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sexta-feira, 31 de julho de 2009

Solução??? Claro que há! Num período de campanha…

Acabei de ver o vídeo onde a deputada Sónia Sanfona promete médicos para o Centro de Saúde de Alpiarça e não o posso deixar de comentar, uma vez que este problema da falta de médicos no Centro de Saúde foi levantado primeiro pela bancada da CDU, na Assembleia Municipal, e depois, e bem, pela recém criada comissão de utentes do Centro de Saúde, que tem feito um trabalho incansável, e com apoio da população do Concelho.

Ora como todos sabemos este problema da falta de médicos é um problema que não é recente, mas que tem-se vindo a agravar com a saída de médicos sem que estes tenham sido substituídos.

Perante a indignação da população ao procurar uma consulta e aguardar horas e horas sem qualquer garantia de se conseguir ser consultado, formou-se a comissão de utentes, que tem levado o problema da falta de médicos e de pessoal auxiliar aos organismos competentes.

De referir que dos 7924 utentes do centro de saúde, 3971 não tem médico de família, mais de metade da população alvo. Ora ao ver este vídeo não posso compreender a atitude da deputada Sónia Sanfona uma vez que sendo ela deputada na Assembleia da Republica e tendo ela um compromisso há mais de 4 anos com todos os portugueses, e principalmente com os munícipes da sua Região, e há mais de 4 anos que o Centro de Saúde tem problemas por solucionar, os quais, criam estranheza perante o facto de a deputada distrital ter demorado mais de 4 anos para ver os problemas da sua Autarquia, a qual se vai candidatar. A Presidente de Câmara e conseguir o compromisso de solucionar os problemas da população num mês e meio (mais coisa menos coisa) antes das Autárquicas e 1 mês antes das legislativas.

Então onde andou a Deputada Sónia Sanfona nos últimos 4 anos (período de legislatura) para resolver os problemas da região? Será que esteve ausente do país durante toda a legislatura?
E da sua autarquia, será que esteve ausente, ou somente “longe”?

Por: Anabela Costa

Obras feitas durante as Comemorações do Centenário da República

A “Requalificação da Casa Museu dos Patudos” deverá ser a obra que irá ser atribuída simbolicamente como a obra que foi feita durante as Comemorações do “Centenário da República” que vai acontecer em 2010.
Esta ideia surgiu de uma proposta da Associação Nacional de Município, para que todas as câmaras atribuam simbolicamente ao ano do centenário uma obra que considerem como sendo a mais importante.
A autarquia alpiarcense escolheu então aquela que mais está dentro do contexto do centenário da instauração da República, a obra da Casa Museu dos Patudos.

Alpiarça precisa de gente disponivel

Alpiarça precisa é de gente disponível, com conhecimento e vontade para dar o seu contributo a favor da nossa terra.

Temos realmente uma grande riqueza ambiental e cultural para potenciar.

Não interessam as opções políticas de cada um. O que interessa é o que cada um pode dar à comunidade.
Infelizmente não tem sido este o entendimento e a forma de funcionar do Rosa do Céu, Vanda Nunes e companhia.
Esperemos que, seja quem for, venha com a mente aberta e disposto a aceitar estes valiosos contributos.

Opinião de um leitor do "Jornal Alpiarcense" sobre a crónica: Alpiarça... Jardim do ÉDEN?

Os melhores são deitados "fora"

Não se deve à A.I.D.I.A. mas sim ao Dr. João Manuel Monteiro Serrano quase tudo o que se está e pode vir a fazer sobre a Cultura Avieira e a possível recuperação da Aldeia Palafítica do Patacão.

Assim como se deve ao mesmo senhor a idealização da Reserva do Cavalo do Sorraia e o projecto para o local de uma Quinta Pedagógica, (embora as árvores continuem em vasos, à espera que alguém as plante).

Por razões que agora não vêm ao caso, João Serrano teme que o seu nome seja pronunciado e esconde-se atrás da AIDIA e há meses ou anos que não assina um artigo para o Voz de Alpiarça, embora saibamos que os artigos publicados pela AIDIA são de sua autoria.

João Serrano que já foi um revolucionário de fibra, acobardou-se e sabe muito bem que seguiu pelo caminho errado numa situação que se passou dentro da câmara de Alpiarça e em vez de assumir a verdade e ir pelo caminho certo foi aconselhado a ir para Tribunais, com processos de difamação que só serviram para que a verdade nunca seja apurada.

Caiu na esparrela, foi afastado do cargo de Chefe de Gabinete, ainda esteve uns mesitos a Recibos Verdes mas foi deitado fora.

Realmente em quase 12 anos à frente da Câmara de Alpiarça muita gente foi deitada fora por esta gente do PS/Alpiarça é a Razão.

Eles são tão bons ou tão maus que se vão deitando fora uns aos outros, fazendo lembrar uma fila de para-quedistas prestes a saltarem para o vácuo e que vão sendo empurrados pelas costas pelo que vem atrás na fila.

Agora até a Rainha Vanda foi deitada fora, como deitados fora tinham sido o Pais, a Gabriela, a Sónia, a Marta Jorge, o prof Duque e tantos outros.

Ganhe o Mário Fernando ou ganhe a Sónia mais uns quantos vão ser deitados fora, uns já têm emprego garantido na câmara, outros vão ter uns lugar prometidos ou garantidos nalguma empresa publica ou municipal.
Opinião de um leitor sobre a crónica publivcada no "Jornal Alpiarcense" referente à noticia:A Aldeia Palafítica do Patacão não é só Património de Alpiarça

É apenas um pequeno bonifrate do PS

Este director regional é apenas um pequeno bonifrate do PS, um comissário político do PS na estrutura do Ministério da Educação (além de outras coisas que o seu percurso pessoal revela) como muitos outros que andam por esses ministérios e por lugares da administração. É um "controleiro" no verdadeiro e actual sentido (e conspurcado) desta palavra, por sua vez controlado por tudo o que são interesses e jogos internos do PS.
O poeta Ary dos Santos chamar-lhe-ia um nome mais simples e adequado...
Se este Sr Joaquim Leitão, o tal "controleiro" do PS na DREL, sabe muito bem que é mentira o que diz, sabe que um "memorando" não tem qualquer força de lei e por isso não se pode sobrepor às leis e decretos-lei que regulamentam a transferência de competências e o novo modelo de gestão (modelo este que é uma grande porcaria e que o próprio governo não respeita se não lhes interessar, como é o caso!).
Este Sr director vai ser corrido, mas até lá vai fazendo o seu serviço aos amos. Como muitos outros...

Comentário de um leitor do "Jornal Alpiarcense" sobre a crónica publicada neste jornal, denominada: Acordo entre Câmara de Alpiarça e agrupamento de escolas “é legal e para cumprir”

Acordo entre Câmara de Alpiarça e agrupamento de escolas “é legal e para cumprir”

Em causa estão divergências quanto à distribuição de serviços ao pessoal não docente. Agrupamento José Relvas arrependeu-se de delegar para o município essa competência. Ana Isabel Borrego

O director regional da Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo (DRELVT), José Joaquim Leitão, garantiu - à margem do lançamento da obra do novo Centro Escolar de Alpiarça - que o memorando elaborado e assinado, em Janeiro, entre a DRELVT, a Câmara de Alpiarça e o conselho executivo do Agrupamento de Escolas José Relvas referente à delegação de competências das escolas de 2º e 3º ciclo para as autarquias é legal e deve ser cumprido.

Joaquim Leitão explica que o memorando apenas foi elaborado uma vez que tanto o município como o conselho executivo do Agrupamento de Escolas José Relvas não se conseguiram entender quanto às competências de cada entidade. “Com o processo de transferência de competências, a autarquia passa a exercer um conjunto de competências no que diz respeito aos edifícios escolares e ao pessoal não docente, nomeadamente os auxiliares de acção educativa e pessoal administrativo”, explicou o director regional.

O director regional da DRELVT prefere não comentar sobre a denúncia de memorando feita pelo conselho executivo da escola explicando, no entanto, que o memorando é legal uma vez que resulta do entendimento entre todas as partes envolvidas no processo.

“A questão jurídica não é relevante. Quando existe um conjunto de tarefas a realizar e em que ambas as partes devem contribuir para que essa mesma tarefa seja levada a cabo estabelecem-se regras que podem ou não ser passadas a escrito. O memorando passa para o papel um conjunto de regras que são genericamente cumpridas em todas as escolas. Se ambas as partes se entendessem o memorando seria desnecessário, mas uma vez que ainda existem “agulhas” por acertar foi a solução indicada”, referiu Joaquim Leitão.
«O Mirante»

A Aldeia Palafítica do Patacão não é só Património de Alpiarça

Alguém já está a tratar do assunto de modo sério e empenhado.



A Aldeia Palafítica do Patacão não é só um património de Alpiarça. É um Património Nacional.

A associação Amigos do Tejo não dorme em serviço.

Depois os responsáveis pelo Município ficam chateados por estarem a ser ultrapassados por organizações cívicas de cidadãos, como é o caso da AIDIA.

Apesar da falta de apoio por parte da Câmara Municipal de Alpiarça, a AIDIA (Associação Independente para o Desenvolvimento Integrado de Alpiarça) está aí firme no caminho que traçou em prol da sua terra - Alpiarça.

A prová-lo está a recente aprovação e assinatura do Projecto dos Avieiros pela Comissão Nacional de Avaliação do Provere. Projecto este que contou com a colaboração de um distinto consórcio do qual a AIDIA faz parte.

Como diria o caminhante: " É importante saber de onde se vem. Mas, o mais importante é saber para onde se vai".

