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| Por: Eduardo Costa |
Fico grato que a táctica eleitoral da calúnia política pessoal desinformativa tenha chegado ao JA, o que demonstra que o PDR amedronta os mercenários da política que vegetam neste pântano partidocratico que vem destruindo o país. Só que aqui há direito de resposta o que não acontece com a Comunicação Social nacional e alguma regional.
O MPT é uma força política centrada numa família e com apoios financeiras de cariz religioso que Marinho Pinto quis acabar quando conheceu em profundidade, no sentido de a transformar num partido moderno e credível como o PDR (inicialmente foi aceite e depois viu-se não ser intenção cumprir).
Marinho Pinto (MP)foi o ÚNICO deputado europeu que denunciou a pouca vergonha das reais mordomias que TODOS os outros escondem. Além de ter lutado contra a POUCA VERGONHA da entrega da ZEE marítima nacional à UE em segredo.
MP recusou a mordomia de colocar a família em assessores para ter direito a mais milhões, assumindo as suas responsabilidade a só, mais as de cariz profissional, mais as de criar um novo partido. Logo com algumas faltas mais que justificadas, que os outros que apenas lá estão passivamente sentados, não precisam de dar.
MP teve um dilema. Ou abandonar o Parlamento Europeu quando saiu do MPT, ou respeitar os cerca de 10% de votos em si que não no MPT que apenas tinha votações de 0,5% a 1% antes
Sobre o congresso verificou-se a tentativa de infiltração de elementos afectos à tal facção religiosa afecta ao MPT e quando detectado suspendeu-se a votação para verificação de listas e depois 1 semana depois fez-se a votação.
Sobre Eurico de Figueiredo apenas se constacta ter alguma bipolaridade política comportamental, como demonstra ter aderido agora ao MPT mas condições anómalas antes referidas.
Grato pela publicidade que se esta a dar a Marinho Pinto em Alpiarça a 1 semana das eleições.
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