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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

José Relvas o “Beethoven” e os maçónicos alpiarcenses

A maçonaria portuguesa tem estado sempre muito próxima do poder político e económico.

Da “mais diabólica seita” queixava-se o Governador da Ilha da Madeira ao Marquês de Pombal em 1770. Uma “seita” que sempre esteve, está e estará no cimo da pirâmide. Isto é: no “cimo do poder".
A Maçonaria sempre teve uma enorme apetência para recrutar para o seu seio figuras com cargos de relevo na via pública. Foi assim que aconteceu com José Relvas (foto), cujo nome simbólico na “Loja Fiat Lux” era o “Beethoven”.
“Após a proclamação da República, foi anunciado o primeiro governo provisório. Num total de oito governantes, cinco eram maçons e outro (José Relvas) viria a aderir logo a seguir. Mas um revés mostrou que o lóbi podia falhar. Antes da eleição do primeiro Presidente da República pelo parlamento, a “Loja Fiat Lux” apelou a todos os irmãos para que ajudassem a eleger o grão-mestre.”

Um dos objectivos dos maçónicos é interferir no poder, nomeadamente do político e económico. Apesar da oposição, alguns maçónicos continuam sempre activos. Localmente alguns “irmãos” continuam a controlar os movimentos e as decisões que por estas bandas da margem do Tejo são tomadas.

No “final da Linha” a maçonaria está implantada. Os “irmãos alpiarcenses” não estão só interessados nos ideais maçónicos de “justiça e liberdade” mas também em negociar uma eventual mudança política em Alpiarça. Nada acontece por acaso na irmandade. Não é por acaso que muitas reuniões estão a ser levadas a efeito e onde a influência do exterior começa-se a notar fortemente.

Curiosamente alguns irmãos com ideias comunistas não permitem a divulgação da sua influência como a sua participação. Nisto de “dar a cara” são mais abertos os socialistas que não tem receio de ver os seus nomes no conhecimento público. Mas “são frequentes de que as declarações não se misturam com a politica” porque a “maçonaria deve ignorar os partidos políticos ou passar-lhes ao lado”. As decisões que tomam, através dos seus membros e pelas formas que julgam adequadas” podem influenciar certos “órgãos”.
Ainda recentemente o “GOL” e a sua “Loja Estandarte” reuniu localmente com uma “irmandade” que provavelmente decidiu as linhas do futuro que”devem ser levadas em conta” de forma a que “as mudanças politicas se transformem no necessário” .
Resta-nos aguardar quais “movimentos ou decisões” que foram tomadas. Mas que algo vai acontecer ou mudar, disso não temos dúvidas algumas. Toda a confusão que tem andado por estas bandas não surge por mero acaso.
http://www.facebook.com/antoniocenteio
Fonte parcial da consulta: ‘O Sábado”

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