Finalmente alguém reconhece que as informações que aqui faz publicar e os dados que apresenta são MARTELADOS, pela simples razão que o PS também fazia o mesmo. Valha-nos finalmente a publicidade de verdade que todos sabemos, vale tudo para se continuar no tacho e comprar votos a qualquer custo, para tal.
Por essas e por outras bem piores, mas todas do CENTRÃO (PS PSD CDS) é que o país está como está.
Numa coisa eu estou de acordo consigo (julgo), o PCP pelo que temos visto em Alpiarça e noutros locais em que é poder autárquico ainda seria bem pior.
Desta vez, há a tal alternativa de que, quer o sr. comentador (É natural que os números sejam "ajeitados" por tod...": ) quer todo o Centrão tem medo e, por isso, até foi recentemente aprovado uma lei da rolha eleitoral liderada pelo seu PSD.
Em 04 de Outubro saberemos se vamos continuar a sancionar o "mais do mesmo" votando no Centrão e na "Esquerda do Caviar" ou se os portugueses terão coragem de honrar a sua história e dar um novo rumo de esperança ao país.
1 comentário:
Os números sempre foram, são e SERÃO martelados. Pensará o caro comentador que aparecerá um novo Jesus (não o do SCP, ex-SLB) como profeta e que os hábitos enraizados desaparecem do dia para a noite pelo estalar de um dedo?
Basta analisar pequenos partidos, ou mesmo grupos de cidadãos independentes que gerem autarquias ou JF para saber que entre a dilética e a realidade vai uma diferença enorme.
Todos prometem ser diferentes até ao dia que têm de tomar decisões e entrar em contacto com a realidade económica, social, de meios, e outras.
O sr. comentador parece que ainda pensa que existe na politica portuguesa um salvador da pátria de última hora que tudo muda com um estalar de dedos e com uns discursos inflamados.
Já o meu pai me contava que na 1ª república havia oradores que subiam para palanques, com discursos inflamados e batendo com a mão no peito diziam "queremos um futuro melhor para nos e para os nossos filhos".Passaram 100 anos e tudo continua igual ...
A revolução que é preciso fazer não vai lá pela via política nem pela via eleitoral. A solução é uma mudança de mentalidades cívicas e que demorará décadas, se não, seculos.
Quando o povo souber escolher representantes, ou melhor, passe para uma situação em que nem sequer precise de representantes e possa decidir por voto directo, decisão a decisão (com os novos meios tecnológicos é possível) acabarão os charlatães da lábia fácil e das promessas de um mundo melhor.
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