Por: F.S

Para mais detalhes consultar: Um projecto pensado por muitos mas nunca levado a efeito

A política no seu melhor

O caso das escolhas das listas para deputados na distrital do PS dá uma novela mexicana. Rosa do Céu lá está a protagonizar papel principal em defesa da sua filha tal como Paulo Fonseca em defesa daqueles que lhe estão mais próximos na vida política e privada.
Toda a gente sabe que na política vale tudo. Até tirar olhos. Foi isso que voltou a acontecer pelo menos no episódio que envolveu Vanda Nunes.
Quem ler o texto que publicamos anterior a este percebe as manobras que foram usadas para tapar o sol com uma peneira: ou seja: Rosa do Céu quis a filha num lugar vistoso nas listas para deputados e para que não acusassem o camarada Paulo Fonseca de amiguinho recorreu ao impagável Sousa Gomes que fez o frete de propor Vanda Nunes para deixar caminho aberto à proposta de Sónia Sanfona que propôs Margarida Rosa do Céu. Confundido caro leitor?
Eu não avisei que a novela tinha contornos mexicanos?
«O Mirante»

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Vanda Nunes proposta para lista de candidatos do PS sem seu conhecimento


A presidente da Câmara de Alpiarça, Vanda Nunes, independente eleita pelo PS, foi proposta para integrar a lista de candidatos socialistas à Assembleia da República por Santarém sem ter conhecimento da situação. Vanda Nunes disse a O MIRANTE que não autorizou que o seu nome fosse votado na reunião da comissão política distrital em que foram definidos os lugares.

Vanda Nunes foi proposta pelo presidente da concelhia e da Câmara de Almeirim, Sousa Gomes, para o oitavo lugar da lista. Entretanto a deputada e candidata do PS à Câmara de Alpiarça, Sónia Sanfona, apresentou para o mesmo lugar, em nome da concelhia de Alpiarça, Margarida Rosa do Céu. E até foram mandadas mensagens de telemóvel para vários elementos da comissão política distrital a apelar ao voto em Margarida Rosa do Céu (que ficou como suplente na lista).

Margarida Rosa do Céu é filha do ex-presidente da Câmara de Alpiarça Joaquim Rosa do Céu, que suspendeu o mandato no final de 2008 para assumir a liderança da Entidade Regional de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo, deixando na presidência do município a sua vice-presidente, Vanda Nunes.

“Entendo que só devo aceitar convites para participar em projectos políticos desde que esteja garantido um razoável consenso em torno da minha candidatura”, esclarece a autarca. E questiona “como poderia surgir em concorrência”, se “a concelhia do PS da minha terra indicou para a representar na lista de deputados uma dada pessoa”. Vanda Nunes diz que nestas circunstâncias “teria recusado o convite”.

Vanda Nunes, que é independente, diz desconhecer os procedimentos usados para escolher os representantes do partido, mas, realça, “tinha a convicção de que o método normal de trabalho seria o da formação de equipas consistentes em razão de objectivos e linhas de acção”, mostrando-se “muito surpreendida com o que se conta sobre uma votação nominal que incidiu sobre mim”.
«Mirante»

Modernização na Administração Publica

A propósito deste comentário!…
“Mais! Não preciso de representantes. Se nos impõem por exemplo a entrega do IRS pela net, porque não caminhar para a democracia directa? No fim de cada semana, cada português poderia votar directamente nas leis que lhes seriam propostas. Ouviu algum partido a falar nisso? “

Ao ler este comentário do nosso conterrâneo anónimo e porque me parece que ele discorda da evolução que a administração central tem vindo a sofrer, mais propriamente a das declarações electrónicas que hoje são uma realidade no nosso sistema administrativo central tanto fiscal como a nível da Segurança Social e agora através também com o tão falado novo sistema “Base” (Portal dos Contratos Públicos).

Esta Evolução/modernização na administração Pública era necessária; o meu entender; por vários factores:

O nosso Sistema administrativo estava e ainda está envelhecido;

Passo a explicar

1º - Para além do peso da máquina pública e do seu custo que é todo o aparelho administrativo (isto é um facto) e não me proponho a falar sobre este assunto (até porque é polémico).

Todo o seu funcionamento há muito que se baseava numa forma de gestão burocrática, que para tratar de um determinado assunto era preciso não sei quantos funcionários, não sei quantos serviços e não sei quantos papeis.

2º - Os Funcionários sem formação profissional (facultativa diga-se), não criando incentivo ao trabalhador para melhorar a sua performance e capacidade de responder ao cidadão.

3º - A administração Pública não é nem pode ser vista como uma empresa com fins lucrativos daí que os seus funcionários devem ser preparados para dar resposta ao cidadão como sendo um bem comum uma vez que do outro lado está um cidadão igual.

Ora aqui reside o fosso da questão cada vez mais foi-se criando a ideia de que a administração Publica deve ser gerida como uma Empresa (o próprio Rosa do Céu geriu a Câmara dessa maneira) o cidadão comum foi-se distanciando de quem elegeu por isso mesmo porque vê na administração Pública uma empresa a dar lucro e a eleger representantes como se fossem gerentes de empresas de capitais, neste caso anónimos.

Uma coisa é modernizar e melhorar os serviços outra coisas é aproveitar essa modernização para fazer outras reformas.
A.C.

GNR deteve suspeito de homicídio que andava a monte

A GNR de Almeirim deteve um cadastrado sobre quem pendia um mandato de captura para cumprir um ano de prisão efectiva.
O indivíduo é suspeito de tentativa de homicídio, pelo alegado envolvimento num tiroteio ocorrido nas Fazendas de Almeirim, a 24 de Agosto de 2008, junto ao restaurante “Casa Verde”. J. G., de 24 anos, terá ultrapassado o carro onde seguia o homem que queria atingir e fez vários disparos em andamento, tendo acertado no veículo com dois tiros de pistola.
O homem, natural de Setúbal e a residir nas Fazendas de Almeirim, foi capturado nesse mesmo dia, tendo ainda tentado agredir vários militares da GNR dentro do posto de Almeirim. Foi presente ao tribunal da cidade no dia seguinte, mas, devido às férias judiciais, o juiz de turno mandou-o embora com uma notificação para se apresentar novamente a 8 de Setembro, ordem a que desobedeceu, permanecendo a monte desde essa data.
Na altura do tiroteio, J. G. estava em pena suspensa por ter sido condenado num processo-crime de 2006. O homem, que recolheu agora ao Estabelecimento Prisional das Caldas da Rainha, é suspeito noutros processos em investigação relacionados com tráfico de estupefacientes, falsificação de documentos e condução ilegal, entre outros.
A GNR de Almeirim apanhou novamente o sujeito perto do Frade de Baixo, no início do mês de Julho. Os militares andaram no seu encalço desde as 10 da manhã, altura em que foi visto no Intermarché de Almeirim, até perto da meia-noite, quando foi novamente apanhado a conduzir sem carta numa estrada secundária que liga aquela aldeia a Alpiarça.
«O Ribatejo»

Um projecto pensado por muitos mas nunca levado a efeito


Quem sabe se não teremos aqui uma futura impulsionadora de um projecto já pensado por muitos mas nunca levado a cabo.
Nunca levado a cabo porque estas coisas têm custos, como é evidente.
Agora vem aí uma pipa de massa para avançar com o restauro do Museu José Relvas, graças à iniciativa da nossa presidente Vanda Nunes e colaboradores que trabalharam na candidatura aos fundos.
No futuro pode ser até que se avance na busca das bifaces e outros valores históricos locais para mostrar a quem esteja interessado...quem sabe?
Sem haver projecto e a concretização do mesmo,nunca vamos saber se resulta.(?)
Haja vontade que o resto acabará por aparecer.

Por: Almeirante

«Comentário de um leitor do "Jornal Alpiarcense" sobre uma crónica publicada, denominada: Alpiarça... Jardim do ÉDEN? »

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Irá Vanda Nunes para Directora do Festival de Gastronomia para colaborar com Rosa do Céu?

Anda tudo à mama de um lugar ao sol.
Isto só mostra que são uns incapazes para trabalhar num emprego porque parece que ninguém tem profissão ou odeiam a profissão que têm. Com estas mudanças e demissões ainda vamos ver a nossa Vanda outra vez proposta mas como ela diz que não quer nem sabe de nada...não vai aceitar e o Dr. Sousa Gomes/ Rosa do Céu vão escolher a Rosa (Chefe de Gabinete).

Acrescenta "JA": Irá Vanda Nunes para Directora do Festival de Gastronomia?

Comentário de um leitor do “Jornal Alpiarcense"referente a uma noticia publicada neste jornal, denominada: Demissões no PS por causa da lista de candidatos

Festival Nacional de Gastronomia está sem direcção

A três meses da realização do Festival Nacional de Gastronomia em Santarém os novos corpos directivos da associação que organiza o certame ainda não tomaram posse. Nem os novos estatutos da associação, constituída pela Entidade Regional de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo (ERT-LVT) e pela Câmara de Santarém, foram aprovados pela Assembleia Municipal de Santarém. Perante esses factos devia ser a anterior direcção a manter-se em funções, mas não é isso que acontece.

O anterior presidente da associação, Carlos Abreu, garante que se desvinculou e que entregou a pasta a 31 de Março juntamente com as contas do festival de 2008. A ERT-LVT é quem indica o presidente da associação e já foi dito que será Joaquim Rosa do Céu a acumular este cargo com o da presidência da entidade regional.
A Câmara de Santarém, a quem cabe indicar o vice-presidente da associação, está a ser representada na organização do festival pelo vereador António Valente por indicação do presidente do município. Mas nenhum deles ainda tomou posse de qualquer função directiva conforme confirma o próprio vereador.

