A OCDE recomendou a Portugal uma subida do IVA e do IMI, de forma a alcançar uma consolidação orçamental “credível”, que restabeleça a confiança dos consumidores.
Para a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), o Governo deve estar preparado para subir novamente os impostos, concentrando-se naqueles que menos distorcem o crescimento”, tal como o IVA e os impostos sobre o património predial (IMI).
O alargamento da base tributária irá igualmente ajudar a consolidação e reduzir desequilíbrios orçamentais, refere a organização com sede em Paris.
A OCDE recomendou também a Portugal o congelamento salarial na função pública como medida de correcção do défice e de encorajamento à moderação salarial no sector privado.
A recomendação faz parte do relatório sobre Portugal que o secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), Angel Gurría, está a apresentar em Lisboa.
“As negociações salariais devem assegurar que os aumentos salariais não excedam o crescimento da produtividade”, lê-se no documento.
Em 2010 os funcionários públicos viram os seus salários congelados, como medida de contenção orçamental.
«Lusa»
Para a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), o Governo deve estar preparado para subir novamente os impostos, concentrando-se naqueles que menos distorcem o crescimento”, tal como o IVA e os impostos sobre o património predial (IMI).
O alargamento da base tributária irá igualmente ajudar a consolidação e reduzir desequilíbrios orçamentais, refere a organização com sede em Paris.
A OCDE recomendou também a Portugal o congelamento salarial na função pública como medida de correcção do défice e de encorajamento à moderação salarial no sector privado.
A recomendação faz parte do relatório sobre Portugal que o secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), Angel Gurría, está a apresentar em Lisboa.
“As negociações salariais devem assegurar que os aumentos salariais não excedam o crescimento da produtividade”, lê-se no documento.
Em 2010 os funcionários públicos viram os seus salários congelados, como medida de contenção orçamental.
«Lusa»
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