Sobre este comentário (ler: "OPINIÃO DOS LEITORES: AS "BRONCAS ELEITORAIS" DE M...": ), um candidato do PDR teceu algumas considerações que necessitam de ser questionadas. A primeira pergunta que se coloca é desde quando a "calúnia política pessoal desinformativa" é a reprodução de diversas notícias factuais da comunicação social com credibilidade, em diversos períodos de tempo, sobre diversos acontecimentos da vida pública de Marinho Pinto e do PDR ? É que o texto que o candidato do PDR contesta suporta-se em factos publicados na comunicação social.
Entretanto, recordo o sr. candidato que calúnia é uma "acusação falsa que fere a honra ou a reputação." Diga-nos então, por favor, onde estão as acusações falsas saídas na referida "comunicação social"? Afirma o sr. candidato do PDR, que é jurista, que não há direito de resposta na “Comunicação Social nacional e alguma regional” quando, na realidade, a lei é bem clara sobre esse direito de resposta a inserir na mesma secção onde foi publicado o texto em questão, com o mesmo relevo e , caso contrário e antes dos tribunais, existe sempre a possibilidade de recurso à Entidade Reguladora para a Comunicação Social ! Se pretendia justificar a ausência de contestação de Marinho Pinto dos factos publicados na comunicação social, não é com esse motivo, certamente.
É estranho e eu não acredito, como refere no seu texto, que uma pessoa vivida e experiente como Marinho Pinto não soubesse o que o MPT era antes de aceitar concorrer por ele... Cá em Alpiarça o TPA concorreu por eles e não se queixa …
O sr. candidato afirma que "Marinho Pinto (MP foi o ÚNICO deputado europeu que denunciou a pouca vergonha das reais mordomias que TODOS os outros escondem." Isso NÃO é verdade! Já em 2011, 178 eurodeputados (alguns dos quais portugueses) pronunciaram-se a favor de uma emenda que reduzia os encargos com as atividades dos eurodeputados que só não avançou por decisão administrativa do Presidente do Parlamento Europeu. E como as omissões dizem muito mais do que as declarações, explique-nos lá (esqueceu-se de o fazer), como justifica a FALTA de Marinho Pinto em 2014 na sessão do Parlamento Europeu em que foram votadas propostas de redução do salário dos eurodeputados e das ajudas de custo. É verdade que Marinho e Pinto considerou “vergonhosos” os salários que os eurodeputados recebem, mas NÃO apareceu para votar o seu corte NEM prescindiu de os receber ! E isto são factos comprovados e comprováveis!
Entretanto, recordo o sr. candidato que calúnia é uma "acusação falsa que fere a honra ou a reputação." Diga-nos então, por favor, onde estão as acusações falsas saídas na referida "comunicação social"? Afirma o sr. candidato do PDR, que é jurista, que não há direito de resposta na “Comunicação Social nacional e alguma regional” quando, na realidade, a lei é bem clara sobre esse direito de resposta a inserir na mesma secção onde foi publicado o texto em questão, com o mesmo relevo e , caso contrário e antes dos tribunais, existe sempre a possibilidade de recurso à Entidade Reguladora para a Comunicação Social ! Se pretendia justificar a ausência de contestação de Marinho Pinto dos factos publicados na comunicação social, não é com esse motivo, certamente.
É estranho e eu não acredito, como refere no seu texto, que uma pessoa vivida e experiente como Marinho Pinto não soubesse o que o MPT era antes de aceitar concorrer por ele... Cá em Alpiarça o TPA concorreu por eles e não se queixa …
O sr. candidato afirma que "Marinho Pinto (MP foi o ÚNICO deputado europeu que denunciou a pouca vergonha das reais mordomias que TODOS os outros escondem." Isso NÃO é verdade! Já em 2011, 178 eurodeputados (alguns dos quais portugueses) pronunciaram-se a favor de uma emenda que reduzia os encargos com as atividades dos eurodeputados que só não avançou por decisão administrativa do Presidente do Parlamento Europeu. E como as omissões dizem muito mais do que as declarações, explique-nos lá (esqueceu-se de o fazer), como justifica a FALTA de Marinho Pinto em 2014 na sessão do Parlamento Europeu em que foram votadas propostas de redução do salário dos eurodeputados e das ajudas de custo. É verdade que Marinho e Pinto considerou “vergonhosos” os salários que os eurodeputados recebem, mas NÃO apareceu para votar o seu corte NEM prescindiu de os receber ! E isto são factos comprovados e comprováveis!
