Mário Pereira, na qualidade de
presidente do executivo da CDU permitiu que acusassem este jornal de
“mentiroso”.
Por consequência, o seu
administrador, António Centeio, é o principal “mentiroso” porquanto é ele
que autoriza a publicação de tudo que é publicado no jornal, sendo assim:
Mário Pereira, como cidadão e
político que é deixou de me merecer qualquer respeito e muito menos de me
levar a ter qualquer consideração pela sua pessoa, enquanto presidente da
Câmara.
Passou a ser, no meu ponto de vista, um mero
cidadão porque me acusa, na qualidade de administrador deste jornal, de
mentiroso.
Como me acusa as
e não é capaz de provar porque sou mentiroso não o posso respeitar e
muito menos ter qualquer consideração pela sua pessoa.
Todo o respeito e consideração
que tinha pelo cidadão Mário Pereira acabou no momento das acusações que me
fez, tem feito e dito.
Também poderia acusar Mário
Pereira, por via do Programa do Eleitoral do PCP e das promessas que fez e
fizeram de mentiroso ou mentirosos porquanto quase nada do que lá consta foi
feito
Se alguém é mentiroso é o PCP e
os seus eleitos porque iludiram os alpiarcenses com promessas que não passaram
de valentes mentiras porque estão quase todas por realizar.
Mas não o faço porque considero
que a minha formação e a defesa dos meus princípios é diferente e superior de
quem me acusa daquilo que não sou.
Considero-me, por enquanto, de um
homem de palavra e de princípios e não é Mário Pereira nem os seus
correligionários do seu partido, o PCP, que me podem acusar de mentiroso.
O António Centeio, pode ter
muitos defeitos porque ninguém é perfeito, mas uma coisa se considera: um homem
de palavra porque não dá o dito pelo não dito e tudo o que disser e faz não
precisa de assinar o quer que seja e muito menos é capaz acusar quem quer que
seja resguardado que está à sombra de partidos.
Nunca abdiquei dos meus
princípios e da minha personalidade para agradar a quem quer que seja e muito
menos a partidos para poder sobreviver.
Gosto de ser quem sou e detesto que não sabe
respeitar os outros e muito menos ter consideração por quem sabe respeitar os
outros mesmo que não perfilhem das suas ideologias politicas.
E porque este texto é aquilo que
sinto para com Mário Pereira se quiser que me processe ou leve a efeito mais
uma queixa-crime porque felizmente vivo num país que me dá a o direito de
opinar o quer que seja.
Ficar-lhe-ia muito Mário, caro
Mário Pereira, dizer e provar quais as mentiras de que me acusa.
Foi um benefício que o “25 de
Abril” me deu: de opinar e criticar e de saber respeitar as ideias dos outros,
mesmo que sejam contra as minhas, coisa que Mário Pereira tem dificuldade em compreender.
Passe bem Sr. Mário Pereira que
para mim passou a ser um vulgar cidadão que deixou de ter qualquer valor e
consideração como pessoa e politico porque me acusa daquilo que não sou mas que
não consegue provar aquilo que diz e muito menos desmentir, daqui o considerar,
enquanto cidadão como uma pessoa que não me merece qualquer respeito ou
consideração e muito menos como uma “pessoa de bem”.
Mas descanse que jamais lhe
faltarei ao respeito e muito menos o acusarei daquilo que não é.
Mas tenha a certeza absoluta, que
na qualidade de presidente da Câmara Municipal de Alpiarça, o respeitarei
sempre, quanto ao resto, para mim mais não é do que uma pessoa vulgar .
Atenciosamente
António Centeio
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