O Mirante por intermédio de JAE escreveu muito nesta crónica para acabar por não dizer nada.
Ou seja: de tanto escrever acabou por não dizer nada porque o que escreveu já todos sabem e não prova nada para além de colocar em duvida a absolvição de Rosa do Céu.
JAE diz que Rosa do Céu é «refinadamente mentiroso». Mas não prova nem demonstra em parte alguma do texto, razões ou fundamentos para chamar «mentiroso» a Rosa do Céu.
Um jornalista, ainda por cima, director do jornal, chamar «mentiroso» a uma pessoa (Rosa do Céu) e não o fundamentar, em nada beneficia quem escreveu o texto como em nada dignifica o jornal. Antes pelo contrário.
Deste texto apenas se conclui que Rosa do Céu não morre de amores pelo Mirante e muito menos pelo seu director (JAE);
Deste texto também se conclui que JAE não morre de amores por Rosa do Céu.
Apenas ficamos matutando que algum ajuste de contas deve ter ficado por resolver entre os dois protagonistas.
Tudo histórias mal contadas que quem acabam por ficar mal na “Praça Pública” é o jornal Mirante (no meu ponto de vista) porque descarrega uma “vingança pessoal” em cima de quem também não deve ser «santo nenhum» mas que não tem ao seu alcance aquilo que JAE possui: um jornal, no qual é director e proprietário onde pode dizer tudo e até, chamar mentiroso a uma pessoa sem dizer as razões porque é mentiroso.
Do “Direito de Resposta” que recentemente que o Mirante foi obrigado a publicar e onde Rosa do Céu afirma publicamente que JAE intercedia junto do então actual presidente da câmara (Rosa do Céu) para publicitar no Mirante, neste texto de JAE nem uma palavra escreve.
Este tema, que está na causa do texto agora publicado, não tendo sequer uma frase a falar no que deu origem ao “direito de resposta” de Rosa do Céu.
Assim, dá muito que pensar!
Curioso não é, esta omissão?
Como leitor ignorante que sou também vou citar a JAE uma célebre frase de Lenine, que «nem só rouxinóis caçava à pedrada»:
«Nem sempre se pode dizer a verdade»
Neste caso, JAE omite aquilo que não lhe convêm, ou seja: a questão da publicidade que Rosa do Céu escreveu no “Direito de Resposta” e publicado no Mirante.
Como JAE diz que Rosa do Céu é «refinadamente mentiroso» eu na qualidade de leitor também posso chamar mentiroso a JAE sem ter que o provar.
Ou seja: de tanto escrever acabou por não dizer nada porque o que escreveu já todos sabem e não prova nada para além de colocar em duvida a absolvição de Rosa do Céu.
JAE diz que Rosa do Céu é «refinadamente mentiroso». Mas não prova nem demonstra em parte alguma do texto, razões ou fundamentos para chamar «mentiroso» a Rosa do Céu.
Um jornalista, ainda por cima, director do jornal, chamar «mentiroso» a uma pessoa (Rosa do Céu) e não o fundamentar, em nada beneficia quem escreveu o texto como em nada dignifica o jornal. Antes pelo contrário.
Deste texto apenas se conclui que Rosa do Céu não morre de amores pelo Mirante e muito menos pelo seu director (JAE);
Deste texto também se conclui que JAE não morre de amores por Rosa do Céu.
Apenas ficamos matutando que algum ajuste de contas deve ter ficado por resolver entre os dois protagonistas.
Tudo histórias mal contadas que quem acabam por ficar mal na “Praça Pública” é o jornal Mirante (no meu ponto de vista) porque descarrega uma “vingança pessoal” em cima de quem também não deve ser «santo nenhum» mas que não tem ao seu alcance aquilo que JAE possui: um jornal, no qual é director e proprietário onde pode dizer tudo e até, chamar mentiroso a uma pessoa sem dizer as razões porque é mentiroso.
Do “Direito de Resposta” que recentemente que o Mirante foi obrigado a publicar e onde Rosa do Céu afirma publicamente que JAE intercedia junto do então actual presidente da câmara (Rosa do Céu) para publicitar no Mirante, neste texto de JAE nem uma palavra escreve.
Este tema, que está na causa do texto agora publicado, não tendo sequer uma frase a falar no que deu origem ao “direito de resposta” de Rosa do Céu.
Assim, dá muito que pensar!
Curioso não é, esta omissão?
Como leitor ignorante que sou também vou citar a JAE uma célebre frase de Lenine, que «nem só rouxinóis caçava à pedrada»:
«Nem sempre se pode dizer a verdade»
Neste caso, JAE omite aquilo que não lhe convêm, ou seja: a questão da publicidade que Rosa do Céu escreveu no “Direito de Resposta” e publicado no Mirante.
Como JAE diz que Rosa do Céu é «refinadamente mentiroso» eu na qualidade de leitor também posso chamar mentiroso a JAE sem ter que o provar.
Basta ter um jornal que seja meu e logo tudo me é permitido.
Até escrever babuseiras
Até um dia…
Até um dia…
«Comentário de um leitor do "Jornal Alpiarcense"»
Os sublinhados a negrito e demais efeitos são de autoria deste jornal.
3 comentários:
No meio desta trapalhada toda, se alguém está a mentir é o tal JAE porque chama mentiroso a Rosa do Céu e não prova que é mentiroso e JAE é mentiroso porque omite aquilo que Rosa do Céu escreveu no tal direito de resposta.
Uma boa altura para JAE não mentir e muito menos esconder a verdade.
Quando se esconde a verdade e se diz outra coisa em seu lugar, na minha terra diz-se: está a mentir.
Já que estamos em matéria de frases atribuídas a Vladimir Ilitch Ulianov (Lenine) gosto mais de: "Só a verdade é revolucionária"
Gostaria de ter as certezas destes leitores que conseguem saber quem mente ou não mente nestas histórias de cordel. Para mim nenhum deles é totalmente revolucionário, o que traduzido quer dizer que nenhum fala inteiramente verdade.
Não se esqueçam que no direito de resposta de Rosa do Céu ao artigo de JAE, o primeiro também fugiu nas respostas ao essencial.
Esta novela está longe de acabar e Alpiarça continua a ser falada pelos piores motivos.
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