Já no
conjunto dos 28 Estados-membros, a taxa de empregos disponíveis foi também de
1,7%, estável quer face ao segundo trimestre de 2014 quer na comparação com o
período entre janeiro e março.
Os dados do
gabinete de estatísticas da União Europeia (UE) mostram ainda que Portugal
teve, entre abril e junho, a terceira menor taxa de disponibilidade de empregos
(0,7%), depois da Letónia (0,5%) e da Polónia (0,6%).
Já as
maiores subidas foram observadas na Bélgica e na Alemanha (2,7% cada), no Reino
Unido (2,5%), na República Checa (2,3%) e na Suécia (2,0%).
Em Portugal,
o indicador subiu ligeiramente na comparação com o período homólogo e com o
trimestre anterior (0,6% cada).
Na zona
euro, o setor dos serviços foi o que apresentou maior taxa de empregos
disponíveis (2,1%), seguindo-se o da indústria e da construção, com 1,2%.
Já na UE, o
setor dos serviços apresentou, no segundo trimestre do ano, uma taxa de
empregos disponíveis de 2,1% e o da indústria e construção de 1,3%.
A taxa de
empregos disponíveis mede em percentagem a quantidade de novos postos de
trabalho criados ou de vagas a abrir brevemente e para os quais o empregador
deve procurar um candidato externo à empresa.
Sem comentários:
Enviar um comentário