma como tratamos as pessoas com deficiência”. Nesta visita, “pudemos ver o trabalho difícil dos técnicos da instituição, mas sobretudo a forma amiga, solidária e dedicada como aquelas pessoas são tratadas nesta instituição que soube criar condições de humanidade, dignidade e conforto para estes cidadãos que, infelizmente, não têm capacidade para se auto-determinarem”. Sónia Sanfona destaca o trabalho muito qualificado dos técnicos da APPACDM, com um leque muito diversificado de actividades ocupacionais, pedagógicas e de formação, que “contribui para os fazer sentir-se úteis, amados, confortáveis, tratados com todas as condições de higiene, alimentação e carinho”.
“Esta era uma realidade com a qual, até há poucas décadas, a nossa sociedade, os cidadãos e o Estado, lidavam mal, e hoje assistimos a este novo paradigma na forma como olhamos as pessoas com deficiência, um olhar mais humano e solidário”.
Nesta sua primeira visita como promotor distrital do cidadão com deficiência mental, Garcia Correia afirmou ter ficado “bastante bem impressionado com a instituição, os equipamentos e o trabalho dos técnicos”. No final, Garcia Correia afirmou ter ficado sensibilizado com o problema da velhice das pessoas com deficiência, sendo que na APPACDM existe um grande número de pessoas com mais idade. “Temos de dar muita atenção a estas instituições e ao seu desenvolvimento para a criação de condições para dar uma velhice digna a estas pessoas”, disse Garcia Correia.
O presidente da direcção da APPACDM Luís Amaral sublinhou a necessidade de criar mais residências para os utentes. “A partir de uma certa idade, os pais e familiares sentem grandes dificuldades em continuar a cuidar estas pessoas que têm uma autonomia limitada e precisam de estruturas adequadas”, declarou Luís Amaral. A APPCDM dispõe em Santarém de duas residências, uma com 12 utentes, outra com 5, e um lar residencial no Vale de Santarém, com 14 pessoas. “Esta é uma necessidade crescente, à medida que os pais atingindo uma determinada idade, e as respostas actualmente existentes não são suficientes”, disse Luís Amaral.
Com 106 colaboradores e 240 utentes, a APPACDM do Vale de Santarém é uma instituição de referência para pessoas com deficiência e incapacidades, no concelho de Santarém e concelhos limítrofes. Tem como missão promover e estimular o desenvolvimento da pessoa com deficiência e incapacidades e a sua inclusão na sociedade, disponibilizar apoio aos seus familiares e co-responsabilizar o Estado na defesa dos direitos destes cidadãos.
«Jornal O Ribatejo»

Cinco Portugueses na Taça do Mundo do México.Miguel Arraiolos e Duarte Marques do Águias de Alpiarça entre os convocados

Portugal vai estar representado na Taça do Mundo de Triatlo de Huatulco, dia 10 de Outubro com cinco atletas: quatro na prova masculina e um na feminina. Estes são os convocados:
• Bruno Pais - Sport Lisboa e Benfica
• Duarte Marques - CD "Os Águias" de Alpiarça
• João Pereira - Alhandra Sporting Club
• Miguel Arraiolos - CD "Os Águias" de Alpiarça
• Maria Areosa - Clube Olímpico de Oeiras
O objectivo é a conquista do maior número de pontos ITU pelos atletas que procuram a qualificação olímpica Londres 2012.
Este ano, dois portugueses já subiram ao pódio nas provas da Taça do Mundo de Triatlo, nomeadamente João Silva, que venceu em Monterrey (México), e João Pereira conquistou a medalha de bronze em Holten (Holanda).
No passado domingo, Maria Areosa e Miguel Arraiolos terminaram o Campeonato Ibero-Americano de Triatlo, realizado em Guatapé (Colômbia), no sexto e 11.º lugares, respectivamente, e conquistaram importantes pontos no ranking mundial, que lhes permitiu a subida de várias posições.
Quanto aos dois olímpicos, Bruno Pais destacou-se esta temporada no Campeonato do Mundo de Triatlo ao ser o melhor triatleta no segmento de ciclismo e saiu do Europeu com o sexto lugar. Classificação idêntica alcançou Duarte Marques na Taça do Mundo de Monterrey.
A Taça do Mundo de Huatulco realiza-se a 10 de Outubro, com a prova feminina agendada para as 08h00 e a masculina para as 10h45 (hora local).

A Câmara Municipal de Almeirim, participou na passada sexta-feira na conferência “Municípios Inovadores”

Esta conferencia promovida pela CCDR LVT, e que contou com a presença da Secretária de Estado da Modernização Administrativa, e foi moderada pelo Jornalista da SIC Lourenço Medeiros, teve como objectivo dar exemplos das boas praticas de implementação das novas tecnologias ao serviço das comunidades locais.
A apresentação que Almeirim foi convidada a fazer dizia respeito ao PET21, o Projecto de Educação Tecnológica que tem vindo a ser implementado no concelho e que tem servido como exemplo a vários níveis, quer nacionais quer internacionais.
Foi com um enorme prazer que mais uma vez vimos reconhecido o trabalho que a autarquia, as escolas, os pais e sobretudo os professores têm feito, para que o PET21 seja uma realidade.
È ainda de realçar que de todas as apresentações esta foi a única virada para a educação, tendo no final merecido o reconhecimento de várias personalidades.
Por: Pedro Miguel Ribeiro (Vice Presidente da CM Almeirim e colaborador deste jornal)

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Sónia Sanfona é Madrinha da equipa feminina do Ouriense

Ouriense 2 Á dos francos 2

A Governadora Civil de Santarém, é a Madrinha da equipa de futebol feminino do Clube Atlético Ouriense, que empatou no Domingo dia 26 de Setembro de 2010, com a congénere de Á Dos Francos, a 2 bolas.
Sónia Sanfona assistiu ao jogo na bancada e incentivou a equipa, treinada por Gonçalo Franco.
Bom presságio, uma vez que as jogadoras, nunca tinham ganhado jogos.
A Governadora tinha-se juntado ao plantel, constituído por 21 atletas, para integrar o treino de sexta-feira, dia 24, de preparação da jornada.
A sua presença teve o objectivo de dar visibilidade ao futebol disputado por mulheres, ao desporto em geral, enquanto actividade física saudável e/ou competitiva, e aos dirigentes disponíveis e empenhados, que dirigem as colectividade e clubes do distrito.
Espera-se agora, e deseja-se, que a equipa possa também alterar o histórico de maus resultados.
«GI/GCS»

Vanda Nunes assiste ao Concerto “Primavera das Orquestras Sinfónicas Juvenis"

A Vice-Presidente da CCDR-LVT Vanda Nunes assistiu ao concerto “Primavera das Orquestras Sinfónicas Juvenis
A Vice-Presidente da CCDR-LVT, Vanda Nunes assistiu ao concerto “Primavera das Orquestras Sinfónicas Juvenis”, na Aula Magna da reitoria da Universidade de Lisboa. Em palco estiveram “Geração”, “Bora Nessa Geração” e “Geração Dolce Vita”.
Este concerto enquadra-se no projecto Orquestra Geração, que nasceu em 2007 e conta com o apoio do Programa Operacional de Lisboa 2007-2013.
Na altura impulsionado pela autarquia da Amadora, da Fundação Calouste Gulbenkian e da Escola de Música do Conservatório Nacional, com o apoio do programa EQUAL (Fundo Social Europeu), o programa está vocacionado para promover a inclusão social de crianças e jovens de bairros problemáticos e para combater o abandono e insucesso escolar através da música.
Desde 2009, altura em que a CCDR-LVT começou a apoiar esta iniciativa, já se passou de três para onze núcleos, todos a funcionar na Área Metropolitana de Lisboa. E já conta com cerca de 50 professores envolvidos. O objectivo é chegar a 500 crianças e jovens, maioritariamente de 1.º ciclo, mas também do 2.º e 3.º ciclos de escolaridade, de bairros problemáticos.
O projecto Orquestra Geração está inserido no das “Orquestras Sinfónicas Juvenis”, que se inspirou no Sistema Nacional das Orquestras Juvenis e Infantis da Venezuela – o expoente máximo é a famosa Orquestra Sinfónica Simón Bolívar (OSSB), dirigida por grandes vultos musicais.
A OSSB nasceu há cerca de 40 anos e integra nos seus agrupamentos, mais de 200 orquestras juvenis locais, crianças e jovens provenientes de bairros carenciados, tocados pelo insucesso e abandono escolar e com dificuldades de integração social.