Afirma, ainda o sr. candidato do PDR que “Sobre o congresso verificou-se a tentativa de infiltração de elementos afectos à tal facção religiosa afecta ao MPT e quando detectado suspendeu-se a votação para verificação de listas” – O que nos está a dizer é que uma votação foi anormalmente suspensa no PDR por decisão de Marinho Pinto, eleito Presidente do PDR na manhã desse mesmo dia, porque havia pessoas de uma corrente religiosa a inscreverem-se, presumo que cumprindo os regulamentos pois, caso contrário, as suas inscrições não seriam recebidas e, neste caso, não era necessário suspender anormalmente e para outra data a votação de listas para o Conselho Nacional. Por sinal, o rival de Marinho Pinto, Alexandre Almeida,”explicou que a « votação estava a decorrer com normalidade, tendo as pessoas sido "credenciadas legalmente"» quando foi suspensa a votação. Como jurista não vê o candidato aqui nem sequer uma pontinha de ilegalidade nesta suspensão ?
Finalmente, essa de chamar doente e colocar o rótulo de "bipolaridade política comportamental" aos que discordam de Marinho Pinto... é doentio e dá razão ao ex-deputado Eurico de Figueiredo, ex-apoiante de Marinho Pinto, quanto ao caminho que o PDR segue !
1 comentário:
Caríssimo Sr. Anónimo
- Volto a agradecer reconhecidamente a publicidade relevante que esta anonimamente a dar a Marinho Pinto e ao PDR.
- Naturalmente não irei alimentar o seu desesperado ego partidário neste dialogo com alguém que não tem a coragem moral de se identificar aqui publicamente como eu.
- Mantenho o que anteriormente disse no desmontar da sua repetida argumentação e que, qualquer leitor, minimamente inteligente e não "formatado" facilmente entenderá.
- Admitindo eventualmente a possibilidade de que este reiterado acto de desespero político venha de alguém do PCP local, com funções ao mais alto nivel da Assembleia de Freguesia, convido-o a pronunciar-se sobre as vergonhas e broncas políticas locais, como as que a título meramente exemplificativo passo a enumerar:
1. Um presidente de Assembleia Municipal retirar a palavra a um deputado municipal mandado um funcionário desligar a ficha do projector, quando o deputado estar a desmontar os numeros financeiros da CMA.
2. Na última Assembleia de Freguesia o seu presidente interromper-me sucessiva e reitaradamente a apresentação da fundamentação fáctica e jurídica de pergunta a fim de não a apresentar, conseguindo que a pergunta não fosse feita, a resposta não fosse dada e os presentes não tivessem conhecimento da gravidade da questão
3. À revelia de directiva de 24Abr2015 da Comissão Permanete de Acompanhamento da CNE (Comissão Nacional de Eleições) e da lei, o PDR não tivesse conhecimento atempado da reunião para a constituição das mesas de voto, evitando-se assim que estivesse presente na sua constituição, o que levou a CNE de imediaro a notificar (com priorodade ALTA)a Srª Presidente da Junta para se pronunciar em 24 horas (a 1ª BRONCA ELEITORAL aqui denunciada).
4. À revelia do artº 69º da Lei Orgânica nº 1/2009 e artº 7º da Lei nº97/88, quer a CMA quer a Junta de Freguesia, não tenham publicado editais a informar os locais de propaganda eleitoral e o formecimento de equipamento de fixação, como a lei obriga para TODOS OS PARTIDOS verificando-se assim que apenas o seu PCP-CDU esteja a fazer publicidade eleitoral em quase exclusividade em Alpiarça.
Em conclusão, isto sim, são verdadeiras BRONCAS ELEITORAIS e não os "fait divers" que aqui insiste em repetir depois de explicados.
Será que o Sr. Anónimo terá a necessária coragem política para IDENTIFICADAMENTE comentar estas "pouca vergonhas" políticas que se passam em Alpiarça com o seu partido?
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