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sexta-feira, 28 de agosto de 2015

A prioridade sempre foi o futuro dos portugueses

«PSD/Alpiarça»

6 comentários:

jornal alpiarcense disse...

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Anónimo disse...

Claro que o futuro deles nunca estão em perigo. Nem os deles nem os das famílias deles.
Só de relance estou a lembrar-me de Durão Barroso, Vitor Constâncio, Vitor Gaspar, Carlos Moedas, etc etc etc.
Uma coisa é certa, só os apoiam quem quer mamar na teta também!

Anónimo disse...

Caro comentador das 13:05 eu não quero mamar na têta e em princípio vou votar nele por uma razão muito simples. Foi o único governante com coragem para tomar algumas medidas que se impunham há décadas. Foram medidas duras? Foram! Eu sofro-as, a minha mulher sofre-as de uma forma agravada,mas eram necessárias, nomeadamente privatizar muita porcaria de empresa pública que só dava prejuízo. Eram nossas? Há quem diga que sim, mas eu apenas tenho notado que os meus(nossos) impostos apenas tem servido para injectar o dinheiro que faz falta na educação ou na saúde e que alimentaram duas vertentes de "tachistas"; os ditos gestores políticos e as dezenas de dirigentes sindicais de costa direita.
Eram tanto "minhas" como a propriedade do vizinho ...
Pode o ilustre comentador dizer que sou um fascista dos sete costados...
Sendo totalmente independente e ter votado desde o BE, PCP, PS, CDS conforme o que a circunstância no meu entender exigia, é ser fascista, então, sou.
Mas uma coisa penso saber analisar. Portugal desde a entrada para a CEE que não imprime ou fabrica moeda própria. Para garantir certos direitos ainda hoje consagrados na constituição é preciso uma coisa rara: dinheiro, money, carcanhol, arame e outras formas populares de se referir aquilo com que se compram os melões, melancias e umas belas pingas ...
Para o ter há três vias conhecidas e universalmente aceites. Ou se lançam mais impostos sobre os contribuintes ou se recorre a empréstimos externos, ou se corta em algum lado.
O que este governo tem feito é tentar reequilibrar as contas que derrapavam há décadas, ainda que tenha custado sangue, suor e lágrimas a muitos portugueses.
A questão é, e que ainda ninguém conseguiu explicar sem ser de uma forma demagógica e populista é: QUAL A ALTERNATIVA?
A da mais que falida Grécia? Taxar universalmente todos os portugueses mesmo os que já estão no limiar da pobreza? Ou continuar a exigir apenas direitos sem explicar como se arranjam as verbas necessárias para os cumprir?
Como as eleições não é votar para eleger a direcção de um clube de futebol, como não acredito em messias, o mais provável é permitir que quem governa há 4 anos prossiga as reformas necessárias no País.

Anónimo disse...

S. 14;39 : - Falta só no seu comentário o seguinte...Voto nele porque eu estou cada vez mais rico e os ricos bancos também e os pobres estão cada vez mais pobres.

Anónimo disse...

Não sr. comentador das 14:39, estou mais pobre, mas mais rico em capacidade de analisar o que se passou. Sabe, prefiro estar mais pobre do que na situação dos gregos...

Anónimo disse...

Não sr. comentador das 14:39, estou mais pobre, mas mais rico em capacidade de analisar o que se passou. Sabe, prefiro estar mais pobre do que na situação dos gregos que foram atrás de utopias ...