Municípios Inovadores - Inovação ao serviço da cidadania: uma conferência em prol dos cidadãos

Inovação e desenvolvimento em prol dos cidadãos foi o tema central da conferência “Municípios Inovadores - Inovação ao serviço da cidadania”, que decorreu, dia 24 de Setembro, organizada pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT), no âmbito do Portugal Tecnológico 2010.
“Esta iniciativa foi interessante, pois integrou no Portugal Tecnológico os projectos desenvolvidos pelas autarquias da Região de Lisboa e Vale do Tejo. Vimos diversos serviços administrativos, de georeferenciação, de educação, etc., e assistimos a diferentes formas de prestação de serviços de qualidade aos cidadãos, que é um dos nossos objectivos.” concluiu a Presidente da CCDR-LVT, Teresa Almeida.
Com cerca de uma centena de espectadores a preencher o auditório 1 do Pavilhão 3 da FIL, Parque das Nações, a sessão foi presidida pela Secretária de Estado da Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques, seguindo-se a apresentação de projectos de inovação e tecnologia, pelo municípios de Abrantes, Torres Novas, Seixal, Loures, Torres Vedras e Almeirim, bem como pelas Comunidades Intermunicipais do Oeste e Lezíria.
De acordo com Teresa Almeida, ficou claro que a modernização administrativa e a inovação tecnológica são fundamentais para “melhorar os serviços e torná-los mais transparentes.”
Após a conferência, a Presidente da CCDR-LVT recebeu o Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e Pescas, António Manuel Serrano, numa visita que fez ao stand da CCDR-LVT. Um espaço com cerca de 400 m2 e com a assinatura do artista plástico Leonel Moura.

CDU critica “negócios ruinosos” de Moita Flores na Câmara

A venda de 49% da empresa municipal Águas de Santarém a um parceiro privado e o regulamento do estacionamento tarifado no centro histórico são criticados pela CDU como “negócios ruinosos que vão custar caro à população”.

“Não faltará muito para que sejam colocadas portagens nas entradas do planalto de Santarém”, criticou Francisco Madeira Lopes, numa conferência de imprensa, em que fez um balanço de um ano de mandato de Moita Flores na Câmara.

“Com esta maioria absoluta, o PSD não a mínima desculpa para não concretizar os seus compromissos eleitorais, e, no entanto, os grandes problemas do concelho não só continuam por resolver, como até se agravam, como é o caso da situação financeira da Câmara que tem aumentado a dívida em 8 milhões de euros por ano”, declarou Francisco Madeira Lopes. Acusa Moita Flores de não respeitar o Estatuto da Oposição. “Não responde às perguntas dos deputados da Assembleia Municipal, usa linguagem ofensiva que envergonha a Assembleia Municipal, e evidencia a incapacidade do sr. presidente da Câmara para uma vivência democrática e refugia-se na capacidade oratória para esconder a falência ou ausência das suas políticas”.

“Se existisse um vereador da CDU na Câmara as coisas poderiam ser bastante diferentes, teríamos outra capacidade de intervenção antes das propostas chegarem à Assembleia Municipal”, disse Francisco Madeira Lopes.

Sobre o novo regulamento para o estacionamento no centro histórico, José Luís Cabrita disse que “o processo nasceu torto”. Segundo o deputado municipal da CDU, “o processo da construção do parque de estacionamento subterrâneo concessionado, conjuntamente com o estacionamento à superfície do centro histórico, a um privado, em troca da construção do Jardim da Liberdade, constitui mais um erro do executivo camarário do Dr. Moita Flores, pelo qual os scalabitanos, residentes e trabalhadores no centro histórico, vão pagar caro”.

José Luís Cabrita declarou que “não se aumentou os lugares no centro histórico (antes pelo contrário) e, mais grave, tudo foi feito sem a mínima preocupação de criar alternativas sustentáveis, designadamente a nível do reforço dos transportes públicos na cidade e no concelho, fundamentais para que o cidadão possa optar por deixar o carro em casa”.

A CDU sublinhou ainda que “continua por explicar onde foram parar 300 dos 760 lugares previstos para o parque subterrâneo (que só tem 460 lugares), a troco dos quais a Câmara decidiu, sem concurso, oferecer a futura requalificação das traseiras do Seminário, por conta dos 3 milhões de euros que a empresa concessionária poupou na obra”.

José Marcelino disse que “a venda dos 49 por cento do capital da empresa municipal Águas de Santarém é o pior negócio que a Câmara já fez e irá onerar os munícipes durante 40 anos”. Pelas contas da CDU, “o parceiro privado vai receber 4 por cento sobre todas as receitas da Águas de Santarém, a troco de uma pretensa transferência de experiência na gestão da empresa municipal”. A este valor, acresce a remuneração mínima ao capital accionista do parceiro privado, tendo como referência a taxa de juro sem risco (obrigações do Tesouro a 10 anos), acrescida de um prémio de 7,68%, ficando a Câmara Municipal vinculada à obtenção de uma taxa interna de rentabilidade mínima de 11,4%.

“A Câmara obriga-se ainda, no caso destes rendimentos e taxas não serem atingidos, a rever as tarifas, isto é, mais uma vez seremos nós, os consumidores, a pagar a factura, mesmo que a culpa seja da má gestão da empresa”, disse José Marcelino.

A CDU desmente a afirmação de Moita Flores de que a o parceiro privado investe 50 milhões de euros na AdS. Pelas contas da CDU, “a cumprir-se o estudo económico, o parceiro privado, além de receber 4% do valor das receitas, receberá ainda em dividendos e no final do contrato um valor de 68,8 milhões de euros, em troca de um investimento de 15,3 milhões na compra dos 49% do capital da AdS. É um excelente negócio para o parceiro privado, mas desastroso para a Câmara e os munícipes .
«O Ribatejo»

Dia Internacional do Idoso

Carregue em cima da foto para ampliar 1 de Outubro de 2010, pelas 14h30, no Pavilhão de Espectáculos da Feira
«CMA»

Companhia Teatro Do Ribatejo

A Companhia Teatro do Ribatejo vai levar a efeito no dia 2 de Outubro, pelas 21.30, na Chamusca, nomeadamente no Largo Sacadura Cabral, uma peça de teatro sobre as Comemorações do Centenário da República, numa encenação de João Coutinho.
A peça de teatro irá decorrer num imenso palco artístico para depois fazer da rua uma passagem pela história Portuguesa e contará com dezenas de participantes.

