As portas de Lisboa têm, entrando cidade adentro, um magnifico trio de cidadãos socialistas, dispostos a mudar o figurino da cidade. Não só o cenário urbanístico mas a moldura humana. Ou melhor, a força, o animus, a esperança da massa humana que compõe esta cidade.
As portas de Lisboa e aquelas simbólicas arcadas do templo (os arcos da Praça do Terreiro do Paço) vêm chegar à cidade, numa nau catrineta – porque dará muito que contar – esperanças novas socialistas. O País chora, implora, demanda: quer gente com causas. O Partido Socialista precisa delas também. Com os mais velhos a afastarem-se urge uma nova classe política para o País e, como uma bênção, ela apresenta-se em Lisboa.
Rui Paulo de Figueiredo, ex-vereador da Câmara de Lisboa, assessor jurídico do primeiro-ministro, maçon ao que se diz, e…espião. O tal que vigiou, supostamente “de forma irregular” – diziam os media (já agora como é que se espia “ forma regular”? – nem quero ouvir a resposta) a Casa Civil do Presidente. É um homem discreto. É uma figura low profile, so brittish, que quase parece saída de um filme de Sherlock Holmes. Sabe o que diz. Conhece o País. É um homem experiente e capaz- Demasiado capaz, talvez. Venceu as eleições para a concelhia de Lisboa. O que incomoda muita gente.
Marcos Perestrello, actual Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar. Membro do Secretariado Nacional do PS. O “intrépido” candidato do partido à Câmara de Oeiras, nas últimas eleições autárquicas contra o gigante Isaltino Morais. Sabia-se David contra Golias, mas foi lá e apresentou-se como o Gladiador. Apresenta-se na candidatura oposta à do presidente da Câmara da Amadora, Joaquim Raposo, à liderança da Federação da Área Urbana de Lisboa (FAUL) do PS, outro dinossauro do partido. E fá-lo com elevação de carácter e bravura de alma. O que incomoda muita gente.
Jesuina Ribeiro, candidata a Presidente do Departamento Federativo da FAUL Jesuína Ribeiro, cheia de garra. Continuar a lutar contra a discriminação, a mudar mentalidades e a erradicar preconceitos e a eliminar estereótipos. A campeã das “Políticas de Não Discriminação”. O que incomoda muita gente. E, sendo mulher, incomodará muito mais.
Ora, de que outro lado poderia estar esta humilde cidadã senão do lado dos que incomodam tanta gente?
Lisboa é o sangue atlântico que nos repassa o peito, que nos trespassa o coração. Ama-mo-la! Ama-nos! Quero ser, com este trio de Lisboa, parte da gente que a reconhece dama, catraia, gaiata de chinela no pé! Quero estar ao lado deste poderoso triunvirato, que surge numa contemporaneidade e simultaneidade única, como guerreiros de uma Lisboa rejuvenescida.
O que não incomoda ninguém porque não tenho pretensões de poder. E isto dá-me liberdade para dizer: Gente da minha terra, que são todas as terras do meu País, e sobretudo o meu Ribatejo, orgulhem-se porque esta cidade à beira mar plantada vai ser povoada por novos navegantes que, à proa de uma singela nau catrineta, há-de dar muito que falar
As portas de Lisboa e aquelas simbólicas arcadas do templo (os arcos da Praça do Terreiro do Paço) vêm chegar à cidade, numa nau catrineta – porque dará muito que contar – esperanças novas socialistas. O País chora, implora, demanda: quer gente com causas. O Partido Socialista precisa delas também. Com os mais velhos a afastarem-se urge uma nova classe política para o País e, como uma bênção, ela apresenta-se em Lisboa.
Rui Paulo de Figueiredo, ex-vereador da Câmara de Lisboa, assessor jurídico do primeiro-ministro, maçon ao que se diz, e…espião. O tal que vigiou, supostamente “de forma irregular” – diziam os media (já agora como é que se espia “ forma regular”? – nem quero ouvir a resposta) a Casa Civil do Presidente. É um homem discreto. É uma figura low profile, so brittish, que quase parece saída de um filme de Sherlock Holmes. Sabe o que diz. Conhece o País. É um homem experiente e capaz- Demasiado capaz, talvez. Venceu as eleições para a concelhia de Lisboa. O que incomoda muita gente.
Marcos Perestrello, actual Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar. Membro do Secretariado Nacional do PS. O “intrépido” candidato do partido à Câmara de Oeiras, nas últimas eleições autárquicas contra o gigante Isaltino Morais. Sabia-se David contra Golias, mas foi lá e apresentou-se como o Gladiador. Apresenta-se na candidatura oposta à do presidente da Câmara da Amadora, Joaquim Raposo, à liderança da Federação da Área Urbana de Lisboa (FAUL) do PS, outro dinossauro do partido. E fá-lo com elevação de carácter e bravura de alma. O que incomoda muita gente.
Jesuina Ribeiro, candidata a Presidente do Departamento Federativo da FAUL Jesuína Ribeiro, cheia de garra. Continuar a lutar contra a discriminação, a mudar mentalidades e a erradicar preconceitos e a eliminar estereótipos. A campeã das “Políticas de Não Discriminação”. O que incomoda muita gente. E, sendo mulher, incomodará muito mais.
Ora, de que outro lado poderia estar esta humilde cidadã senão do lado dos que incomodam tanta gente?
Lisboa é o sangue atlântico que nos repassa o peito, que nos trespassa o coração. Ama-mo-la! Ama-nos! Quero ser, com este trio de Lisboa, parte da gente que a reconhece dama, catraia, gaiata de chinela no pé! Quero estar ao lado deste poderoso triunvirato, que surge numa contemporaneidade e simultaneidade única, como guerreiros de uma Lisboa rejuvenescida.
O que não incomoda ninguém porque não tenho pretensões de poder. E isto dá-me liberdade para dizer: Gente da minha terra, que são todas as terras do meu País, e sobretudo o meu Ribatejo, orgulhem-se porque esta cidade à beira mar plantada vai ser povoada por novos navegantes que, à proa de uma singela nau catrineta, há-de dar muito que falar