Por: C..M. |
Sim o “agente policial” ou ex-agente policial, aquele (e outros) que em
tempos teve a genial ideia de criar uma comissão com o objectivo de “angariar fundos para arranjar o telhado do Mercado Municipal de
Alpiarça” já que o executivo da CDU se distanciou do problema e nada então
como a “meia dúzia” de concessionários
do mercado envergonhar o sistema assando castanhas e vendendo uma mixórdia
qualquer chamada de água-pé com o objectivo de arranjar uns trocos para compôr “aquela vergonha lá em cima” – o telhado.
São agentes deste que Alpiarça precisa
para colocar os “homens do sistema” na
ordem e envergonhá-los até às barbas porque nada fazem e o pouco que conseguem
fazer tem que contar com a ajuda destes agentes
misteriosos e concessionários meramente
comerciantes e senhores do seu lucro cujos resultados do evento (se houve) continuamos por saber que destino
teve.
É na Rua João Alves que se situa o
negócio do “agente policial” e “chefe” da misteriosa comissão - como de outros (poucos) que por ali teimam em
manter-se mesmo que o negócio já não dê para a “sopa” porquanto os ditos ali vão subsistindo esperando pela chegada
do “Messias”, aquele que prometeu
fazer do velho “Mercado Municipal de
Alpiarça” um majestoso e moderno “Centro
Comercial” (como Alpiarça está cheia de falsos profetas…).
Enquanto o “pau vai e vem” o pessoal da
comissão entendeu, a algum tempo a esta parte, embelezar os passeios da rua (da antiga Pensão Renatão) com vasos compostos por uma verdura qualquer que
apenas serve para dizer que ali nas proximidades vendem-se uns “copos de tinto”
que até faz chorar as pedras da calçada.
Se
alguém por ali, quiser passar com a sua
viatura e a rua estiver ocupada com outra
no meio da faixa por via de descarregamentos, que espere ou então que
faça marcha-atrás.
Com esta barafunda toda que por ali existe
o que se indaga é se: a Câmara tem conhecimento desta falta de espaço para com
os transeuntes e automobilistas ou se dispensou os tais ditos de pagar a
conhecida “Taxa de Ocupação da Via
Pública” aquela que uns pagam e outros se gozam com os que a pagam, ou se: tais
ilustres “benfeitores do mercado” e
redondezas estão isentos de qualquer pagamento.
Modéstia à parte e na forma de elogio:
que todos os mercados deste país tivessem concessionários tão defensores do
património como tem o Mercado de Alpiarça. Pena é que os nossos governantes se
esqueçam com facilidade das promessas que fazem.
1 comentário:
São pequenos empresários e empreendedores como este (agente) e outros do género que nos fazem falta.
Se outros houvesse talvez Alpiarça não estivesse no marasmo em que se encontra mas infelizmente é o que temos ou…merecemos
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