O “Gabinete de Comunicação” da autarquia não comunica ou tem dificuldade em comunicar

Alguns leitores deste jornal tem-nos escrito como abordado o administrador para saberem das razões que não é noticiado as actividades do presidente e
Vereadores da Câmara como acontece com Sónia Sanfona, Governadora Civil de Santarém em que esta figura pública e representante governamental quase todos os dias é noticias no JA. Como fazemos para a governadora também o fazemos para com Rosa do Céu e outros alpiarcenses.
A razão é a seguinte e a resposta simples:
Noticiamos tudo que seja referente a Alpiarça e aos alpiarcenses. Já por várias vezes tentamos obter informações dos vários gabinetes da autarquia para que nos concedam informações que consideramos importantes de divulgar.
A resposta é o silêncio.
Entendemos então que é “tempo perdido” solicitar informações à autarquia como directamente ao “Gabinete de Comunicação” e respectivos assessores.
Não nos querem conceder informações que não concedam porque nós por “estas bandas” também já não pedimos seja o que for a quem existe e foi eleito para servir e informar a população.
Longe vai o tempo em que o administrador telefonava diáriamente ao Senhor assessor do Presidente para saber a “Agenda” mas como as dificuldades de encontrar o assistente eram tantas assim como os desencontros que desistimos de tal malabarismo e até conseguimos reduzir as despesas telefónicas.
Diariamente continuamos a dar informação permanente, actualizada, aos nossos leitores e amigos.
Isto é que nos interessa!
Isto tudo porque o “Gabinete de Comunicação” da autarquia simplesmente não comunica ou então só comunica com quem lhe interessa ou convém.
Subentendemos que não devem gostar deste jornal mas nós continuamos a noticiar todas as actividades da Câmara sem destrinça para o quer que seja e sempre que nos seja possível.
Quanto ao resto: que o “Gabinete de Comunicação” da Câmara Municipal de Alpiarça comunique com quem bem entender porque nós é que já não comunicamos com o dito porque assim deve ser.
Estão feitos os devidos esclarecimentos e esclarecidas as duvidas. Quanto ao resto, os leitores que façam as suas análises.

II Encontro Distrital de Apoio à Candidatura de Fernando Nobre e outras actividades programadas

No próximo fim-de-semana, 2 e 3 de Outubro realizar-se-á o II Encontro Distrital de Apoio à Candidatura de Fernando Nobre que terá lugar, no primeiro dia, no Auditório da Quinta da Pratas, no Cartaxo, a partir das 15.00h, e no segundo dia, na sede Concelhia de Tomar, situada na Rua de Coimbra, 34, em Tomar, à mesma hora. Destina-se este Encontro a reforçar e a preparar as estruturas Distritais para o trabalho da Candidatura até finais de Janeiro de 2011, altura em que terá lugar a eleição do novo Presidente da República. Para estes eventos estão convocados todos aqueles que até agora contribuíram para a dinamização da Candidatura e todos os outros que possam e queiram contribuir para a preparação e desenvolvimento dos próximos eventos

Carlos Coutinho, administrador da Desmor, confirma o contrato com Sérgio Santos para dar impulso ao negócio e ao Triatlo

A empresa municipal de desporto de Rio Maior – Desmor, contratou o director técnico da Federação de Triatlo, Sérgio Santos, para dar um novo dinamismo ao complexo desportivo e centro de estágios da cidade. Sérgio Santos, que se demitiu em Julho da federação, já está a trabalhar em Rio Maior e tem contrato até 2018 com a Desmor. O administrador da empresa, Carlos Coutinho, confirma a contratação do técnico e refere que o objectivo é “dar um impulso ao negócio que é o centro de estágios na perspectiva de sermos inovadores”.

Preservar o Património Escolar do Concelho

«Preservar o património escolar e efectuar as necessárias obras de manutenção e melhoramento» como uma contínua conservação é uma das maiores necessidades que os edifícios escolares requerem.
O estado em que se encontra o edifício Visconde Barroso, antiga escola primária, situada na Ruja José Relvas, é um bom exemplo do mau estado em que se encontram alguns edifícios que fazem parte do nosso património local.

Todos se queixam e prevê-se novas subidas nos bens essenciais

Produtores de leite e carne queixam-se do aumento dos custos de produção, considerando que será quase inevitável reflectir esses custos no consumidor final.
Com a subida do preço dos cereais e a instabilidade dos mercados, o concentrado de milho e soja para alimentar as vacas aumentou dez por cento no último mês.
José Campos de Oliveira, presidente da Leicar, diz que os produtores de leite e carne estão a viver uma situação muito difícil, adiantando que se atingiu «o limite máximo de custos» e que a partir daqui vai ser complicado produzir leite com rentabilidade.
«Neste momento os custos de produção estão a aumentar, o que reduz a margem de lucro do produtor de leite. Os preços do leite têm-se mantido mais ou menos estáveis, houve um pequeno aumento em Setembro, mas que não vai cobrir estes aumentos que se têm verificado ao nível dos factores de produção», explica.
José Campos de Oliveira considera por estes motivos inevitável um aumento do preço do leite e da carne para o consumidor final.
A visão de Fernando Cardoso, secretário-geral da Federação Nacional das Cooperativas de Produtores de leite, a FENALAC, é semelhante, sublinhando que existem dificuldades em fazer frente ao aumento dos custos de produção, com a subida do preço dos cereais nos mercados internacionais.
Por exemplo, o trigo aumentou em Agosto cinco por cento, sendo este o último aumento mensal dos últimos anos.
A crise dos cereais está também a afectar os produtores de arroz. Pedro Monteiro, secretário-geral da Associação Nacional de Produtores de Arroz, diz esperar para ver de que forma estes aumentos se irão reflectir no consumidor final.
«Afectam bastante porque temos que importar cerca de 40 por cento do que consumimos em Portugal e portanto temos que ir buscar ao exterior, estamos a assistir a ligeiros aumentos do arroz que temos de importar, não sabemos qual vai ser a tendência final», adianta.
Pedro Monteiro avisa que também o arroz carolino produzido em Portugal vai encarecer.
Os produtores de cereais reconhecem que depois da liberalização dos mercados verificam-se grandes oscilações de preços.
Bernardo Albino, presidente da Associação Nacional de Produtores de Cereais, refere que se para a grande maioria dos europeus as consequências da subida do preço dos cereais são mais ou menos suportáveis, já no caso dos países em desenvolvimento, em que 80 por cento do orçamento familiar é gasto em comida, as consequências são desastrosas.
«TSF»

Sónia Sanfona pede que a incomodem enquanto Governadora Civil

Com a tomada de posse do novo promotor distrital das pessoas com deficiência, Sónia Sanfona pediu ao empossado, Coronel Garcia Correia que incomodasse o «Governo Civil» porque todos sabem que «os problemas não se resolvem só com a existência de um promotor» para acrescentar que «há muito trabalho para fazer, no sentido de gerarmos inclusão».
Uma tomada de possa que Sónia Sanfona fez questão de apoiar porque «há que limar arestas na sociedade» e que a governadora está disposta a sensibilizar todo o distrito e todas as autarquias para diminuir as desigualdades.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Câmara de Almeirim lança o InfoRAPID

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Ou fazemos de FMI a sério, ou ele virá mesmo.

