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domingo, 30 de agosto de 2015

O CABEÇA DE LISTA DO PDR PELO RIBATEJO LANÇA UM DESAFIO A TODOS OS CABEÇA DE LISTA DOS PARTIDOS CONCORRENTES

Por: E. C.
Sendo os cabeças de lista do PSD-CDS, PS e PCP mercenários da política impostos pelas respectivas lideranças partidárias de Lisboa e que nada têm a ver com o Ribatejo, como na campanha eleitoral vão desesperadamente fazer crer; PEDRO BARROSO lançou na NET e em linguagem "net" o seguinte desafio irónico, que nenhum terá coragem de aceitar, mas que só vem demonstrar que nenhum deles é conhecedor do Ribatejo profundo como Pedro Barroso:
"Sim, falo 7 línguas; apenas sete. Sempre o disse e reconfirmo
E calculo q talvez a mais surpreendente de todas seja o minderico, pois falar alemão, italiano, castelhano, francês, português ou inglês, toda a gente sabe falar. (enfim... )
Então ocorreu-me fazer um desafio ao meus caros concorrentes cabeças de lista pelo Ribatejo. Eis:
desafio qqr candidato cabeça de lista pelo circulo de Santarém - sim, qqr um! - a falar comigo sobre o Ribatejo, desde o façam em minderico isto é, em piação dos ninhou ! - (falada em Minde, conc. Alcanena) 
É de facto uma língua ribatejana, um verdadeiro ex libris cultural, a 3ª língua portuguesa como já deveria ser admitida há muito tempo...
"sou um charal covano palhoto da terruja das menizas q penetra a piação e jordo esse ambroseio de piarmos em qqr planeta q frederiquem so para desencardar quem merece jordar patente pelo Casal médio na classe da mamalhuda."
Vá lá seus ribatejanos emprestados de pequenos grandes ou médios partidos! Vá lá, apresentem-se e falem nesta língua ribatejana e provem q são capazes, sabedores, representativos e ribatejanos! Vá ousem! Então? Querem q traduza? Não mereciam, mas eu traduzo (tradução livre, óbvio):
Sou um homem conterrâneo de terra vizinha de Minde q fala minderico e desafio-vos c essa ideia - no dia q quiserem - para decidirmos quem deve falar em nome do Distrito de Santarém na Assembleia da Republica!
marjavantes brunidos a charais cópios mouteiros da terruja de Camões!
(Insulto ironico - ...Não traduzo)
E esta agora... sres cabeças de lista?
Vá!... mostrem conhecimentos!"

11 comentários:

Anónimo disse...

Para quem dizia que o candidato, cantor e músico Pedro Barroso, tendo nascido em Lisboa não era ribatejano, realmente foi uma grande pedrada na moleirinha desses ditos, porra! Esta do "minderico"`deixou-os com certeza a falar sózinhos...e sem "piação".

Anónimo disse...

Eu já me decidi e não volto a trás.
Eu e toda a minha família vamos votar PDR porque pelo que tenho visto em Alpiarça na câmara, o PCP nem honrar a sua história de luta democracia respeito transparência rigor e solidariedade já sabe e os do tal centrão (PS PSD CDS)são apenas mais do mesmo que nos vêm há 40 anos roubando a carteira.
PDR SEMPRE

Anónimo disse...

Pois é mas o Pedro Barroso (Lisboa, 1950) Vai com dias apenas para Riachos, terra natal de seu pai, que ali era professor. Nasceu mesmo em Lisboa não é Ribatejano.
Consultem o próprio site dele na internet. Quanto ao mais são cantigas como ele diz, é um grande cantor que eu aprecio mas, quanto à politica não voto nele, e aconselhava-o a ver por quem está acompanhado. Quanto ao "minderico" é como o "mandarim", cada qual aprende o que quer e gosta da língua que quiser, não temos que impor aos outros a nossa cultura ou os nossos gostos culturais.

Anónimo disse...

Pertence a uma família de ilustres ribatejanos que até o pai tem uma rua com o seu nome, mas porque a mãe foi tê-lo á maternidade a Lisboa e dias depois regressou, já não é Ribatejano.
Claro que ribatejanos genuinos são os cabeças de lista do PSD PS e PCP-CDU, impostos pelas lideranças partidárias de Lisboa.
A primeira do PSD em 2011 nas legislativas era portuense, depois nas autárquicas de 2013 passou a Lisboeta, para agora ser ribatejana.
O segundo do PS em 2011 era setubalense, para agora ser ribatejano.
E o terceiro do PCP tem 7 mandatos de deputado, ou seja, à 28 que só sabe ser deputado, dos quais à 2 mandatos pelo Ribatejo apesar de não ser de cá. Este pelo menos à 2 mandatos é ribatejano... Do mal o menos...
É mesmo uma tristeza os principais partidos não serem capazes de colocar ribatejanos à cabeça das suas listas.

