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quarta-feira, 1 de julho de 2015

Munícipes gostaram de ver o presidente na “lavagem dos contentores” de lixo mas também recomendam que: "sejam fiscalizados alguns trabalhadores por causa da alcoolemia"

Há coisas que um “presidente não deve fazer porque acima de tudo está a ética” e quem manda num concelho  não se deve juntar ao “pessoal do lixo



É o resumo que se pode fazer das leituras disponíveis na Internet. Afinal não é todos os dias que um presidente de Câmara se junta aos trabalhadores e os acompanha na recolha do lixo e na lavagem dos contentores.
Muitos municípios apoiam a iniciativa outros criticam-na acusando o edil de só “querer aparecer nas fotos” ou pretender fazer passar a mensagem de que faz parte da “classe trabalhadora”.
Outros, que há coisas que um “presidente não deve fazer porque acima de tudo está a ética” e quem manda num concelho  não se deve juntar ao “pessoal do lixo” e muito menos ver o que eles fazem porque esta união de presidente e trabalhadores não é comum.
Um outro leitor  disse que  “ o presidente da Câmara andar a molhar os sapatos”  deve ser “caso único”  em Portugal.
Onde está a razão?
Não sabemos mas que cada leitor tire as suas conclusões.
O que sabemos é que um leitor (João Abalada da Graça) conhecendo certos “desvios” de quem faz a recolha do lixo recomenda certos acompanhamentos à distância pelo presidente para se inteirar de certas realidades que lhe devem passar despercebidas e aos responsáveis autárquicos mas bem visíveis para os contribuintes.

Recomenda o mesmo  que: “faça um acompanhamento à distância, do principio ao fim da recolha,  para saber o tempo que os seus funcionários perdem nos cafés” para ensinar ao presidente que assim teria a possibilidade de saber, e ver, o “número de contentores que ficam por despejar e com a tampa aberta” fora o ”lixo” que fica no são porque os “técnicos de higiene e salubridade” não estão para se abaixar e apanhá-lo.
Como não quer a coisa o mencionado leitor numa “indirecta” recomenda ao eleito da CDU que “implemente” o conhecido “sistema de controle de alcoolemia à entrada dos estaleiros.
Não é por nada, só para “chatear” aqueles que vem com o “copito”.
Sendo assim, segundo João Abalada da Graça, estamos todos bem entregues e em boas mãos.

1 comentário:

Anónimo disse...

Os munícipes que gostaram de ver o presidente a lavar contentores deve ser por terem esperança que ele fique intoxicado com o cheiro dos dejectos e perceba finalmente do que as pessoas se queixam quando reclamam a falta de limpeza dos ditos contentores.
Quanto é que nos custa, a nós contribuintes, uma hora de trabalho do presidente? E nós pagamos-lhe para lavar contentores ou para gerir o município? Na realidade é evidente que ele não faz nada, porque nada se resolve nesta terra, mas se quer ter um "hobby" para os tempos livres, vá passear para Almeirim, ou Chamusca, ou Coruche e vá ver o que os colegas andam a fazer, talvez aprenda alguma coisa.Por exemplo, que o pessoal da limpeza usa equipamento próprio para o efeito. Entre outras coisas.