Entretanto, o ex-presidente da Região de Turismo do Ribatejo e do festival, Carlos Abreu, foi chamado a colaborar com a ERT-LVT fazendo alguns contactos em nome dessa entidade para o festival.
Isto apesar do presidente da Câmara de Santarém, Moita Flores (PSD) já ter manifestado por várias vezes que não gostava de ver Carlos Abreu na organização do festival.
«O Mirante»

Mas a SFA não teve sempre uma escola de música?


Onde é que os músicos da banda têm recebido formação?

Os recitais de fim de ano da escola de música são o quê?

Se sempre tem havido uma Escola de Música na SFA, a Câmara Municipal descobriu a quadratura do círculo, ou há alguma coisa que me está a escapar?

Contem lá melhor esta história, que o povo tem direito e gosta de saber.

Cartazes já eu vi, a divulgar a "nova" escola de música, feitos pela Câmara, penso eu.

E a trazer burrada, como é costume... Convida a ir aprender a tocar diversos instrumentos, como sejam piano, viola, ... e música de câmara !?!?!?

Que raio de instrumento será este...

Música de Câmara???

Não será a presidente da Câmara a querer dar música, e a desafinar, como de costume?


«Comentário de um leitor do "Jornal Alpiarcense" sobre uma crónica publicada neste jornal, denominada: A “Música” poderá receber da Câmara 20.000 euros para fomentar a música»

Mas afinal quem é Margarida Rosa do Céu?

Já sabemos que Vanda Nunes vai entrar na lista de candidatos a deputados pelo círculo eleitoral de Santarém substituindo a deputada Sónia Sanfona na respectiva lista.

Fica assim demonstrado que, como o governo socialista, até a Comissão Politica Distrital está cheia de trapalhadas, as suficientes para já ter originado uma demissão (Nelson Baltazar demite-se do secretariado distrital do PS. A forma como foi definida a lista de candidatos socialistas à Assembleia da República pelo círculo de Santarém está a causar turbulência na distrital do PS. Um dos rostos mais conhecidos do partido na região, o ex-deputado e ex-governador civil Nelson Baltazar, vai pedir a demissão de membro do secretariado distrital. - Ler crónica publicada hoje no “Jornal Alpiarcense”. Clique em Demissões no PS por causa da lista de candidatos para ler).

Mas afinal quem é Margarida Rosa do Céu?

Apenas sabemos que é filha de Joaquim Luís Rosa do Céu, que é enfermeira, para constar na lista como doutorada. Pouco interessa para a crónica se é enfermeira ou se é doutora.

O que não sabemos é que trapalhada cometeu a Comissão Politica Distrital para propor e colocar como suplente Margarida Rosa do Céu.

Que fez esta jovem na politica regional ou que cargos ocupou para ser digna de tal proposta e incluída como efectiva na lista de suplentes?

Os socialistas foram apanhados de surpresa com a inclusão da jovem alpiarcense, filha de um ilustre e polémico político, cuja convivência e desempenho socialista o leva a ser odiado por uns e amado por outros.

Do anonimato saiu Margarida Rosa do Céu, uma pacata desconhecida militante que passou à frente de pessoas com nome e peso na política distrital.

Ficamos assim com a sensação e desilusão que por conveniência e poder politico se mete na lista de candidatos a deputado uma pessoa que levou anos despercebida no meio de militantes e simpatizantes.

Como podemos acreditar nestas pessoas que são incluídas numa lista, cujo fim os pode tornar em digníssimos representantes do povo na Assembleia da República mas que são pura e simplesmente desconhecidos de quase todas as pessoas?

Tudo isto é uma tremenda trapalhada como uma injustiça para o simples eleitor que deve votar num partido cujos candidatos em quem vai votar são uma peça desconhecida?

Dia após dia a politica, cada vez está mais desacreditada.

Se ainda estas trapalhices fossem feitas nos bastidores e não se soubesse os enredos que a circundam, talvez fossemos tomados como modestos “parolos”. Agora sabermos destas trocas a baldrocas que todos os dias servem para ser noticia, acabamos por chegar à conclusão que andamos todos metidos na trapalhada descarada que os responsáveis políticos nos impingem como sendo a verdade.

Depois as sacanices levadas a efeito por compadrio, onde se aprova uma lista de candidatos cujos nomes são divulgados para passados um ou dois dias num verdadeiro golpe palaciano meterem pessoas que descaradamente têm a pouca vergonha de apregoar que «não foram ouvidas nem achadas para constar nas listas» das quais fazem parte.

Como será possível que uma pessoa, ontem considerada séria, consegue dizer hoje uma coisa e amanha desmentir aquilo que disse hoje?

Golpes baixos, como foram o caso da colocação de Vanda Nunes, passando os seus correligionários a perna a Sónia Sanfona.

Como é possível fazeres das pessoas hoje umas heroínas e amanhã já serem vítimas do sistema, do qual fazem parte?

Mas afinal quem é Margarida Rosa do Céu para merecer o voto do eleitor?

Que já fez esta ilustre para merecer a confiança e o voto do pacato eleitor ou quem a conhece suficientemente para poder votar conscientemente nesta candidata a deputada?

Por estas ordem de ideias qualquer dia até a desconhecida gerente da “Tasca da Célia” é uma forte candidata ao parlamento, podendo lá vender “chouriços e morcelas alpiarcenses” como foi o caso de Sónia Sanfona que vendia rifas do clube da sua terra e apregoava a “sete ventos” que os lideres russos adoraram o vinho alpiarcense.

Ao menos Sónia Sanfona ainda conseguiu ser “Embaixadora de Alpiarça” agora os outros são uns simples desconhecidos que se aproveitam das trapalhices da política e nos como “patos-bravos” aceitamos e permitimos tudo e mais alguma coisa, mas…eu não alinho nestas trapalhices.

S. Madureira

Alpiarça... Jardim do ÉDEN?

Alpiarça tem todas as condições para evoluir e crescer.

Devia apostar no turismo rural e na cultura, pois a nossa história e a arqueologia do concelho são abundantes e podem potenciar o crescimento trazendo pessoas á nossa terra.

Eu, licenciada em Arqueologia gostaria de poder ajudar nesse sentido.

Tenho o know how, só me falta mesmo quem acredite nesse projecto...

Vanda Luciano
(Arqueóloga)

A Zona Industrial foi boa para captar votos mas quem gere a autarquia pouco se importa com o estado em que a mesma se encontra.

Construiu a autarquia novas estradas no espaço da Zona Industrial como se este espaço empresarial fosse crescer com a instalação de novas unidades ou pavilhões.

Na realidade é exactamente o contrário que está surgindo na zona industrial, na qual já se podem ver pavilhões entregues ao abandono e parte do espaço num enorme desleixo.

A Zona Industrial de Alpiarça foi em tempos a zona mais apetecível da antiga da gestão socialista para se manter na actual.

Com fins políticos uma enorme campanha descreveu esta zona como: a raiz do futuro desenvolvimento de Alpiarça. Foram apenas promessas eleitorais porque quem queira visitar as artérias abandonadas fica com a sensação de que a Zona Industrial está mais para acabar do que para crescer.

Pelo desleixo que existe por estas bandas como a acumulação de lixo que se pode ver em algumas ruas, cujas fotos comprovativas foram publicadas neste jornal várias vezes, fica-se com a sensação de que o responsável pelo “pelouro das obras” e da “higiene e salubridade” a coisa que menos os preocupa é a conservação deste espaço industrial.

Que ao menos os novos eleitos para a autarquia dêem um pouco mais de atenção e se preocupem com o péssimo estado aqui existente para quem a frequente ou precise de lá se deslocar não pense que a zona está entregue ao abandono.

Como alguém disse: «os políticos que estiveram nos últimos anos na Câmara deixam muito a desejar porque prometeram tudo para que tudo continue na mesma».

Na verdade assim é. Para quem possa ter duvidas, aconselhamos a visitar o interior da Zona Industrial para que possa ver como já esteve e como está.

Demissões no PS por causa da lista de candidatos

A forma como foi definida a lista de candidatos socialistas à Assembleia da República pelo círculo de Santarém está a causar turbulência na distrital do PS.
Um dos rostos mais conhecidos do partido na região, o ex-deputado e ex-governador civil Nelson Baltazar, vai pedir a demissão de membro do secretariado distrital.

Nelson Baltazar, que foi também presidente da Federação Distrital do PS em 2002 e 2003, deu conhecimento a vários militantes de uma carta que enviou ao actual presidente da federação, Paulo Fonseca, onde manifesta o seu descontentamento pelo que se está a passar no partido a nível distrital.

Refere que se sente desgostoso com algumas tácticas que têm vindo a ser assumidas. Salienta que se passaram horas a discutir critérios para a escolha de candidatos para depois não haver critérios nenhuns, realçando que afinal “o que se definiu foram formas de evitar que alguns camaradas se pudessem candidatar a um lugar na lista”.
José Arruda já pediu a sua retirada das listas de candidatos à Assembleia da República, o que foi aceite pela federação distrital. O militante do Cartaxo não concorda com o facto de a lista inicial ter sido alterada por duas vezes ao arrepio do que tinha sido decidido pelos membros da comissão política distrital. Situação que relegou José Arruda do décimo lugar efectivo da lista, para uma posição de suplente.

Estamos sem fraldas, sem cuecas e de tanga

Ficamos sem fraldas, sem cuecas e de tanga. Foi o direito que temos vindo a conquistar há 35 anos. O ouro: foi-se. A educação: foi-se. O respeito e os valores: foram-se! Deixe-mo-nos de tretas.

