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domingo, 13 de setembro de 2015

Um “Agente Policial” no Mercado Municipal de Alpiarça

Por: C..M.
Sim o “agente policial” ou ex-agente policial, aquele (e outros) que em tempos teve a genial ideia de criar uma comissão com o objectivo de  “angariar fundos para arranjar o telhado do Mercado Municipal de Alpiarça” já que o executivo da CDU se distanciou do problema e nada então como a “meia dúzia” de concessionários do mercado envergonhar o sistema assando castanhas e vendendo uma mixórdia qualquer chamada de água-pé com o objectivo de arranjar uns trocos para compôr “aquela vergonha lá em cima” – o telhado.
São agentes deste que Alpiarça precisa para colocar os “homens do sistema” na ordem e envergonhá-los até às barbas porque nada fazem e o pouco que conseguem fazer tem que contar com a ajuda destes agentes misteriosos e concessionários meramente comerciantes e senhores do seu lucro cujos resultados do evento (se houve)  continuamos  por saber que destino teve.
É na Rua João Alves que se situa o negócio do “agente policial” e “chefe”  da misteriosa comissão  - como de outros (poucos) que por ali teimam em manter-se mesmo que o negócio já não dê para a “sopa” porquanto os ditos ali vão subsistindo esperando pela chegada do “Messias”, aquele que prometeu fazer do velho “Mercado Municipal de Alpiarça” um majestoso e moderno “Centro Comercial” (como Alpiarça está cheia de falsos profetas…).

Enquanto o “pau vai e vem” o pessoal da comissão entendeu, a algum tempo a esta parte, embelezar os passeios da  rua (da antiga Pensão Renatão) com vasos compostos por uma  verdura qualquer  que apenas serve para dizer que ali nas proximidades vendem-se uns “copos de tinto” que até faz chorar as pedras da calçada.
 Se alguém por ali, quiser  passar com a sua viatura e a rua estiver ocupada com outra  no meio da faixa por via de descarregamentos, que espere ou então que faça marcha-atrás.
Com esta barafunda toda que por ali existe o que se indaga é se: a Câmara tem conhecimento desta falta de espaço para com os transeuntes e automobilistas ou se dispensou os tais ditos de pagar a conhecida “Taxa de Ocupação da Via Pública” aquela que uns pagam e outros se gozam com os  que a pagam, ou se: tais ilustres “benfeitores do mercado” e redondezas estão isentos de qualquer pagamento.
Modéstia à parte e na forma de elogio: que todos os mercados deste país tivessem concessionários tão defensores do património como tem o Mercado de Alpiarça. Pena é que os nossos governantes se esqueçam com facilidade das promessas que fazem.

1 comentário:

Anónimo disse...

São pequenos empresários e empreendedores como este (agente) e outros do género que nos fazem falta.
Se outros houvesse talvez Alpiarça não estivesse no marasmo em que se encontra mas infelizmente é o que temos ou…merecemos