Desde o Pontal (fins de Agosto) e da respectiva “rentrée” do PSD, defende-se histericamente a necessidade de se viabilizar o OGE 2011, a todo o custo. Mal Passos Coelho definiu as condições necessárias para que o PSD viabilizasse o OGE em causa, Cavaco veio, de imediato, apelar ao “consenso político” em torno de tal OGE; alguns situacionistas profissionais, chegaram mesmo a dizer que se tal não fosse possível (entenda-se, passar o OGE do PS), isso seria a “desgraça total”.
Aparentemente, mesmo antes de se conhecer a proposta do Governo de OGE para 2011, parece que tal “frente” de interessados (mesmo circunstancialmente) na sacrossanta estabilidade de tons rosa-socráticos, quer um “cheque em branco” – ou seja, prefere a garantia de mais do mesmo (um mau orçamento), do que qualquer risco de mudança, qualquer situação que, directa ou indirectamente, perturbe a (cada vez menos) lenta caminhada para o abismo.
Uns porque querem o poder e são “resistentes políticos” (Sócrates e o seu núcleo duro do Governo); outros porque simplesmente têm interesses pessoais situacionistas que dificilmente sairiam incólumes com uma (dita) “crise política”; outros porque são candidatos (ainda que, por enquanto, não formalmente assumidos) às Presidenciais e estão interessados em promover a instabilidade dentro da sua quinta (rectius, partido), para mudar a direcção actual (o know-how interno, no PSD, em matéria de implosão de líderes, é muito grande!).
Ora, com o FMI à porta (ou nós, por cá, fazemos de FMI a sério, ou ele vem mesmo!), Cavaco terá uma hipótese de limpar a face (ou seja, de não ser, eventual e irremediavelmente, acusado pela História de favorecer jogos de política menor, em função dos seus interesses eleitorais e caprichos político-partidários): forçar o seu desejado “consenso político” em torno do OGE 2011, com base na drástica e efectiva redução da despesa pública. Começando pelo emagrecimento do Estado e das suas excrescências caras…tal como, num ápice, a Espanha do também socialista Zapatero acabou por por fazer.
Creio que será mesmo essa a linha política que Cavaco forçará e não propriamente a via mais fácil, ou seja, a cínica e contraproducente reducção dos benefícios fiscais e o aumento de impostos (previsivelmente, o IVA para a casa dos 23%, sendo tal aumento, talvez, a machadada final nas débeis esperanças de recuperação económica).
Por:PFM

Nem sempre os Bombeiros Municipais são tratados como os "Voluntários"

“Não faz sentido que uma corporação de Bombeiros Municipais não tenha o mesmo apoio por parte do Estado como tem uma corporação de Bombeiros Voluntários. Prestam o mesmo tipo de socorro, os mesmos serviços às populações e o equipamento é idêntico, mas quando se trata de reconhecer o trabalho dos profissionais, não há compensação por parte do Estado. Esta não é uma situação de agora, mas apelo a que seja encarada de uma vez por todas e que seja resolvida.” O Secretário de Estado, Vasco Franco garantiu que “está a ser feito um esforço para alterar essa situação.
Discurso do Secretário de Estado, Vasco Franco quando da Cerimónia de abertura da Formação Profissional para Bombeiros em Coruche

Sónia Sanfona joga futebol e quer apoio para as actividades desportivas

Sónia Sanfona declarou que “todo o apoio, todas as medidas” que se tomem nos clubes para fomentar a actividade desportiva “são importantes”. “É uma actividade que nos dá todo um conjunto de princípios”, como a camaradagem, ou benefícios a nível da saúde (ver video na coluna do lado direito).

Saiba mais em:

http://www.omirante.pt/noticia.asp?idEdicao=54&id=40831&idSeccao=479&Action=noticia

Solicitador de execução tem que indemnizar dono de habitação arrombada no Frade de Cima

Um solicitador de execução e um credor foram condenados pelo Tribunal de Almeirim a pagarem os estragos que causaram ao arrombar uma residência em Frade de Cima, concelho de Alpiarça, para efectuarem uma penhora de bens. O credor Manuel Guimarães e o solicitador José Alves da Cunha têm que pagar 665 euros a Francisco Vieira que comprovou ao tribunal ser o proprietário da habitação e que a penhora em causa era em nome do seu irmão, José Alexandre Vieira.
Saiba mais em:
http://www.omirante.pt/noticia.asp?idEdicao=54&id=40830&idSeccao=479&Action=noticia

Sónia Sanfona com o Presidente da República

O Presidente da República deslocou-se ao Sardoal no dia do concelho, a 22 de Setembro de 2010, tendo sido acompanhado pela Governadora Civil, representante do Governo no distrito, e por autarcas locais.
O Presidente inaugurou a Unidade de Apartamentos da Misericórdia e presidiu à Sessão Solene no Centro Cultural Gil Vicente, onde foi lançado o "Livro Primeiro da Misericórdia de Sardoal".
Foi aberta a exposição de pintura Jorge Lopes
«GI/GCS»

João Serrano prevê a criação de 400 novos postos de trabalho

O coordenador da candidatura defende, também, a construção de restaurantes em madeira e um fluviário, entre outras estruturas “fundamentais para os turistas”.A “Rota Turística Avieira”, segundo Serrano, pode criar cerca de 400 novos postos de trabalho nos próximos três anos.

REGIÃO DE TURISMO DO RIBATEJO

Rosa do Céu, então presidente da Câmara Municipal de Alpiarça e Veiga Maltez, presidente da autarquia da Golegã eram acérrimos críticos quanto à inoperância da Região de Turismo do Ribatejo (RTR) coordenada por Carlos Abreu e Armindo Pinhão cujos responsáveis pouco ou nada faziam pela divulgação do Ribatejo, excepto o Festival de Gastronomia e algumas deslocações ao estrangeiro representando oficialmente o órgão de que faziam parte e pouco mais.
Na altura havia a possibilidade de Rosa do Céu vir assumir a responsabilidade da RTR pelo interesse que demonstrava em divulgar o Ribatejo contando para o efeito com o apoio, ou a aprovação, de Veiga Maltez e outros autarcas socialistas.
Por ironia do destino a RTR acabou e em seu lugar surgiu a Entidade de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo (ETLVT) cujo presidente é Rosa do Céu e entidade substituiu para todos os efeitos a RTR.
No espaço intermédio apareceu a conhecida Rota do Vinho e do Touro, cujas placas publicitárias se encontram a cada “esquina” de entroncamentos, cruzamentos e entradas das localidades.
O interesse de divulgar esta “Rota” para se sobrepor à RTR era tão grande que o então Governador Civil de Santarém. Paulo Fonseca afirmava no jornal regional (jornal ABARCA-2006): «A Rota do Vinho foi criada há alguns anos e pretende fazer a interligação entre as empresas, os produtores de vinho, os restaurantes, que foi criada no distrito de Santarém à semelhança de outras regiões. O Ribatejo, tal como o Douro, o Alentejo ou qualquer outra região do país, tem vinhos de marcas boas e menos boas e têm que ter um lugar no mercado. Um lugar no consciente ou subconsciente do consumidor que quando se senta à mesa de um restaurante, em geral, nunca pede um vinho do Ribatejo. Mas temos que defender o nosso lugar em termos de promoção, divulgação e consumo de alguns dos nossos vinhos. O grupo de trabalho, criado a partir do Governo Civil, tem o objectivo de reflectir sobre a dificuldade de penetrar no mercado e, sobretudo, no subconsciente do consumidor, para garantir um reforço na quota de mercado que actualmente existe»
A ideia não era das piores. Mas uma coisa é certa: A RTR acabou para ser substituída pela ETLVT e a “Rota do Vinho e do Touro” continua a ser desconhecida do «subconsciente do consumidor» para existir apenas as placas que se podem ver nas estradas anunciando algo para continuarmos por saber: o que é, o que faz e onde está e qual a divulgação que têm feito, quer em termos internos como internacionalmente.
Talvez se tenha “esfumado” mesmo que Veiga Maltez tenha criado uma pequena rota, que intitulou de «”rota do cavalo, do touro e do vinho” que se deveria estender-se aos concelhos limítrofes.» A iniciativa não parece ter tido grande adesão.
Se a RTR pouco ou nada divulgava os produtos da região a Rota do Vinho pouco mais faz como a Entidade de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo que apenas tem vindo a apoiar eventos para poucos eventos levar a efeito, porquanto até é difícil encontrar uma pequenas brochura publicitária sobre a ementa regional como dos locais a visitar
Afinal a inoperância que existia na RTR continua na “Rota do Vinho e do Touro” porque pouca ou nenhuma divulgação tem.
Por: António Centeio

