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quinta-feira, 2 de julho de 2015

Os episódios deprimentes da última Assembleia Municipal


 Francisco Cunha se for o próximo presidente da câmara, de certeza que não se vai rodear de comissários políticos que não só nada acrescentam à governação autárquica, como ainda prejudicam



O Sr., comentador das 20:10 ("
PS/Alpiarça: um partido fortemente penalizado":) deveria ganhar um pouco de consciência cívica. Os homens são acompanhados por equipas. O Francisco não trabalha sozinho e tem sido provado e comprovado que a equipa TPA tem goleado a grande força do PCP. Quando acontecem episódios deprimentes como os acontecidos na última Assembleia Municipal, de uma profunda falta de respeito do presidente da Câmara Municipal perante o Dr. Fernando Louro, a situação não acontece por acaso.
A pouco e pouco a oposição do TPA tem esfrangalhado os nervos dos poucos apoiantes do PCP, a começar pelo presidente e estendendo-se aos demais militantes do partido.
É natural que não saibam jogar um jogo onde eram acusadores e agora são acusados. A diferença é que enquanto o PCP acusa com retórica barata, com chavões e com cassetes, o TPA tem acusado com dados relevantes, com legislação e com provas.
Francisco Cunha se for o próximo presidente da câmara, de certeza que não se vai rodear de comissários políticos que não só nada acrescentam à governação autárquica, como ainda prejudicam.
Como homem experiente saberá as suas limitações e certamente vai rodear-se de quem o apoie na área jurídica, económica, e outras onde sinta necessidade de conselhos e de apoio.
Esta é a grande diferença entre um PCP perdido e formatado no início do século XX e uma gestão camarária moderna onde o presidente ouve os munícipes, os colaboradores e cria lobby junto de Lisboa para que Alpiarça progrida.
Hoje é ponto assente que a oposição é a única que tem um plano para tirar Alpiarça do marasmo em que é colocado sempre que o PCP governa a autarquia.
Em 2017 duas forças se vão confrontar: manter tudo na mesma, com Alpiarça a definhar e o PCP a tentar boiar à tona de água e a capitalizar votos para servir APENAS o partido, ou do outro lado as forças que realmente querem que Alpiarça progrida, que crie emprego, que fixe famílias, especialmente as jovens e que aposte no desenvolvimento económico do concelho. 
E a segunda opção não se consegue com milhares de fotos eleitoralistas, com patuscadas e com pessoas sem habilitações profissionais. É isso que os alpiarcenses terão de decidir nessa altura.

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