Anónimo disse...

Ribatejano é todo aquele que entranhou o Ribatejo, que defende o Ribatejo, que se sente Ribatejano de alma. Não interessa se nasceu em Lisboa, no Porto ou em Freixo de Espada à Cinta. Por essa ordem de ideias os alpiarcenses que nasceram em Santarém seriam scalabitanos. Vamos lá usar um pouco de bom senso nestas coisas, não é verdade? O Pedro Barroso sempre disse publicamente que era um homem do campo com todo o orgulho e, esse campo é sem dúvida o campo e as charnecas do Ribatejo! Acho que está tudo dito.

jornal alpiarcense disse...

Caro comentarista F.B.C. deve "assinar por baixo" dos textos que nos envia para assumir a responsabilidade do que escreve e afirma.
Até lá boa semana

Anónimo disse...

Alpiarça também tem muitos homens e mulheres que escolheram Alpiarça para viver. Muitos aqui viveram (e vivem) trabalharam e criaram os filhos. Alpiarça muito lhes deve pelo que fizeram pela terra. Muitas vezes, relegando mesmo a sua terra natal para segundo plano e, por uma questão de hábito, dizem ser de Alpiarça . Creio que é um privilégio para qualquer terra, ter filhos mesmo adoptivos que sejam, de mérito reconhecido nas artes e ofícios e outros ramos do saber, que valorizam a mãe que têm por afinidade e opção de vida. Será que estes homens e mulheres são menos alpiarcenses que aqueles que por cá nasceram?
Essa é a questão! - como diria Shakespeare.

Anónimo disse...

Como tem razão o comentador das 20:52. Confesso que comecei a escrever um comentário no mesmo sentido que depois apaguei e não enviei. Nele dava apenas 2 exemplos. O "alpiarcense" mais amigo de todos os tempos desta terra não era de cá. Chamava-se José Mascarenhas Relvas e ficou conhecido nas páginas da história como José Relvas. O outro exemplo é de um homem que ainda cá vive, e que tenha a graça de viver muitos mais anos, que não sendo natural de Alpiarça tem recolhido e coligido uma grande parte da história desta vila.
Portanto ser de cá, ser ou não do Ribatejo, nada interessa. Todo o País está cheio de exemplos de pessoas migrantes que acabaram por enriquecer e desenvolver o País e as regiões. Será que devíamos rejeitar o legado de Calouste Gulbenkian por ser natural da Arménia?
Depois, como disse no início deste comentário acabei por apagar o comentário. Discutir assuntos de "lana caprina" e sem qualquer sentido para os tempos que vivemos, e para os que se aproximam, seria perder um tempo precioso.

Anónimo disse...

É estimulante que um homem da estirpe do compositor Pedro Barroso tenha servido de mote a uma discussão aberta e cortez, traduzida até agora em 9 comentários.
Era assim que deveria ser sempre o debate político na terra, em vez de se fomentarem ódios pessoais e calúnias infundadas faceis como frequentemente se verifica, até a nível dos mais altos orgãos autárquicos institucionais.
Mesmo que o PDR, Pedro Barroso e Eduardo Costa tenham poucos votos, só esta sensação de política sádia que aqui promoveram, já valeu a pena.

Anónimo disse...

Ora, para ser deputado da nação, vejamos:
Ser ribatejano pouco interessa, até porque já lá tivemos pelo menos uma ribatejana de Alpiarça que nunca fez nada pela sua terra!!! Por outro lado, saber minderico não interessa mesmo nada. É que mesmo nada! Parece uma conversa de doidos! O que me levou a concluir do tipo de "pessoas" que integram este PDR...

Anónimo disse...

...Saber minderico não interessa nada. Ter consciência da sua identidade histórica e cultural, não interessa nada Saber política a sério e ter capacidade para governar, também não interessa nada. Ter competência para estar à frente de uma autarquia e geri-la com eficiência, não interessa nada. Ser mentiroso ao prometer em campanha eleitoral aquilo que não pode cumprir, também não interessa nada. Não ter competência para gerir de forma correta e rigorosa os dinheiros públicos, isto é, o dinheiro dos contribuintes, também não interessa nada!
Enfim, o que interessa é a mesma casta de espertalhões ir vivendo à grande e à portuguesa, à conta dos labregos que ainda vão pagando impostos e sustentando os seus ordenados luxuosos e mordomias de senhores feudais.
O povo paga pá! Então toca para diante e...venham mais cinco!...