Quando o futebol era “Rei” em Alpiarça

Entre os 28 clubes mais vitoriosos do distrito com presenças entre 1938/39 e 2009/2010, o Clube Desportivo “Os Águias” ocupa a 26.ª posição e esteve na 3.ª Divisão nacional apenas uma vez.
Nos Campeonatos Distritais da 1.ª Divisão o clube alpiarcense foi campeão na época 1984/1985 e venceu duas vezes a “Taça do Ribatejo” nas épocas de: 1984/1985 e 1986/1987.
«O Ribatejo»

Quais os efeitos da regionalização para com Alpiarça?

Isto da regionalização nunca foi bem explicado, mas pressuponho que seja para cada região se governar com o que tem dos seus impostos, sendo assim as regiões ricas e muito populacionais tinham muitos impostos a regiões pobres e desertificadas possuíam muito pouco para se desenvolverem.
Então para as regiões pobres que são todas as que estão fora do Litoral terá que haver ajuda das regiões mais ricas como Lisboa. Conclusão se as regiões mais desertificadas não conseguem sobreviver sozinhas e são as que mais precisam de infra-estruturas e de apoios do Governo, por ser onde reside uma grande parte da população idosa.
Para é que se vai fazer a Regionalização?
«Correio dos leitores»

Alpiarça continua com falta de médicos e nenhuma entidade é capaz de tomar medidas para que venham mais

A directora do Agrupamento de Centros de Saúde Lezíria II (ACE) divulgou que existem 33 mil pessoas sem médico de família nos seis concelhos abrangidos por este agrupamento, nomeadamente: Chamusca, Alpiarça, Almeirim, Coruche, Salvaterra de Magos e Benavente.
Continua assim Alpiarça com falta de médicos e nenhuma entidade parece conseguir tomar as devidas medidas para que se consiga captar mais médicos a fim de que todas as pessoas tenham “médico de família”.
Recorde-se que existe uma denominada “Comissão de Saúde” criada em período eleitoral mas que pouco divulga as suas actividades ou iniciativas como é desconhecido o que tem levado a efeito para que não haja esta falta de médicos.
Com esta falta de médicos que tem tendência a agravar-se a “Comissão de Utentes de Saúde do Médio Tejo” lançou um alerta: «resolver o problema da falta de médicos será necessário lançar mão de vários expedientes. É preciso valorizar a “carreira de médico de família”, reter os profissionais, contratar reformados, atrair os jovens médicos portugueses formados no estrangeiro e ir buscar médicos ao estrangeiro, uma combinação de várias soluções. Assim haja coragem para decidir em favor da saúde e do bem-estar das populações.»

Vinho de Alpiarça conquista Medalha de Prata

No âmbito da AMPV – Associação de Municípios Portugueses do Vinho, estiveram em Itália no Concurso Enológico Internacional “La Selezione del Sindaco”, vinhos Portugueses que concorreram com mais de 1400 vinhos de vários países, tendo Portugal sido o país mais medalhado, para além do país anfitrião, a Itália.
O vinho da Quinta da Lagoalva de Cima – Alpiarça conquistou uma medalha de prata, assim como o Município de Alpiarça o diploma da medalha de prata, pelo facto de a Quinta da Lagoalva de Cima se situar no concelho de Alpiarça e ter sido uma das escolhas do Presidente da Câmara a apresentar a concurso.
Estes prémios foram entregues na Alpiagra, no dia 19 de Setembro, pelo enólogo da AMPV Sérgio Oliveira.
O Presidente da Câmara Municipal de Alpiarça congratulou a Quinta da Lagoalva de Cima pela medalha agora conquistada, e mostrou a sua satisfação pelo prestígio que os vinhos de Alpiarça alcançam, bem como globalmente os vinhos portugueses, a nível Internacional.
«CMA»

domingo, 26 de setembro de 2010

Campeonato Iberoamericano - Maria Areosa e Miguel Arraiolos conquistam pontos


A pequena cidade de Guatapé, na Colômbia, recebeu este Domingo o Campeonato Iberoamericano de Triatlo. Maria Areosa e Miguel Arraiolos foram os representantes nacionais, tendo ambos conquistado importantes pontos no ranking mundial.

A altitude em foi disputada a prova (segmento de natação a 1960 metros) e o percurso de alta-montanha no segmento de ciclismo acabaram por colocar grandes dificuldades a praticamente todos dos menos adaptados a
O tiro de partida foi dado bem cedo, pelas 07h00 da manhã. Logo desde o início do segmento, a espanhola Catarina Routier distanciou-se de toda a concorrência saindo da água com perto de 1m30s de vantagem sobre o primeiro pelotão, que a portuguesa Maria Areosa encerrava. Bem mais atrás (5m27s) saía a veteraníssima (44 anos de idade) Maria Carmensa Morales.

Logo que se iniciou o segmento de ciclismo (40Km), foi possível perceber quem eram as atletas com maior capacidade. A chilena Favia Diaz liderou a maior parte do tempo mas acabou por ser alcançada pela espanhola Aida Valiño e pela venezuelana Rosemary Lopes. As três viriam a chegar à segunda transição com 3m30s de vantagem sobre o segundo grupo. Nas duas primeiras voltas do percurso de ciclismo, Maria Areosa sentiu dificuldades para lidar com a altitude e a dureza do percurso, mas partir da terceira volta acabou por se encontrar, chegando à transição no terceiro grupo e na 11.ª posição. Neste segmento, quem protagonizou a maior recuperação foi a veterana Morales que desmontou da bicicleta já integrada no segundo grupo.

Logo no início do segmento de corrida (10Km), a espanhola Aida Valiño teve um colapso quando liderava a prova e acabou por ser assistida com oxigénio. Ficava assim sozinha na frente a chilena Diaz que, metro após metro, deixava para trás Rosemary Lopez. Um pouco mais atrás, surgia, em grande andamento, Carmensa Morales que acabaria mesmo por ocupar o terceiro lugar do pódio atrás de Diaz e Lopez. Neste último segmento, Maria Areosa protagonizou a maior recuperação escalando desde a 11.ª posição até ao sexto lugar. Com o resultado de hoje, Maria Areosa sobe cerca de 40 posições no ranking ITU (ocupava a 184.ª posição).

O tiro de partida para a prova masculina foi dado pelas 09h30, já com ameaças de chuva. Nos 1500 metros iniciais, o brasileiro Juraci Moreira surgia na frente do pelotão. À medida que o segmento ia decorrendo, o trio de juniores espanhóis ia-se colocando também entre as primeiras posições. Assim, à saída da água, estava formado um grupo de 16 elementos, onde pontuava também o português Miguel Arraiolos.

