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terça-feira, 22 de maio de 2012

Lindo! Alpiarça no seu melhor!!! Com a bacante e orgásmica a estátua: "Mulher Nua"

 
O quê? O parque subterrâneo e a praça da mulher nua construídos pelo PCP? Aqui se vê bem como as pessoas estão informadas.

A Praceta José Relvas foi iniciada no tempo dos comunistas com a construção de um 3.º andar em cujo rés-do-chão e cave se instalou a Caixa Geral de Depósitos e o projecto era para fazerem mais dois edifícios iguais que fariam um U e no seu centro seria colocado o monumento a José Relvas que foi colocado PROVISORIAMENTE no Jardim Municipal.

Foi decidido por UNANIMIDADE nas assembleias municipais e de freguesia de então que ao local seria atribuído o nome de Praceta José Relvas e no seu centro se colocaria o referido monumento.

Entretanto uma LUMINÁRIA de Alpiarça, lá porque o sr. José Pinhão tinha arranjado emprego para a mulher na então Instituição José Relvas, resolveu subverter tudo: a praceta José Relvas passou a chamar-se Praça José Pinhão e o monumento ao maior benemérito de Alpiarça (José Relvas) e que provavelmente nunca haverá outro das mesmas dimensões foi substituído por uma Bacante(*) Nua e Bêbada em extâse com um suposto cacho de uvas às costas e uma parras aos pés.
Esta estátua estava encomendada para colocar no exterior da futura brilhante Universidade do Vinho que nunca passaria do papel. Então e que fazer com a bacante nua e orgásmica? Enfia-se no lugar onde deveria estar o monumento a José Relvas.
Lindo! Alpiarça no seu melhor!!!

*Bacante (definição da wikipédia) Na mitologia grega, as Ménades, ou Mênades, (de mainomai, ”enfurecido”), também conhecidas como bacantes, tíades ou bassáridas, eram mulheres seguidoras e adoradoras do culto de Dioniso (ou Baco, na mitologia romana). Eram conhecidas como selvagens e endoidecidas, de quem não se conseguia um raciocínio claro.

Durante o culto, dançavam de uma maneira muito livre e lasciva, em total concordância com as forças mais primitivas da natureza. Os mistérios que envolviam o deus, provocavam nelas um estado de êxtase absoluto, entregando-se a desmedida violência, derramamento de sangue, sexo, embriaguez e autoflagelação.

Normalmente são representadas nuas ou vestidas só com peles de veado, com grinaldas de Hera e empunhando um tirso (bastão envolto em ramos de videira). 
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De um leitor

1 comentário:

Anónimo disse...

A Universidade do Vinho a grande obra e o maior empreendimento sócio-cultural que o senhor Rosa do Céu pretendia levar a efeito.
Pois fiquei então a saber que a Sarita Nua era para colocar junta da dita Universidade . Desconhecia tal coisa mas fazia sentido sim senhora.
Pena não termos lá a nua e a universidade que bastante jeito fazia à terra.
O comentarista diz que “Aqui se vê bem como as pessoas estão informadas” pois eu digo é que andam todas mal informadas