Quanto ao papel de Mário Pereira como presidente da câmara, embora seja compreensível a sua posição em certos casos, ao não deixar criar situações que podem ser negativas para o município, deve manter a calma e estar à altura dos acontecimentos
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| Por: M. Ramos |
Em minha opinião esta é uma notícia (ler: "Jovem atleta contrai bactéria na barragem dos Patu...": ) de muita responsabilidade e é preciso alguma lisura quando se fala dela. É evidente que se for provado que esta bactéria que se alojou no corpo deste atleta alpiarcense teve origem nas águas da barragem dos Patudos é uma coisa séria e põe em causa uma série de pessoas com responsabilidades autárquicas e mesmo algumas entidades que estiveram envolvidas no processo de análises à água. É claro que até prova em contrário nada nos garante que esta bactéria encontrada neste jovem tenha como origem segura a barragem dos Patudos. Por isso deve haver algum cuidado e contenção ao falar do caso.
Quanto ao papel de Mário Pereira como presidente da câmara, embora seja compreensível a sua posição em certos casos, ao não deixar criar situações que podem ser negativas para o município, deve manter a calma e estar à altura dos acontecimentos. O presidente deve demonstrar a quem o escuta, que está a seguir atentamente tudo o que diz respeito ao município; que os problemas acontecem mas podem ser sempre discutidos, clarificados e resolvidos. Deve saber ouvir, dialogar e tomar no mais curto espaço de tempo, decisões em prol do município que sejam as mais objectivas e correctas possíveis sobre determinada matéria. Teorias de grandes conversas, medos, culpabilização, ameaças, vitimização e inércia, nunca levaram um presidente de câmara ou qualquer outro gestor público ou privado, a lado algum.
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