Logo que se iniciou o segmento de ciclismo (40 Km), foram vários os atletas que procuraram tirar vantagem dos declives acentuados e do facto de a chuva começar a marcar presença. Na primeira volta surgiam na frente os espanhóis Vicente Hernandez e Fernando Alarza. O ritmo vivo fazia o grupo estirar-se e davam-se as primeiras clivagens. Com estas escaramuças, Miguel Arraiolos procurava defender-se mas surgia na cauda do grupo. Na terceira volta, registou-se a fuga do dia com o brasileiro Adriano Sachetto a escapar a toda a concorrência. Mais atrás, o ritmo estabilizava e Miguel Arraiolos voltava a integrar o pelotão principal que assim chegava à transição com perto 1m20s de desvantagem para o brasileiro.

No segmento de corrida final, foi a vez do triatleta Colombiano Carlos Quincharra exibir uma grande capacidade, fazendo a ponte até ao primeiro e assumindo a liderança da prova para não mais a perder. Miguel Arraiolos iniciou o segmento de corrida lado-a-lado com o brasileiro Juraci Moreira mas acabou descolar, vindo a sentir algumas dificuldades físicas. Já nas últimas voltas, o mesmo Juraci Moreira e o espanhol Uxio Abuin correram juntos até aos 150 metros finais de prova, altura em que o jovem espanhol sprintou para conquistar a segunda posição. O português Arraiolos terminaria na 11.ª posição, conquistando importantes pontos no ranking mundial que o levarão a subir perto de 50 lugares (ocupava a posição 280 antes da prova).

Resultados finais femininos:
1 – Favia Diaz (CHI) – 2h18m05s
2 – Rosemary Lopez (VEN) – 2h20m46s
3 – Maria Carmensa Morales (COL) – 2h20m57s
6 – Maria Areosa (POR) – 2h24m24s

Resultados finais masculinos
1 – Carlos Quinchara (COL) – 2h01m07s
2 – Uxio Abuin (ESP) – 2h02m00s
3 – Juraci Moreira (BRA) – 2h02m02s
11 – Miguel Arraiolos (POR) – 2h05m22s

«O Jogo»

Os habitantes de Alpiarça vieram em busca de melhores condições de vida

Nas décadas de 50 a 80, grande parte dos habitantes de Alpiarça são migrantes de primeira, segunda e, mais raramente, de terceira geração. Vieram quase sempre das zonas montanhosas a montante atraídos pelas promessas de mais facilidades de acesso ao trabalho e à terra oferecidas pelas férteis planícies aluviais. A maioria dos que aqui residem são descendentes de camponeses e, pelo menos durante uma parte da vida, camponeses. Assim, os conhecimentos específicos necessário à obtenção das diversas colheitas que compunham a policultura destas economias faziam parte da herança imaterial transmitida pela família e/ou pela comunidade de origem. Uma vez fixados na borda d´água, os migrantes vão com frequência traçar como objectivo a aquisição de alguma terra
ao mesmo tempo que estão atentos às oportunidades para trazer de renda as melhores parcelas.
Muitos dos proprietários e agricultores de Alpiarça começaram por adquirir ou arrendar parcelas na zona alta e menos fértil do concelho (a charneca), procurando ao longo da vida, com maior ou menor sucesso, as oportunidades para explorar o campo (a vasta planície aluvial do Tejo), a terra da sua ambição.
O Ribatejo é com frequência inserido nos campos do Sul, o que pode levar a generalizar a esta região características que são mais frequentes no Alentejo. Se as diferenças agro-ecológicas são facilmente detectáveis, já as de organização social podem estar mais dissimuladas. Refiro apenas uma característica, que tem implicações directas nos objectivos deste artigo. Ao contrário do que vários investigadores têm verificado em outras povoações do Ribatejo (Godinho, 2001) e do Alentejo (Cutileiro, 1976), em Alpiarça são raras as linhagens de famílias de assalariados rurais. Pode ser-se assalariado rural sazonalmente ou durante uma fase da vida, mas esta actividade combina-se com o acesso directo ou indirecto à terra. Grande parte dos habitantes, pode assim ter uma visão global do processo de produção. Conhecem e participam nas diversas fases que compõem os ciclos produtivos das culturas praticadas e estão atentos às vantagens e às desvantagens decorrentes da introdução de inovações tecnológicas disponíveis. Isto não impede que nas construções identitárias de alguns grupos, os elementos característicos do estatuto de trabalhador rural, jornaleiro, assalariado surjam sobrevalorizadas a ponto de ocultarem outros traços (Freire, 2004).

«http://www.aibr.org/antropologia/01v03/articulos/010310.pdf»

MARCOS PERESTRELLO, RUI PAULO DE FIGUEIREDO E MIGUEL COELHO – UMA CORRIDA AOS FIGOS DE MARVILA


Por: Anabela Melão

Tudo, a despropósito, quase a imitar Vitorino Nemésio, lembrei-me de que as palavras são como as cerejas. Mas, ontem, pelas 16 h, as palavras foram como figos. Figos de Marvila.
Marcos Perestrello, Rui Paulo de Figueiredo e Miguel Coelho estiveram por lá. Por causa dos figos, estou convencida! Mas como nada é de graça, o povo marvilense impôs uma condição: primeiro, que o Marcos botasse a palavra e se sujeitasse a um inquisitório. Ele - porque adora figos, provavelmente - acedeu.
Conhecemos as ideias do Marcos para a FAUL. Ou seja, para uma Lisboa melhor. Calcorreia meio mundo - fazendo o que nenhum outro candidato o faz. E vai contra marés porque tem a seu lado os melhores marinheiros e até - espero, porque dá maior graça à coisa - alguns piratas! E lá explicou convictamente, o seu projecto. Muito bem, tanto que lhe reservaram imediatamente um pires dos melhores figos. Meio mundo questionou, falou, demandou, inquiriu. E ele "safou-se" muito bem. Intrépido, sereno e com a tranquilidade de quem sabe do que fala, bateu ponto a ponto (figo a figo).
Como sempre, não achei que teria nada de proveito para dizer, até porque também me estavam a apetecer aqueles figos, e fazer mais interpelações era retardar o prazer gustativo.
Mas, este sangue ribatejano é tramado, não resisti à provocação. Não sou amiga do Marcos, como não o sou do Rui ou do Miguel! Não falo de amizades, cumplicidades e de afectos. Falo de PROJECTOS.
Apesar de ser uma mulher de letras, com tiques de auditora, fiz duas colunas de deve e haver. PORQUE NÃO VOTAR EM MARCOS PERESTRELLO? O gajo não faz promessas! E todos esperamos que os politicos prometam alguma coisa - nem que seja uma torradeira ou um frigorifico! PORQUE VOTAR EM MP? Porque o tipo anda a cumprir, linha a linha, tudo o que se propõe fazer! O que o torna um político estranho. E eu gosto de gente "estranha"! PORQUE NÃO VOTAR EM MP? Porque o homem não quer a continuidade. E é sempre tão bom "continuar". Sobretudo continuar a não fazer nada! Ócio criativo, nem sequer, que já obriga a criar! PORQUE VOTAR EM MP? Porque este homem protagoniza o progresso! E só conheço um caminho: o de andar para frente, até porque de marcha à ré já estou farta! PORQUE NÃO VOTAR EM MP? Porque este tipo não protege os interesses instalados. E se os "interesses" já interessam só pelo mero facto de o serem, os "instalados" são ainda muito melhores, porque já lá estão. E porque devem ter dado uma trabalheira a instalar e deitar tanto trabalho fora é um desperdício! PORQUE VOTAR EM MP? Porque o tipo tem a capacidade de criar convergências de interesses, não privados, mas públicos! E isto é obra! E é o que interessa! PORQUE NÃO VOTAR EM MP? Porque o tipo não é consensual. Anda tudo numa briga pegada no qual o único não participante é o próprio! E deveriamos gostar de quem toda a gente gosta, até porque dá muito menos trabalho! PORQUE VOTAR EM MP? Porque promove a união, ou seja, o consenso. E num país de crise e num partido em turbilhão, precisa-se de um unificador assim! PORQUE NÃO VOTAR EM MP? Porque ele não representa o fim, e deve dar-se emprego certo a quem já é mais velho, até porque é mais dificil arranjar emprego nessa idade! PORQUE VOTAR EM MP? Porque ele é o início! De uma nova era! Do futuro! PORQUE VOTAR NOUTRO? Porque já se sabe quem é e o que é! Sabe-se com o que se conta! E que grande vantagem isso é! PORQUE VOTO EM MP? Porque gosto de gente nova. De gente por se revelar! E gosto dos indícios de carácter que vejo!
O que está em causa, para Marvila, para Lisboa, e para Portugal, é que o Governo foi colocado contra a parede - numa espécie de chantagem emocional a lembrar os cônjuges desesperados. Do género: ou me dás o que quero, ou......., e aquelas estúpidas discussões em que tudo conta menos os filhos. E os filhos aqui somos nós!
E que tem a ver a vitória do Marcos na FAUL, que, supostamente, se circunscreve aos interesses de Lisboa, com a hipótese de o noivo desconcertado do PDS insistir numa convenção antenupcial em que o PS assinaria a sua sentença de morte? É que se a chantagem emocional continuar e chegar às consequências últimas, o PSD exporá o País à descredibilização internacional e o custo do dinheiro já aumentou e aumentará ainda mais.
E o que tem Marvila e Lisboa e Portugal em comum? É que urge investir numa nova geração de políticos que ponha o interesse público acima dos jogos partidários e das intrigas palacianas.
Todos sofreremos com o colapso e aí o que está em causa é mesmo A LIBERDADE, porque, como cantava Sérgio Godinho: só há liberdade a sério quando houver....paz, pão, saúde, habitação. Quando pertencer ao povo escolher e decidir. Pois o povo marvilense quer isto. UM PROJECTO CUJO AUTOR É MARCOS PERESTRELLO!
E venham de lá, por fim, os figos de Marvila! Que delícia!