O direito foi "comquistado" por um golpe militar de reivindicação pecuniária. Os pais, os avós e demais ascendentes tentaram sobreviver como os demais. Após o 25 de Abril, os oportunistas posicionaram-se nas estruturas partidárias e politicas e organizaram-se em camorras à portuguesa.
Democracia?
Só se for para eles.
Nós, os tais "panconas" servimos apenas para pagar e suportar as mordomias de toda a classe politica. Eles fizeram as leis que todos conhecemos em que blindaram a participação de qualquer cidadão não pertencente a partidos.
A lei do financiamento dos partidos é igual à da imposição de taxas de audiovisual, de resíduos sólidos, da água ou de outros esquemas para coercivamente nos sacarem o dinheiro que voluntariamente não pagaríamos.
Mais!
Não preciso de representantes. Se nos impõem por exemplo a entrega do IRS pela net, porque não caminhar para a democracia directa?
No fim de cada semana, cada português poderia votar directamente nas leis que lhes seriam propostas. Ouviu algum partido a falar nisso? Não é exequível ou não lhes interessará? para que precisamos de "representantes" ?
O "povo" (a que eu chamo de panconas) é o mesmo que passa fome e aplaude os ídolos da bola e vedetas rascas das TV's.
Que há 35 anos vota nesta gente corrupta que tudo lhe tira e nada lhe dá. O tal povo que reelege Valentim Loureiro, Fátima Felgueiras, Isaltino de Morais e que se prepara para votar no ex-arguido do caso de pedofilia Paulo Pedroso. Vem o senhor com essa cassete do "bom povo português" ?
Pense nestas coisas e deixe de dar "Amens" a tudo o que lhe impingem.Olhe, preferiria que os meus 3 euros fossem aplicados a beber uma imperial consigo...
"Desfraldado?"
. Concordo consigo!
Ficamos sem fraldas, sem cuecas e de tanga.
Foi o direito que temos vindo a conquistar há 35 anos. O ouro: foi-se. A educação: foi-se. O respeito e os valores: foram-se!
Deixe-mo-nos de tretas. O direito foi "comquistado" por um golpe militar de reivindicação pecuniária. Os pais, os avós e demais ascendentes tentaram sobreviver como os demais.Após o 25 de Abril, os oportunistas posicionaram-se nas estruturas partidárias e politicas e organizaram-se em camorras à portuguesa.
Democracia?
Só se for para eles. Nós, os tais "panconas" servimos apenas para pagar e suportar as mordomias de toda a classe politica. Eles fizeram as leis que todos conhecemos em que blindaram a participação de qualquer cidadão não pertencente a partidos.
A lei do financiamento dos partidos é igual à da imposição de taxas de audiovisual, de resíduos sólidos, da água ou de outros esquemas para coercivamente nos sacarem o dinheiro que voluntariamente não pagaríamos.
Mais! Não preciso de representantes. Se nos impõem por exemplo a entrega do IRS pela net, porque não caminhar para a democracia directa? No fim de cada semana, cada português poderia votar directamente nas leis que lhes seriam propostas. Ouviu algum partido a falar nisso?
Não é exequível ou não lhes interessará? para que precisamos de "representantes" ?O "povo" (a que eu chamo de panconas) é o mesmo que passa fome e aplaude os ídolos da bola e vedetas rascas das TV's.
Que há 35 anos vota nesta gente corrupta que tudo lhe tira e nada lhe dá. O tal povo que reelege Valentim Loureiro, Fátima Felgueiras, Isaltino de Morais e que se prepara para votar no ex-arguido do caso de pedofilia Paulo Pedroso.
Vem o senhor com essa cassete do "bom povo português" ?Pense nestas coisas e deixe de dar "Amens" a tudo o que lhe impingem.Olhe, preferiria que os meus 3 euros fossem aplicados a beber uma imperial consigo...

Comentário de um leitor do "Jornal Alpiarcense" ao artigo "Quem ajuda/subsidia os partidos politicos na campanha eleitoral em Alpiarça?

A “Música” poderá receber da Câmara 20.000 euros para fomentar a música

A Sociedade Filarmónica Alpiarcense 1.º de Dezembro poderá ter um aumento no subsídio que a Câmara lhe concede anualmente.

20.OOO Euros é o que a autarquia pensa atribuir à colectividade, desde que esta crie uma Escola de Música.

É intenção da Câmara que a “Alpiarcense” fomente a aprendizagem de música, tendo em atenção a projecto apresentado por um professor de música alpiarcense, o Bruno Ramiro.

O protocolo e a concessão da verba estão pendentes do encontro de ideias entre os dois organismos para continuar a manter-se a colaboração camarária na disponibilização do espaço do “Posto de Turismo” onde são aceites inscrições para a escola de música.

O PSD vai apostar forte nas próximas eleições


Posso estar enganado pela Sua forma de escrever, dá-me a impressão que é um socialista disfarçado e que vem para aqui escrever termos algo depreciativos como 'pancona', de forma a criar a sensação no eleitorado do PSD/CDS que somos pessoas mal formadas ou mal-educadas...

Os Alpiarcenses não são 'panconas', ao contrario daquilo que o PS eventualmente acha.
Para Sua informação, o PSD/CDS não está está a apostar num trabalho para só daqui a 4 ou 8 anos.
A nossa aposta é nestas eleições, e temos todas as condições para conseguirmos o nosso objectivo que é a apresentação de uma solução credível e alternativa aos Socialistas, nem que seja como 2ª força politica do concelho.
Se por acaso me enganar e for de facto um eleitor do PSD/CDS, então aparece nas nossas reuniões que teremos todo o prazer em recolher propostas validas ao nosso programa eleitoral.
Patudo
«Comentário de um leitor do "Jornal Alpiarcense" sobre um artigo publicado »

terça-feira, 28 de julho de 2009

Ninguém é proposto para uma lista sem saber

Então foi o Dr. Sousa Gomes que, sem uma palavra de elogio no momento de propor a Drª Vanda, resolveu propô-la sem mais nem menos?
Ninguém é proposto sem ter dado o seu consentimento e a Drª Vanda sabia bem que o Dr. Rosa do Céu andava a mexer os cordelinhos para ela ser proposta.
Como militante sei muito bem que tudo estava a ser preparado para a Drª Vanda entrar na lista e mais, todas as actividades que estavam a dar protagonismo à Drª Vanda foram devidamente engendradas para que os militantes da distrital tivessem motivos para votar nela.
Não me venham agora com tretas de que ela não sabia. E, além disso, o Dr. Rosa do Céu foi agredir verbalmente a Drª Sónia na passada 6ª feira, na presença da Drª Ana Margarida, sua filha, dizendo-lhe de forma histérica que ela não devia ter proposto a filha.
Será que a Drª Vanda já contava com a influência do seu amigo na distrital para ficar na lista e a drª Sónia estragou-lhe o arranjinho?
Por isso é que o país está como está.
«Comentário de um leitor do "Jornal Alpiarcense". Este texto sofreu alterações na redacção sem ter sido tirado o sentido da noticia. Para mais detalhes consultar os comentários que estão na integra» (Vanda Nunes votada para lista de candidatos a deputados sem seu conhecimento )

O PSD é a alternativa a médio prazo

Se calhar o problema do comercio começou com a CDU, pois em toda a região enquanto todo o comercio tradicional se começou a modernizar nós ficamos na mesma.

O mercado municipal mete nojo, não pelo fraco comercio mas sim pelas teias de aranha que aquilo lá tem, ou então quando chove lá dentro...

Tanto quem está no poder como quem venha a estar têm uma coisa a dizer aos Alpiarcenses: nós senhores todos poderosos desta terra não precisamos do comercio da terra para nada...

Só precisamos dos votos dos panconas que ainda persistem de 4 em 4 anos...

Tanto Socialistas como Comunistas na minha opinião é tudo farinha do mesmo saco.

Agora quanto ao Carioca e ao Curvacho, pelos vistos já andam aí a agitar as hostes da Esquerda...

Pudera se calhar têm medo de ideias como deve ser, inovadoras e assentes princípios justos.

Pode ser que eu me engane mas com todo este marasmo e mais do mesmo ,o PSD vai ter de facto a sua grande oportunidade daqui por 4 ou 8 anos.

Agora a América Cravo tem de se esforçar mais e tem de trabalhar para que o PSD seja alternativa no médio prazo.

Patudo

«Comentário de um colaborador do "Jornal Alpiarcense" sobre um artigo publicado neste jornal, denominado: Carioca e Curvacho vão ganhando rodagem»

Quem ajuda/subsidia os partidos politicos na campanha eleitoral em Alpiarça?

O Marketing é um instrumento que todos os Partidos hoje usam nas suas campanhas eleitorais, isso é um facto, qualquer panfleto que se emita, qualquer meio de comunicação que se faça está-se a usar o marketing.
Mas o PCP não o usa nem tem empresas bem pagas como tem o PS e o PSD!!
O PCP usa a informação com os seus próprios meios, com a boa vontade dos seus militantes e simpatizantes e com o conhecimento destes.
Em Alpiarça a campanha eleitoral é paga pelos militantes e candidatos que queiram comparticipar (dando donativos) para a campanha.
E os outros partidos?

AC (Colaboradora deste jornal)

Venham ideias e atitudes válidas

Realmente é pena vermos este tipo de mentalidades.

