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quarta-feira, 30 de maio de 2012

Mário Pereira, enquanto cidadão, não me merece qualquer respeito e muito menos consideração


Mário Pereira, na qualidade de presidente do executivo da CDU permitiu que acusassem este jornal de “mentiroso”.
 Por consequência, o seu administrador, António Centeio,  é o principal “mentiroso” porquanto é ele que autoriza a publicação de tudo que é publicado no jornal, sendo assim:
 Mário Pereira, como cidadão e político que é deixou de me merecer qualquer respeito e muito menos de me levar a ter qualquer consideração pela sua pessoa, enquanto presidente da Câmara.
  Passou a ser, no meu ponto de vista, um mero cidadão porque me acusa, na qualidade de administrador deste jornal, de mentiroso.
 Como me acusa as e não é capaz de provar porque sou mentiroso não o posso respeitar e muito menos ter qualquer consideração pela sua pessoa.
 Todo o respeito e consideração que tinha pelo cidadão Mário Pereira acabou no momento das acusações que me fez, tem feito e dito.
 Também poderia acusar Mário Pereira, por via do Programa do Eleitoral do PCP e das promessas que fez e fizeram de mentiroso ou mentirosos porquanto quase nada do que lá consta foi feito
 Se alguém é mentiroso é o PCP e os seus eleitos porque iludiram os alpiarcenses com promessas que não passaram de valentes mentiras porque estão quase todas por realizar.
Mas não o faço porque considero que a minha formação e a defesa dos meus princípios é diferente e superior de quem me acusa daquilo que não sou.
 Considero-me, por enquanto, de um homem de palavra e de princípios e não é Mário Pereira nem os seus correligionários do seu partido, o PCP, que me podem acusar de mentiroso.
 O António Centeio, pode ter muitos defeitos porque ninguém é perfeito, mas uma coisa se considera: um homem de palavra porque não dá o dito pelo não dito e tudo o que disser  e faz não precisa de assinar o quer que seja e muito menos é capaz acusar quem quer que seja resguardado que está à sombra de partidos.
 Nunca abdiquei dos meus princípios e da minha personalidade para agradar a quem quer que seja e muito menos a partidos para poder sobreviver.
 Gosto de ser quem sou e detesto que não sabe respeitar os outros e muito menos ter consideração por quem sabe respeitar os outros mesmo que não perfilhem das suas ideologias politicas.
E porque este texto é aquilo que sinto para com Mário Pereira se quiser que me processe ou leve a efeito mais uma queixa-crime porque felizmente vivo num país que me dá a o direito de opinar o quer que seja.
 Ficar-lhe-ia muito Mário, caro Mário Pereira, dizer e provar quais as mentiras de que me acusa.
 Foi um benefício que o “25 de Abril” me deu: de opinar e criticar e de saber respeitar as ideias dos outros, mesmo que sejam contra as minhas, coisa que Mário Pereira tem dificuldade em compreender.
 Passe bem Sr. Mário Pereira que para mim passou a ser um vulgar cidadão que deixou de ter qualquer valor e consideração como pessoa e politico porque me acusa daquilo que não sou mas que não consegue provar aquilo que diz e muito menos desmentir, daqui o considerar, enquanto cidadão como uma pessoa que não me merece qualquer respeito ou consideração e muito menos como uma “pessoa de bem”.
 Mas descanse que jamais lhe faltarei ao respeito e muito menos o acusarei daquilo que não é.
 Mas tenha a certeza absoluta, que na qualidade de presidente da Câmara Municipal de Alpiarça, o respeitarei sempre, quanto ao resto, para mim mais não é do que uma pessoa vulgar .
Atenciosamente
António Centeio

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