Previsões agrícolas: optimismo no sector vitivinícola permite prever aumento de 10% da produtividade das vinhas

As previsões agrícolas, em 31 de Agosto, apontam para um cenário de optimismo no sector vitivinícola, prevendo-se um aumento de 10% da produtividade das vinhas, apresentando as uvas um bom estado sanitário. Nos pomares de maçã e pêra a qualidade dos frutos é boa, mas observam-se quebras generalizadas no rendimento. A produção de batata deverá também registar diminuições, consequência da elevada precipitação que impediu a plantação desta cultura. De referir ainda que o baixo calibre dos tubérculos poderá dificultar o escoamento da produção.
Em Julho de 2010, o peso limpo do gado abatido e aprovado para consumo foi de 39 973 toneladas, o que representa uma diminuição de 4,0% do nível registado em igual mês do ano anterior. Os bovinos apresentaram um decréscimo de 18,3%, os ovinos de 9,5% e os caprinos de 1,4%.
Em Julho de 2010 o peso limpo total de aves e coelhos abatidos e aprovados para consumo foi de 27 043 toneladas, o que reflecte um decréscimo de 6,4%, face ao mês homólogo de 2009. Este resultado é reflexo do menor volume de abate de codornizes (-15,7%), galináceos (-7,7%) e perus (-5,0%).
A produção de frango em Julho de 2010 teve, em volume, um ligeiro acréscimo de 2,2%, comparativamente ao valor registado em Julho de 2009, com 24 131 toneladas produzidas.
Os ovos de galinha para consumo apresentaram também uma pequena subida de 1,7% relativamente a Julho do ano anterior, com uma produção de 7 234 toneladas.
A recolha de leite de vaca em Julho de 2010 foi de 161 mil toneladas, o que representa uma quebra de 2,4% na quantidade recolhida, em relação à registada no mês homólogo de 2009.
Em relação a Julho do ano anterior, o volume total de produtos lácteos registou igualmente uma descida (-1,7%), devido à redução da produção de leite para consumo (-2,8%) e de manteiga (-49,5%).
Em Agosto de 2010, e em comparação com o mês anterior, as principais variações no índice de preços no produtor registaram-se nas aves de capoeira (+28,8%), nas plantas e flores (+13,9%), nos ovos (+9,6%), nos frutos (-12,1%), na batata (-9,2%) e no azeite a granel (-9%).
Em Junho de 2010, e em relação ao mês anterior, verificou-se uma variação de -1,2% no índice de preços de bens e serviços de consumo corrente na agricultura enquanto que, para o mesmo período, no índice de preços de bens de investimento se observou uma variação de +0,7%.
O volume das capturas de pescado efectuadas em Julho 2010 registou um aumento de 1,1% face à verificada no mês homólogo de 2009, tendo em valor subido ligeiramente (+0,2%).
Fonte: INE

Para quando uma exposição em Alpiarça de Mássimo Expósito

Santarém vai assinalar o Dia Mundial do Turismo, que se celebra na próxima segunda-feira, dia 27 de Setembro, sob o lema “Turismo e Diversidade Biológica”, com algumas actividades. Neste dia, os monumentos da cidade que encerram para descanso dos funcionários vão estar abertos ao público e há entradas gratuitas na Torre das Cabaças, Museu S. João de Alporão e Convento de S. Francisco. Também no dia 27, o Convento de S. Francisco é palco de uma reconstituição histórica do momento criativo em que Giotto, artista italiano do séc. XIII, pintou os frescos na Basílica de S. Francisco de Assis, em Itália.
A explicação da técnica da pintura a fresco e a aplicação das cores vai estar a cargo do artista italiano da Associação Pint’Arte, um pintor e professor residente em Alpiarça como bem conhecido pelos alpiarcenses.
Continua este artista a ser “esquecido” como as suas obras a serem pouco divulgadas no concelho e muitos menos as suas obras conhecidas do público.
Uma boa oportunidade para o Pelouro da Cultura levar a efeito algumas exposições como aulas técnicas para quem goste da arte, que possivelmente teriam poucos custos em virtude de Mássimo Expósito ter uma grande gratidão para com Alpiarça

sábado, 25 de setembro de 2010

Sónia Sanfona pedalou na Semana da Mobilidade

A Governadora Civil e cerca de uma centena de pessoas, participaram no Passeio Cicloturista, no âmbito das actividades da Semana da Mobilidade 2010, desenvolvidas pelo Vice-presidente da Câmara de Almeirim, Pedro Ribeiro.
O passeio realizou-se no dia 18 de Setembro de 2010, e mais uma vez, foi feita a ligação entre o Governo Civil e a cidade Almeirim, com a participação de cicloturistas de todas as idades.
«GI/GCS»

O que nos faz falta são "FONTES PEREIRA DE MELO"

Nem de propósito, estava a ler um livro sobre o Fontes Pereira de Melo. Enfim, uma daquelas personalidades que ouvimos falar porque têm um nome numa Avenida famosa em Lisboa, mas esquecemo-nos do que fizeram para lá ter esse nome. Uma das suas obras foi a construção do caminho-de-ferro. É giro ver os comentários da época. São iguais aos do TGV.
“Depois de um período de agitação política que marcou a primeira metade do século XIX, teve início em 1851 uma nova etapa da monarquia constitucional portuguesa. Esse período foi chamado de Regeneração, pois os governos tentaram recuperar o atraso em que Portugal vivia em relação a outros países da Europa, através da modernização da administração e do desenvolvimento económico do país.
No primeiro governo da Regeneração foi criado um novo ministério, o das Obras Públicas, do qual Fontes Pereira Melo se encarregou. Fontes Pereira de Melo aumentou o número de estradas, construiu o primeiro troço dos caminhos-de-ferro, que ligava Lisboa ao Carregado, iniciou a construção de outros dois caminhos-de-ferro (Vendas Novas e Sintra) e montou a primeira linha telegráfica.
Além dessas obras, iniciou a revolução dos transportes e das comunicações inaugurando carreiras regulares de barcos a vapor, os serviços postais e as redes telefónicas.