Se alguém faz ou tenta fazer alguma coisa de útil, vêem logo com conversas de maldizer, isso para mim é dor de cotovelo(para não dizer outra coisa),pois vê-se quem está a tentar mudar este marasmo em que Alpiarça está mergulhada,como alguem disse.
Venham idéias e atitudes válidas em vez de comentários deste tipo.
Pedro
(comentário referente a um artigo publicado neste jornal, denominado: Marketing político no seu melhor! )

Vanda Nunes votada para lista de candidatos a deputados sem seu conhecimento

A presidente da Câmara de Alpiarça, Vanda Nunes, independente eleita pelo PS, foi proposta para integrar a lista de candidatos socialistas à Assembleia da República pelo círculo de Santarém sem ter conhecimento da situação nem ter recebido qualquer proposta nesse sentido.

Vanda Nunes disse que não autorizou que o seu nome fosse colocado à votação na reunião da comissão política distrital em que foram definidos os lugares.

Vanda Nunes foi proposta pelo presidente da concelhia de Almeirim e da Câmara de Almeirim, Sousa Gomes, para ser votada para o oitavo lugar da lista.

Entretanto a deputada e candidata do PS à Câmara de Alpiarça, Sónia Sanfona, apresentou para votação ao mesmo lugar, em nome da concelhia de Alpiarça, Margarida Rosa do Céu.

E até foram mandadas mensagens de telemóvel para vários elementos da comissão política distrital a apelar ao voto em Margarida Rosa do Céu (que ficou com um lugar de suplente na lista de candidatos).

Refira-se que Margarida Rosa do Céu é filha do ex-presidente da Câmara de Alpiarça Joaquim Rosa do Céu, que suspendeu o mandato no final de 2008 para assumir o cargo de presidente da Entidade Regional de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo, deixando na presidência do município a sua vice-presidente, Vanda Nunes.

“Entendo que só devo aceitar convites para participar em projectos políticos desde que esteja garantido um razoável consenso em torno da minha candidatura”, esclarece a autarca.

E questiona “como poderia surgir em concorrência”, se “a concelhia do PS da minha terra indicou para a representar na lista de deputados uma dada pessoa”. Vanda Nunes diz que nestas circunstâncias “teria recusado o convite”.

«O Mirante»

Marketing político no seu melhor!

A CDU desde que vislumbrou que podia reconquistar a Câmara não para de inundar os blogs Alpiarcences com post's de autopromoção.


Esperemos que não provoque um efeito contrário ao que pretendem.

Há pessoas que não gostam de tanta "perfeição"!

Perfeitos só os Deuses, e isso contraria a doutrina política da CDU.

Voltem a ser gente normal e talvez apanhem uns votos de gente, também, normal.

«Comentário de leitor do Jornal Alpiarcense

NR: O leitor tem razão mas a "culpa" não é do "Jornal Alpiarcense". Se o movimento cívico "PS/Alpiarça é a Razão" e a coligação "PSD/CDS" não usam o mesmo «Marketing no seu melhor» é porque não querem (ou não são capazes) porque as nossas páginas estão ao dispôr de todos.

Aproxima-se mais uma "ALPIAGRA"

Desde 1983 que a Câmara Municipal de Alpiarça toma o desafio da realização da ALPIAGRA – FEIRA AGRÍCOLA E COMERCIAL DE ALPIARÇA, traduzindo-se a mesma, na maior montra do sector agrícola e comercial do concelho.

A XXVII edição da ALPIAGRA – Feira Agrícola e Comercial de Alpiarça celebra-se no Centro de Exposições da Vila, do dia 4 ao dia 13 de Setembro de 2009 e conta com vários Salões de Exposição e a “Festa dos Sentidos”.

Organizada pela Câmara Municipal de Alpiarça, esta XXVII edição representa uma firme aposta na revitalização do comércio tradicional, na qualidade e excelência dos produtos agrícolas, bem como, na diversidade de produtos agro-turísticos do Ribatejo.

A ALPIAGRA fomenta iniciativas que procuram dar a conhecer a inovação tecnológica e o desenvolvimento de negócios no sector agrícola. Tem ainda como objectivos a divulgação do sector e a promoção da interacção entre os respectivos agentes, bem como, o incremento da sua capacidade negocial, tentando, numa outra vertente, estreitar as relações entre a comunidade local e os profissionais da região.

É igualmente objectivo deste Certame, a inclusão de actividades variadas, que pretendem atrair os agentes económicos ligados ao sector agrícola, hortícola, horto-industrial e vitivinícola, visando o incentivo da produção agrícola e vinícola de maior qualidade e procurando, ao mesmo tempo, prestigiá-los e divulgá-los junto dos produtores, comerciantes, empresários e consumidores.

Festa dos sentidos

A Festa dos Sentidos, espaço por excelência de interacção entre o mundo rural e os seus visitantes, possibilita a degustação de vinhos e da gastronomia e doçaria da Região. No mesmo espaço pode também conhecer o artesanato e comércio tradicionais.

Durante os dez dias do Certame, existirão vários espaços de exposição permanente, nomeadamente:

· Salão Tudo Sobre Rodas, instalado na Nave Desportiva de Alpiarça, onde o visitante poderá apreciar diversas marcas de automóveis e motos, assim como, estabelecer contactos com concessionários autorizados.

· Exposição de Veículos Comerciais e Usados, também bastante diversificado, onde há a possibilidade de estabelecer contactos de negócio com as respectivas empresas.

· Exposição de Maquinaria Agrícola, tem sido sempre um espaço de eleição dos visitantes que têm a oportunidade de conhecer as últimas novidades do sector.

· Exposição de Artesanato, mostra de artesanato tradicional com execução de trabalhos ao vivo.

· Praça dos Doces, também bastante diversificada, onde há a possibilidade de comprar/provar os melhores doces e licores da Região.

· Praceta dos Sabores, local privilegiado para os amantes da gastronomia ribatejana, que conta com a presença dos principais restaurantes da Região. É o espaço indicado para a degustar e apreciar as melhores iguarias regionais.

A ALPIAGRA não reúne apenas excelentes oportunidades de negócio para profissionais do sector agrícola e vinícola, mas também proporciona diversas actividades de animação e de lazer para toda a família.
As crianças dos 3 aos 12 anos podem desfrutar de um espaço de recreio - Espaço Palmo e Meio - que disponibiliza diversos jogos, workshops e actividades que permitem descobrir formas de diversão originais, acompanhadas de monitores, enquanto os pais desfrutam da exposição.

Picadeiro do Sorraia

Espaço dedicado ao Cavalo Sorraia, onde se promovem actividades lúdicas e desportivas, promovendo a prática da equitação e divulgando a Raça Sorraia.
No Picadeiro do Sorraia, a Escola de Equitação da Reserva Natural do Cavalo Sorraia promove diversas actividades:
Demonstrações Equestres – funcionalidades do Cavalo Sorraia, apresentações de outras raças;
Sessões de Equitação Terapêutica - Hipoterapia;
Jogos Tradicionais – Gincana a Cavalo;
Prova de Equitação de Trabalho para o Campeonato Nacional;
Demonstração de Maneio do Cavalo Sorraia;
Provas de Dressage entre Escolas Equestres da Região.

Simultaneamente, o Certame proporciona um vasto programa recreativo, desportivo e cultural, procurando satisfazer todos os gostos e idades.

Exposições, concursos, colóquios, gastronomia, artesanato, folclore, desfiles de trajes regionais, mostras de cantares regionais, provas e percursos desportivos (equestres e todo-o-terreno turístico), espectáculos culturais e musicais de qualidade, fazem parte mais uma vez da edição de ALPIAGRA 2009.

Comprovada a importância e a boa aceitação que tem tido ao longo das últimas edições, o Certame surge com a esperança e a vontade de conseguir responder aos novos desafios da actualidade, assim como, às expectativas dos profissionais e da população.
CMA

O Bloco de Esquerda (BE) quer eleger “pelo menos um deputado” pelo distrito de Santarém

Disse à Lusa o líder do partido, Francisco Louçã. O partido apresentou em Santarém a sua lista às eleições legislativas pelo círculo eleitoral do distrito, que vai ser liderada pelo economista José Guilherme Gusmão, com 33 anos, natural de Lisboa e membro da Comissão Política Nacional.
Segundo Francisco Louçã, o partido tem todas as condições para eleger, pelo menos, um deputado, atendendo ao resultado das últimas eleições europeias em que o BE obteve cerca de 12% dos votos no distrito de Santarém.
O líder do Bloco considera que Santarém é um dos distritos onde o partido pode “medir” o resultado nacional, nestas que são para Louçã, as eleições “mais radicais de sempre porque ocorrem num período em que estão condensados no tempo todas as maiores dificuldades do país”.
Entre as prioridades do partido para o distrito, estão as questões do emprego, mas também a saúde e o apoio aos pequenos e médios agricultores. “O emprego deve ser a nossa principal obsessão, a razão de ser desta candidatura”, referiu o candidato José Guilherme Gusmão.
O candidato referiu ainda que o Bloco vai apostar em propostas de reabilitação urbana que “ponham mais casas no mercado e permita reduzir o preço das novas, em alertar para as questões da poluição dos rios, para a falta de apoio aos agricultores, exemplificando com a recusa do partido em aceitar a privatização da Companhia das Lezírias.
José Guilherme Gusmão disse ainda que considera “inaceitável” a aplicação do lay-off e de despedimentos em empresas viáveis, dando o exemplo da situação da Platex em Tomar.
Para a candidata em terceiro lugar na lista, Sara Cura, uma arqueóloga de Vila Nova da Barquinha, o distrito de Santarém “não pode ser apenas uma âncora interior da região de Lisboa”.
As propostas deixadas pela candidata são de aposta na melhoria dos transportes públicos no distrito, dos serviços de saúde e medicina familiar – dando como exemplos os problemas com médicos de família em Ourém, Torres Novas, Alpiarça e Chamusca – e também de reforço da oferta turística.

