A
destruição de emprego público conta com um alívio de 89%, principalmente entre
professores contratados, mas na Administração Interna e na Defesa.
O número de novas contratações na administração pública ultrapassou o número de saídas, pela primeira vez pelo menos desde 2012 no primeiro semestre deste ano.
Segundo dados do governo, divulgados pela Direção- Geral da Administração e do Emprego Público e consultados pelo Diário de Notícias, no primeiro semestre foram recrutadas 13.519 pessoas, mais 49% face a igual período de 2014.
O número de novas contratações na administração pública ultrapassou o número de saídas, pela primeira vez pelo menos desde 2012 no primeiro semestre deste ano.
Segundo dados do governo, divulgados pela Direção- Geral da Administração e do Emprego Público e consultados pelo Diário de Notícias, no primeiro semestre foram recrutadas 13.519 pessoas, mais 49% face a igual período de 2014.
No
que toca às saídas, houve 12.096 funcionários públicos a abandonar o seu cargo
no primeiro semestre, sem contar com aposentações.
Com
as saídas para a reforma, as saídas são mais do que as entradas, mas a
diferença face ao ano passado é muito significativa, representando um alívio de
89%.
Enquanto
a destruição de emprego público foi de quase 11 mil na primeira metade de 2014,
até junho deste ano, a redução efetiva de empregos fixava-se em 1.220.
«NM»
2 comentários:
Já não é assim que compram votos...
Estatutos da GNR e PSP são também hoje aprovados secretamente em Conselho de Ministros, mas já não nos conseguem comprar votos assim...
Nestas semanas que faltamaté às eleições , é o "fartar vilanagem", vale tudo.
O Estado era gordo e tinha de emagrecer. Os quadros de excedentários estão cheios de funcionários com ordenados cortados, mas agora em vésperas de eleições o Estado já pode voltar a engordar, a ver se a carneirada volta a votar neles.
Mas porque razão não readimitem então aqueles funcionários excedentários, em agonia lenta?
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