Por: Pedro Miguel Ribeiro (Vice-Presidente da Câmara de Almeirim e colaborador deste jornal)

A "ideia" genial de Sónia Sanfona vai ser “exportada” para outras zonas do país

Sónia Sanfona, que exerce o cargo de Governadora Civil de Santarém, como todos sabemos, conseguiu o “impossível” com a sua ideia genial e depois de ter conseguido encontrar os devidos apoios para ajudar os agricultores.
Conseguiu encontrar ajudas para «instalar um sistema de detecção via GPS e, deste modo, responder aos roubos fazendo da nossa região a primeira a ter uma solução integrada para este problema».
Na prática, este sistema «vai permitir lançar um alerta de roubo ou vandalismo que é automaticamente enviado para os sistemas de informação geográfica centrais da GNR e PSP, assim como dos proprietários e do governo civil».
Uma ideia que vai trazer os seus resultados no futuro e que lhe valeu a classificação de «quatro estrelas» pelo semanário “O Ribatejo”.

Depoimento do Administrador da DESMOR, Carlos Coutinho, um alpiarcense que se destaca pelas suas capacidades profissionais

Depoimento de Carlos Coutinho:
«Há um certo desencantamento na cidade (Rio Maior, onde Carlos Coutinho é administrador da empresa DESMOR) por se ter perdido a piscina olímpica ao ar livre. As pessoas não a apreciam coberta, a escondê-las do sol, a negar-lhes o bronze, o arrepio da pele por graça da brisa…Qual a sensibilidade que a actual administração da DESMOR tem em relação a esta questão?»
CC: «Ainda há dias, eu e o director das piscinas, Dr. Pedro Silva, falávamos um pouco disso.
O espaço exterior das Piscinas tem poucas condições de atratibilidade para a população e as pessoas de fora de Rio Maior.
Temos uma piscina com 4 ou 5 metros de profundidade, com plataformas de saltos e temos uma piscina com 30 centímetros de profundidade para os bebes. Portanto há aqui um gap (um vazio) tremendo em termos daquilo que é o target (neste caso o público alvo e as faixas etárias) que nos importa captar para este tipo de serviço que é a piscina exterior.
Ao contrário daquilo que se possa pensar e e podemos ver isso noutros concelhos – as piscinas exteriores são um suporte financeiro, também para a actividade das próprias Piscinas, porque o exterior é uma actividade rendível, digamos assim.
Hoje a concorrência com a praia e com a proximidade da praia é maior do que era quando a piscina de 50 metros estava descoberta.
Não existiam auto-estradas…enfim, há dez ou doze anos as coisas eram diferentes. Havia menos disponibilidade das pessoas para procurarem a praia, hoje essa disponibilidade é maior.
Mas pela experiência que tenho e por aquilo que já vi noutros concelhos, os parques aquáticos e as piscinas exteriores são tão ou mais procuradas do que as praias. Penso até que é cada vez mais, assim.
Obviamente que tudo aquilo em que possamos pensar, em termos de investimentos, nesta altura , numa piscina exterior ou na adaptação de um piscina exterior neste espaço, criando condições mínimas para respondermos a todas as faixas etárias que queiram vir aqui… -por exemplo os pais que queiram vir com os filhos não têm uma piscina onde se refrescar – é extemporâneo.
No entanto, dentro daquilo que forem as nossas disponibilidades financeiras, conjugando, evidentemente, com a vontade da Câmara Municipal e com aquilo que seja possível, em termos de engenharia, construir, eu acho que pode ser uma preocupação nossa dotar o espaço exterior das Piscinas Municipais de Rio Maior de condições mais alargadas, para respondermos a faixas etárias também mais alargadas do que aquelas que servimos hoje.
Pode ser que se todos estes factores se conjugarem com a redução dos custos, o aumento da receita e também a evolução da crise internacional, e se houver, igualmente, uma resposta diferente da sociedade e do mercado, tenhamos no curto prazo, possibilidades de dotar o espaço exterior de mais condições para ser utilizado pela população riomaiorense.»
NR: Jornal Alpiarcense, agradece ao leitor que nos concedeu o exemplar do jornal “Região de Rio Maior” para podermos transcrever o depoimento de Carlos Coutinho

Domingas Leite apresentou uma proposta para dar melhores condições aos funcionários da Junta de Freguesia

Por: Domingas Leite (*)

Na passada quarta-feira realizou-se mais uma Assembleia de Freguesia em Alpiarça. O CDS apresentou uma proposta para melhorar a situação financeira da Junta. Propôs ainda fazer um seguro de saúde para os seus empregados. Desta forma será reduzida a despesa com a ADSE, que segundo o relatório de contas do ano transacto é a rubrica do passivo com mais peso.
Dizer mal é fácil, mas o CDS apresentamos soluções.
(*) NR: Domingas Leite foi eleita nas últimas eleições autárquicas pelo CDS/PP . Por via dos resultados eleitorais desempenha actualmente o cargo de Vogal na Junta de Freguesia de Alpiarça.
Começa a colaborar com este jornal onde a sua colaboração dará a conhecer algumas actividades do partido que representa como das iniciativas que apresenta na Junta de Freguesia.

O governo vai ter que dar explicações sobre esta matéria e sobre a sua teimosia a alta velocidade


Por: Domingas Leite (*)

Paulo Portas afirmou esta sexta-feira no Parlamento, num debate promovido pelo CDS-PP para debater o projecto de Alta Velocidade (TGV) que "o governo vai ter que dar explicações sobre esta matéria e sobre a sua teimosia a alta velocidade".
"É preciso perguntar. É possível neste momento contrair o encargo do TGV e das obras que lhe são inerentes?", questionou o líder democrata cristão.
Para Paulo Portas, o Governo tem que reavaliar todo o plano de grandes obras públicas porque "o Estado viciou-se numa forma de fazer as coisas que não pode continuar", sob pena de sobrecarregar o contribuinte.
"Quer fazer obra, não tem dinheiro para fazer obra, por isso recorre aos privados para arranjar dinheiro. Os privados só se metem no que é rentável, como muitas obras não são rentáveis, o contribuinte é que paga os juros e os riscos", apontou Paulo Portas.
Além disso, argumentou o líder do CDS, "já pagamos tanto pelos juros da divida pública como as verbas que o Estado transfere para a Segurança Social" e "cada vez mais trabalhamos para o Estado, estamos essencialmente a trabalhar para pagar juros do endividamento do Estado", criticou.
O CDS-PP questionou o Governo sobre o calendário para a construção do novo aeroporto e sobre o modelo de financiamento que vai adoptar.
NR: Domingas Leite foi eleita nas últimas eleições autárquicas pelo CDS/PP . Por via dos resuçltados eleitorais desempenha actualmente o cargo de Vogal na Junta de Freguesia de Alpiarça.
Começa a colaborar com este jornal onde a sua colaboração dará a conhecer algumas actividades do partido que representa como das iniciativas que apresenta na Junta de Freguesia.