É um presidente de Câmara assim que Alpiarça deve ter

A CDU continua a ter uma actividade muito próxima dos problemas de quem trabalha.

Por aqui se vê a diferença entre a CDU e os outros partidos.

Veio cá o deputado António Filipe que já cá veio por várias vezes ao Centro de Saúde, ao posto da GNR entre outras.

O Mário Fernando já esteve com outros eleitos e candidatos da CDU por diversas vezes a falar com os produtores e vendedores.
Mas não foi só de passagem como outros mas esteve lá à conversa durante muito tempo a ouvir e a conversar com as pessoas que ele conhece bem e que também o conhecem a ele.

«Comentário de um leitor do "Jornal Alpiarcense"»

Porque as pessoas em Alpiarça não compram, tão simples como isso...

Dificil contactar os vendedores de electrodomésticos em Alpiarça, pelo seu desaparecimento ( e talvez não seja o Socrates o culpado), porque as pessoas em Alpiarça não compram em Alpiarça, tão simples como isso.

Afinal só os 'independentes' que estão incluidos em 'algumas' listas partidárias é que são gente séria...todas as pessoas que não se reveem em partidos são corruptos...estamos esclarecidos

Em Alpiarça ainda existem meia dúzia de espertos?
Ainda bem, provavelmente ja dava para formar uma lista ou ser uma semente de uma lista. Afinal tudo começa por uma semente (sonho)...
Já o Gedeão o dizia...

Quanto ao tom 'bricalhão' de referência aos dois jovens (Carioca e Curvacho) de quem agora se fala...pelo menos não terão os vicios 'politicos' que os mais velhos já adquiriram, presumo eu...
«Comentário de um leitor do "Jornal Alpiarcense" sobre a recente crónica publicada : "Carioca e Curvacho"»

Não são todos iguais (parte 2)

Falemos da ligação dos eleitos aos eleitores.


Cíclica e repetidamente, os partidos do bloco central de interesses, trazem á tona o magno problema da ligação dos eleitos aos eleitores.




Fazem-no com o propósito de alterar a legislação eleitoral através da criação dos chamados círculos uninominais (menos deputados, mais círculos eleitorais). Segundo eles, desta forma, através da eleição directa do deputado por um número reduzido de leitores, os cidadãos poderiam fiscalizar melhor os seus representantes e os deputados estariam obrigados a prestar contas do seu trabalho…

Tratam-se argumentos falaciosos e enganadores.

Vejamos este exemplo: Uma determinada pessoa, candidata do partido que vem a ganhar as eleições, é eleita por esse tal círculo. Essa pessoa é convidada para um qualquer lugar no governo que sai dessa maioria. Aceita. Dessa forma abandona o Parlamento dando lugar ao segundo da lista… que não foi eleito! Lá se vai a representação directa…

Por outro lado, se esses argumentos fossem para levar a sério, os mesmos partidos do sistema não se esforçavam tanto por fazer crer aos cidadãos que nas próximas eleições se vai eleger um primeiro-ministro. È que efectivamente vão ser eleitos 230 deputados. Da distribuição desses deputados pelos vários partidos sairão as maiorias que viabilizam e sustentam o governo. Pode até acontecer que o partido mais votado não venha a formar governo, logo o seu candidato a primeiro-ministro não passou de um candidato…para inglês ver…

Uns por manifesta má fé, outros por ignorância, fazem juízos apressados sobre a natureza da actividade parlamentar.

É certo que muitos dos 230 deputados não chegam a dar um ar da sua graça.

Mas não são todos iguais. Insisto.

Não resisto a contar uma história verdadeira:

Há alguns anos atrás, a CDU deixou de ter um deputado eleito pelo distrito de Braga (voltou a recuperá-lo no mandato seguinte, diga-se). Logo no dia seguinte ás eleições, um grupo de trabalhadores de uma determinada empresa têxtil, confrontado com o encerramento da sua empresa (isto acontece muitas vezes após as eleições…), dirigiu-se à sede do PCP em Braga para contactar com o deputado do PCP (que, como vimos, já não o era…) para que este levasse o seu problema à Assembleia da República, como tantas vezes o fez e faz…

Onde é que eu quero chegar?

Aqueles trabalhadores não foram contactar com outros deputados de outros partidos, porquê? Porque sabiam, de experiência vivida que eram os comunistas que se interessavam pelos seus problemas e não outros!

E, neste caso concreto, como em muitos outros, foi o PCP, apesar de não ter deputado eleito por Braga que levou os problemas daquela empresa à Assembleia da República!

Um outro traço distintivo da actividade dos deputados comunistas é que não andam pelo país apenas quando se aproximam as eleições…

Uma consulta à actividade dos deputados do PCP nesta legislatura, prova-o.

Onde há um problema, há um deputado do PCP.

Onde há um problema, há uma pergunta, um requerimento, uma intervenção no Plenários ou nas respectivas Comissões Parlamentares.

Muita dessa actividade não é conhecida.

A comunicação social dominante, entretém-se muitas das vezes com as picardias, os rasgos de retórica e muito pouco com aquilo que mais respeito diz ás pessoas.

Mesmo sabendo que muitas das nossas actividades e iniciativas não têm qualquer reflexo mos média, pautamos a nossa acção pelo que entendemos que deve ser dito e por aquilo que deve ser feito, independentemente da sua projecção na comunicação social.

Falemos de um exemplo no distrito de Santarém.

È sabido que os trabalhadores da Platex têm passado por momentos bastante difíceis.

Estiveram em Vigília durante muitos dias á porta da empresa. Quem organizou a solidariedade com esses trabalhadores desde a primeira noite, nomeadamente na confecção solidária de refeições? Quem esteve, sempre, SEMPRE, presente enquanto os trabalhadores se mantiveram à porta da empresa, 24 sobre 24 horas? O PCP.

Quem, estando de visita ao distrito, após o almoço em Alpiarça, se deslocou a Tomar para prestar solidariedade àqueles trabalhadores, mesmo sabendo que a comunicação social não a iria acompanhar? Ilda Figueiredo.

De tudo o que aqui se disse, nem uma linha, uma imagem passou na comunicação social nacional e regional.

Octávio Augusto

Alpiarça e candidatos alpiarcenses na revista "Visão"

«Alpiarça Esfera»

Colónia Balnear da Nazaré em vias de encerrar

Quem não se lembra de frequentar ou de ouvir falar na “Colónia Balnear da Nazaré”?
Centenas ou milhares de crianças alpiarcenses passaram as suas primeiras férias nesta “colónia” de férias que agora está prestes a encerrar porque a autarquia alpiarcense, entre outras 20 da região, pouco ou nada se preocupam em resolver a degradação do edifício como pagar as suas anuidades para que a Colónia Balnear da Nazaré possa funcionar.

Nas bastasse a autarquia, como as restantes da região pouco se preocupa com as convocatórias vindas da Assembleia Distrital para que possa haver um acordo para o pagamento da remodelação do edifício que actualmente não possui também condições legislativas para poder ser considerada um «campo de férias».

A Assembleia Distrital desde há cinco anos que anda a convocar as câmaras, assembleias e juntas de freguesia do distrito, mas de pouco tem valido porque quando se torna necessário aprovar medidas para que a colónia possa funcionar, a falta de quórum impede a concretização do projecto de remodelações e consequentemente a possibilidade do encerramento das portas da colónia.

Se o fim da “falta de quórum” não se resolver brevemente, está à vista o encerramento da Colónia Balnear da Nazaré, impedindo que no futuro, centenas de crianças de fracos recursos possam usufruir de férias neste estabelecimento onde passaram muitos meninos e meninas alpiarcenses.
A. Centeio

Existe associativismo em Alpiarça e quem o apoia?

TENHO ACOMPANHADO ESTE JORNAL.
MUITA COISA SE FALA, MAS NO QUE TOCA AO ASSOCIATIVISMO POUCO SE SABE.
QUANTAS ASSOCIAÇÕES EXISTEM EM ALPIARÇA,?
ESTÃO VOCACIONADAS PARA QUÊ?
QUEM TEM APOIOS DA CÂMARA E DA JUNTA E QUAIS OS SEUS VALORES POR EX.
DESDE 1997 ATE 2009?
ACHO QUE DAVA UM BOM TEMA PARA UM ARTIGO.


José Luz

«Dúvidas de um alpiarcense e leitor do "Jornal Alpiarcense

NR: O associativismo é uma área que requer uma rigorosa investigação que de momento não é possível levar a efeito. No entanto, tomamos em atenção o “alerta” do estimado leitor para uma possível oportunidade.
De qualquer maneira convidamos os leitores a colaborar neste tema que não deixa de ter interesse. Se houver algum que esteja interessado, desde já Jornal Alpiarcense” coloca as suas páginas para publicar a matéria enviada.

Carioca e Curvacho vão ganhando rodagem

E se a gente começasse já a campanha para daqui a 4 anos?

Não seriam necessárias as eleições de outubro e deixavamos lá ficar a Vanda, o Garrotes e o Ferreirinha mais 4 anos.

Depois esperavamos pelo D. Sebastião... Até lá viveríamos todos felizes a pensar em listas de "independentes" (independentes de quê e de quem?!), encabeçadas pelo tal Sebastião e apoiadas pelas melhores "cabeças" cá do sítio, todos muito espertos e independentes dos partidos.

Sugiro que comecem a contactar os vendedores de electodomésticos de Alpiarça (se ainda resistir algum nos próximos meses, após as ajudas do PS e do Sócrates às pequenas empresas), para poderem fazer como o Valentim em Gondomar...

Em vez de se falar de política (que assunto chato, pá) o melhor é dar alguns brindes ao povo.Sugiro ainda mais, já que estamos a falar de independentes: iniciem os contactos com o Isaltino, Fátima Felgueiras, Ferreira Torres, Narciso, todos muito independentes, gente séria e honesta, acima de qualquer suspeita.

Juntando mais meia dúzia de espertos cá do burgo, era tiro e queda, Alpiarça estava livre dos partidos e esta malta podia "gerir" à vontade a nossa autarquia.
Neste cenário estaremos todos mais seguros e tranquilos, numa vila de qualidade... ou assim.

Estava a esquecer-me: juntem a esta lista o Carioca e o Curvacho, que entretanto vão ganhando rodagem.
«Comentário de um leitor do "Jornal Alpiarcense"»

Sónia Sanfona acha indecente quando lhe toca a ela mas os outros que se amanhem

"Sónia Sanfona, Julho ainda, acha indecente que… se tenha mudado a meio."

Isto é - algumas vezes Sónia Sanfona acha indecente que se tenha mudado a meio.

Acha indecente, quando é atingida, e percebe que não vai poder continuar como deputada à Assembleia da República.

Mas não vi qualquer registo em que mostrasse que achava indecente que mudassem as regras de aposentação para os funcionários públicos, mesmo para os que já estavam no fim, isto é, os que trabalharam uma vida inteira com a perspectiva de se reformarem com 36 anos de serviço, e quando estavam quase lá, se vêem obrigados a trabalhar mais não sei quantos anos, e mesmo assim levar 60 ou 70% da reforma a que tiveram direito até que o governo Sócrates decidiu mudar as regras.

No fim do jogo!

Mas isto Sónia Sanfona nunca achou indecente.

Claro, não é funcionária pública, nem o pai, nem a mãe, nem...

Acha indecente quando lhe toca a ela... os outros... amanhem-se!

Professor Mário Fernando: ganhou o meu voto!
«Opinião de um leitor do "Jornal Alpiarcense"»

"Simplesmente eu" não deve gostar do PCP

Esta discussão poderia até ser interessante. Os argumentos, de um e outro lado, poderiam ser contraditos, por um e por outro, num debate franco e aberto. Para esclarecer quem estivesse interessado.
Digo poderia, porque um dos interventores, é o sr. Octavio Augusto, militante do PCP; o outro é um tal de "simplesmente EU", que ninguém sabe quem é, apenas se depreende não gostar do PCP.
Pois é...confirma-se: não são todos iguais.

Só um aparte: o Chora, do BE é o que esteve no almoço de homenagem ao ex-Ministro Pinho (o ministro dos chifres)quando este saiu do governo.

Pois é...não são todos iguais.

E o "simplesmente EU" sabe.

E o "simplesmente EU" já percebeu que há cada vez mais pessoas a perceber que não são todos iguais.

E que o PCP é diferente e está diferente - para melhor.

E está preocupado.

Pois bem pode
«Comentário de um leitor do "Jornal Alpiarcense"»

segunda-feira, 27 de julho de 2009

A emergência eleitoral

O país continua em crise, o desemprego persiste em aumentar, as insolvências atingem números recorde, a criminalidade não recua e o défice sobe exponencialmente. No governo, Manuel Pinho já não é ministro, Mário Lino diz-se velho para...

O país continua em crise, o desemprego persiste em aumentar, as insolvências atingem números recorde, a criminalidade não recua e o défice sobe exponencialmente. No governo, Manuel Pinho já não é ministro, Mário Lino diz-se velho para o ser, Jaime Silva nunca o devia ter sido, Maria de Lurdes Rodrigues foi pressionada a manter-se, Pinto Ribeiro foi-o sem querer, Alberto Costa não mereceu sê-lo, Santos Silva calou para continuar a ser, Rui Pereira sempre pareceu não ser, Nunes Correia nem sabe que o foi, Silva Pereira finge que não vai deixar de ser, Teixeira dos Santos não prevê mas vai deixar de o ser, Vieira da Silva larga os cordões à bolsa para se manter, Mariano Gago ainda não percebeu que o é e…Luís Amado está farto de o ser.
Esta a realidade actual do Governo de Portugal. Triste governo…No meio de tudo isto, de uma crise que não nos larga - agora, também, política - e de uma crise social, atempadamente denunciada pelo PSD - e que a muitos preocupa - o Governo e o Partido Socialista centram, no foco das suas preocupações, a emergência eleitoral.
José Sócrates muda o estilo - agora agridoce -, o partido muda de porta voz - agora supostamente menos aparelhístico - e as candidaturas mudam de critério - agora dito mais transparente.
Mas… a confusão permanece.Elisa Ferreira, em Julho, em conferência de imprensa, anuncia que…tudo se mantém na mesma.
Manuel Alegre, também em Julho, afirma, em importante artigo de opinião, que… tudo deve mudar. António Costa, ainda em Julho, critica, em grande entrevista, que o que mudou… mudou para pior. Sónia Sanfona, Julho ainda, acha indecente que… se tenha mudado a meio.
Mário Soares deve estar por aí a dizer que…qualquer coisa deve mudar.
De concreto, como hoje em dia se diz, mudou apenas o lado para onde o Partido Socialista quer "piscar o olho". Até às europeias, e durante quase todo o mandato de governo, a sedução foi à direita para, no centro, encontrar a base de sustento à sua maioria - daí os vários convites e elogios a personalidades de direita, para cargos públicos de maior ou menor impacto mediático, terem feito seu caminho… .
Agora, para tentar conter a sangria verificada à esquerda, o PS salpica, as listas de deputados e para as autárquicas, de simbólicos bloquistas, com o que ensaia a "graxa" a dar a quem durante quatro anos de governo apenas foi vítima do seu desprezo…
Enquanto isso, no país e a conta-gotas, avolumam-se os motivos que tornam o governo de Portugal um governo sob suspeita: as confusões sobre a produção e o financiamento do magalhães, o caso Lopes da Mota, as dúvidas sobre os reais objectivos da Fundação para as telecomunicações móveis, a verdade escondida do negócio frustrado da compra da TVI pela Portugal Telecom, a ruinosa extensão do prazo do contrato do terminal de contentores de Alcântara, etc., etc., etc.…
Para mitigar esta realidade, e cavalgar no dorso da estratégia que, noutros momentos, lhe manteve a popularidade em alta, o Primeiro Ministro regressa à política da promessa fácil: 21 de Julho, nas Novas Fronteiras, anuncia a duplicação, até 2013, do número de camas da rede de cuidados continuados - de 7 para 15 mil. Porém, a rede dispõe apenas actualmente de cerca de 3.500…
Um número que fica, aliás, muito aquém do que o mesmo primeiro-ministro, prometeu para 2009: 8.200, em 14 de Janeiro, na Assembleia da República, 5.000, em 20 de Maio, no Portal do Governo… Três anúncios, três contradições, em apenas meio ano!!
O Partido Socialista não se governa, já não governa e já sente que vai deixar de ser governo.Não soube ou não quis antecipar, devidamente, o combate à crise.
Não soube ou não quis antecipar, devidamente, a emergência da crise social. Preferiu a retórica da ilusão a enfrentar a realidade com determinação. Os portugueses estão cansados disso. Querem verdade e autenticidade.
Coisa que o Partido Socialista desprezou durante o seu mandato. É tarde, agora, para responder com eficácia, seriedade e respeito dos portugueses, à emergência eleitoral que está aí a chegar.

José Pedro Aguiar-Branco
Advogado e Vice-Presidente do PSD

Simplesmente uns aparecem mais do que outros

Ó "Simplesmente Eu" nao sei de que partido é você mas uma coisa lhe garanto: eu até sou daqueles que nuns anos vota nuns e noutros anos vota noutros.
Quanto aos seus comentarios, deixe-me dizer.lhe que em nada dignificam a apresentação de ideias politicas para o concelho. É o bota-abaixo sem qualquer respeito pelos comentadores.
O Sr. Octavio até teve a coragem de assinar o texto, que li e embora não me identifique com as ideologias, respeito o seu conteudo. Quanto ao seu texto, só lhe posso dizer que não sao criticas construtivas, muito pelo contrario, é o desengavetar de velhos fantasmas do passado que hoje em dia nao existem.
O 25 de Abril já foi há muito, e o tempo dos controleiros e da Pide, já lá vai também.
Tenho amigos ligados a estruturas politicas de esquerda e outros de de direita e não vi de nenhum deles referencias a controleiros e coisas do genero.
Sei no entanto que existem 'responsaveis de zona', que acompanham a vida politica dos concelhos ajudando as estruturas locais.
E isso acontece tanto no PCP como no BE ou nos partidos de direita. Simplesmente uns aparecem mais que outros.
«Comentário de um leitor em resposta a um artigo publicado no "Jornal Alpiarcense"»

Produtores de melão não conseguem escoar a produção

Na passada sexta feira, António Filipe, deputado do PCP e primeiro candidato da CDU por Santarém, acompanhado de um numeroso grupo de activistas da CDU, entre os quais Mário Fernando Pereira, Candidato à presidência da Câmara Municipal de Alpiarça, visitaram o Mercado da Fruta, no Carril.


Do contacto com os produtores de melão ficou bem patente a situação muito difícil que estes produtores atravessam e que resulta da invasão de melão espanhol e da política de esmagamento de preços provocada pelas grandes superfícies.

São toneladas e toneladas de melão e de melancia que, mesmo vendidos muito abaixo do preço de custo, se vão amontoando naquele e noutros locais da região.

Paralelamente ao acentuado aumento dos factores de produção (sementes, plástico, adubos, pesticidas, combustíveis, entre outros), o preço de venda destes produtos tem vindo a descer de forma drástica - a níveis de há muitos anos atrás -, levando à falência e a extremas dificuldades de sobrevivência centenas de agricultores.

Neste momento, o melão tem estado a ser vendido à volta dos 15 cêntimos por Kg e a melancia a 7 e a 8 cêntimos, “preços de miséria”, conforme é dito pelos produtores.

Trata-se de uma situação muito preocupante, se levarmos em linha de conta que os efeitos desta situação se irão reflectir, não apenas neste momento, mas na economia do concelho de Alpiarça e da região no futuro próximo.

Continua a ser muito significativa para a economia local a produção e comercialização deste produto regional que, de forma directa e indirecta representa uma mais-valia para os rendimentos dos alpiarcenses e uma oportunidade sazonal de emprego para muitas centenas de pessoas.

Quanto às condições do Mercado da Fruta, os agricultores reivindicam uma intervenção por parte da autarquia que resulte na melhoria da higiene e da segurança do espaço (sobretudo durante a noite), assim como de aspectos ligados ao acesso e circulação de veículos pesados de transporte ao local.

Os candidatos da CDU à Assembleia da República e à Câmara Municipal discutiram ainda com os produtores a necessidade de se avançar para a certificação e promoção do melão e da melancia e de reforço do associativismo agrícola como formas de enfrentar as dificuldades deste sector.
Texto e colaboração da CDU

Não são todos iguais

Artigo de Opinião
Num momento em que tanto se fala de golpes, jogadas de bastidores, ajustes de contas, carreiras políticas em ascensão e entretanto interrompidas, a propósito da constituição das listas para as eleições legislativas que se aproximam, atrevo-me a falar de princípios, de actividade parlamentar, de estilo de trabalho…


Mesmo sabendo que o que está a dar é o salve-se quem poder e cada um tratar do seu arranjinho, mesmo que para conseguir os seus objectivos (muitas vezes apenas pessoais…) se tenha de vender a alma ao diabo… apesar de tudo isso… assumo o risco.

O que diferencia os candidatos e os deputados (e os demais titulares de cargos públicos) do PCP dos candidatos e deputados dos outros partidos?

Escolha da lista de Santarém para a Assembleia da República foi feita com base numa primeira discussão nas várias organizações concelhias do PCP. Dessa discussão resultou um levantamento de nomes para ser apreciado pela direcção regional; De seguida, tendo em conta diversos critérios estabelecidos (composição social, idades, participação de mulheres muito para além do que a lei impõe, distribuição geográfica…), foi elaborada uma proposta que voltou a ser analisada pela direcção regional do partido, pelos parceiros de coligação - Verdes e Intervenção Democrática - e que voltou a cada uma das organizações para que se pronunciassem sobre os nomes em concreto.

No caso de Alpiarça, por exemplo, a proposta de inclusão da Inês Aguiar foi discutida em duas reuniões da Comissão Concelhia do PCP.

Aprovada a lista na estrutura regional, dela foi dado conhecimento aos órgãos nacionais do PCP.
No PCP, o secretário-geral não indica nomes da sua confiança para nenhum lugar da lista…

Por outro lado, todos os candidatos assinam um compromisso de honra em que se comprometem a não ser prejudicados nem beneficiados pelo facto de exercerem cargos institucionais de relevo.
Este é um princípio do qual não abdicamos e que faz toda a diferença relativamente aos outros partidos. Porquê?

Porque entendemos o exercício dessas responsabilidades como uma tarefa.

Como muito bem diz repetidamente o meu camarada Sérgio Ribeiro, não se é deputado…está-se deputado…

Para nós, comunistas, não há políticos e carreiras políticas…

Porque não somos todos iguais (embora esse seja um argumento espalhado por aí, de forma a que se esbatam as profundas diferenças entre o exercício de cargos públicos por parte dos comunistas e dos eleitos de outros partidos…), assumimos compromissos éticos e compromissos políticos.

É por isso que, onde há um problema, uma reivindicação, um assunto que merece ser resolvido, há sempre um deputado do PCP.

Tome-se como exemplo o caso de Alpiarça:

Todos os anos, por altura da discussão do Orçamento de Estado, o PCP, com ou sem deputado da terra, fez propostas concretas de interesse para o concelho; Propostas essas que foram invariavelmente chumbadas…

Por outro lado, muitos foram os problemas que motivaram a deslocação de deputados do PCP e dos Verdes ao concelho nos últimos quatro anos.

Por aqui passaram Jerónimo de Sousa, Agostinho Lopes, Bernardino Soares, António Filipe…Oportunamente o balanço concreto desse trabalho será divulgado.

Octávio Augusto

Amigos não se viram contra amigos...Amigo é para sempre


Quem prometeu e não fez? TODOS...uns menos outros mais, mas todos prometem e ninguem cumpre.
Quem é que só tem mentido? TODOS...todos fazem afirmações em tempo de campanha e depois nickles, uma vezes por incompetência, outras por impossibilidade por não terem meios ao seu dispôr
Exactamente por isso, para não estar ao serviço de interesses partidários mas sim das populações provavelmente deveriam ser movimentos civicos a tomar conta das autarquias...
Quem sabe talvez fosse uma solução...ou acha que em Alpiarça não existem pessoas aptas para agarrarem um projecto desse tipo?
Claro que têm...mas provavelmente ou quase de certeza fora dos circulos partidários...

Até...

Simplesmente EU
«Comentário de um leitor do "Jornal Alpiarcense"»

Quem prometeu e não fez?

É de lamentar, que o"Simplesmente Eu" e naturalmente muitos como ele só reconheçam obra aqueles que durante trinta e tal anos andaram a tentar gerir este concelho e afinal foi o que se viu.
Quem é que prometeu e não fez?
Quem é que só tem mentido?
Quem é que virou amigos contra amigos?
Responda lá sr. Simplesmente Eu

F S
«Comentário de um leitor do "Jornal Alpiarcense"»

Depois de tanto lêr e reler, sabem o que me apraz opinar?

Alpiarça está vazio de lider's...

Por tudo o que vou lendo e observando, parece-me que nenhuma das listas tem gente que faça a diferença, que possa marcar uma época, como por exemplo o Dr.Armindo Pinhão.

Será que em Alpiarça não existirá gente que se pudesse organizar em Movimento para encontrar pessoas que efectivamente possam fazer a diferença, pelos seus conhecimentos, pela sua razão, pelo seu não compromisso com partidos, porque sabemos que quem se candidata por partidos sempre terá que fazer aquilo que lhe mandam em determinada altura.

Porque não pensar numa alternativa deste tipo?

Até...
Simplesmente Eu

Já está a decorrer a obra de limpeza do Mercado Municipal

Os trabalhos serão realizados por fases de modo a evitar o encerramento do Mercado.
A autarquia solicita a compreensão dos comerciantes e clientes pelo incómodo que eventualmente este intervenção possa causar.

Hidroginastica nos Meses de Verão

Já tiveram inicio as Aulas de Verão de Hidroginástica nas Piscinas Municipais de Alpiarça.
Pretende a Câmara Municipal de Alpiarça, com mais esta iniciativa, promover e incentivar a prática regular da actividade desportiva. Pelos vistos, mais uma vez, valeu a pena. A primeira aula foi muito participada.

Assim, para ter direito às Aulas de Verão de Hidroginástica, basta ser utente das Piscinas Municipais todas as quartas e sábados pelas 18h00 e principalmente ter vontade de praticar desporto. O resto nós tratamos.

Nota: As aulas são dirigidas pelos professores da Escola de Natação
CMA

Beira-Mar de Monte Gordo aposta nos jogadores brasileiros e faz o estágio em Alpiarça

O Beira-Mar de Monte Gordo, despromovido à III Divisão Nacional, depois de uma experiência negativa na II Divisão, surge este ano com uma novidade: um fundo de empresários vai colocar oito jogadores brasileiros no clube, num total de 15 contratações confirmadas.
A equipa, orientada por Eduardo Rodrigues, com o brasileiro Alexandre Caco e o experiente Joaquim Sequeira a coadjuvá-lo, já arrancou a preparação para a próxima temporada, estando a cumprir um estágio de uma semana na Quinta da Torre, em Alpiarça.

O Partido Social Democrata vai contra-atacar a CDU e o PS/Alpiarça é a Razão?

Contra-Ataque Social Democrata ?

Existirá um desconforto muito grande no PS local, relativamente à candidatura do PSD/CDS em Alpiarça, nomeadamente no que respeita à composição das listas, em que mesmo não existindo uma forte cabeça de lista como acontece na CDU, tem pessoas de muito valor e com reconhecidas provas no meio local.

Talvez por isso, que exista uma tentativa de “bipolizar” o debate politico entre a CDU e o PS, de forma a criar uma sensação no eleitorado de existirem apenas 2 forças politicas adversárias nestas eleições, o que poderia ser uma estratégia encapotada de seduzir o eleitorado do PSD.

O início das actividades de campanha que estão previstas para o PSD/CDS, poderão comprometer tal estratégia, uma vez que até ao momento as iniciativas do PS têm se resumido a duas sessões de apresentação e aos porta-a-porta habituais de fim-de-semana.
Com uma tão fraca actividade eleitoral, é muito provável que o PS venha inclusive a ser ofuscado por alguma iniciativa mais visível pelo PSD/CDS que tem ao seu dispor um conjunto de meios que até agora eram inexistentes por cada um em Alpiarça, mas que pela coligação em si, e ainda por algumas “vontades” a nível distrital em fazer mossa no eleitorado alpiarcense, podem de um momento para o outro obrigar a um reajuste estratégico da campanha socialista, que até à data, pouco se tem visto.
«De um leitor do "Jornal Alpiarcense"»