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terça-feira, 15 de maio de 2012

PCP: Chega dos que "nunca se enganam e que raramente têm dúvidas".

Parece que o ultimo comentador (ler:"“14ª Assembleia da Organização Concelhia de Alpiar...") é que se enquadra bem no papel de que acusa os outros.
Ou seja, quem parece que tem uma posição autista perante as críticas é precisamente o PCP.
Só lhe interessa a imprensa e os blogs em particular quando é para os usar para fazer a sua propaganda.
Quando os comentadores e leitores criticam a sua gestão ou as suas posições, aqui del-Rei que são fascistas, ou no mínimo são desbocados.
Ou seja: partem do principio que fazem tudo bem e que são imunes às críticas.
Ainda deve estar publicado no seu blog "democrático" a posição do PCP perante este jornal/blog.
Sejam coerentes e pratiquem a democracia plena sem a vossa dose de iluminados da política.
Chega dos que "nunca se enganam e que raramente têm dúvidas".
O comum dos mortais tem-nas diáriamente...
 Noticia relacionada:
 "“14ª Assembleia da Organização Concelhia de Alpiar...":

3 comentários:

Anónimo disse...

Está enganado, ou seja, não sou militante do PCP!
O Pacto de Agressão da Troika (FMI, EU, BCE) em desenvolvimento contra o nosso País está a conduzir ao empobrecimento forçado de milhares de portugueses e a aprisionar outros tantos milhares a uma espiral de pobreza e de exclusão social.

Cada uma das medidas inscritas neste Pacto de Agressão, subscritas e aplicadas por PS, PSD e CDS/PP está manifestamente em contraciclo relativamente às necessidades de desenvolvimento económico e social do País e à justa aspiração das mulheres em participar em igualdade nos diversos domínios da vida em sociedade.

Este contraciclo tem expressão nos diversos domínios laboral, social e cultural, e conjuga-se numa teia de empobrecimento e pobreza que está a atingir as classes trabalhadoras e populares com impactos particulares na situação das mulheres destas camadas, degradando a sua qualidade de vida e impossibilitando a efetivação do seu direito à igualdade na lei e na vida.

Aprofundam-se também novas formas de pobreza e de exclusão social. São cada vez mais os homens e mulheres a quem é negado o acesso a direitos fundamentais: um emprego com direitos, um salário que permita uma vida em condições de autonomia e dignidade; uma reforma digna após uma vida de trabalho; o direito a uma habitação digna; o acesso universal e gratuito aos serviços de saúde, à segurança social, à justiça, à educação, entre tantos outros direitos cuja concretização cabe, em primeiro lugar, ao Estado.

Contudo, apesar de todas as promessas feitas pelos sucessivos governos sobre o combate à pobreza, em especial a partir do ano 2000, a realidade prova mais uma vez que estas não foram cumpridas: Portugal tem uma das mais elevadas taxas de pobreza; tem a maior taxa de desigualdade na distribuição da riqueza; tem os mais baixos salários, designadamente o salário mínimo nacional, tem os mais baixos níveis de proteção social, colocando seriamente em causa a concretização do Estado de Direito e o exercício dos direitos fundamentais de cada indivíduo.

Com a aplicação do Pacto de Agressão da Troika assistimos a um caminho ruinoso de agravamento da exploração e de aumento da pobreza, como fenómeno estrutural da sociedade portuguesa no presente e para o futuro.

Anónimo disse...

O PCP é MUITO PIOR do que os outros. É um "BEM PREGA FREI TOMAZ...". Anda sempre com o nome dos direitos dos trabalhadores na boca, mas quando é o PCP a mandar nas camaras (só temos o exemplo dos municípios porque eles nos outros lados não deixam entalar o rabinho) ainda são piores do que os outros.
Falam agora do banco de horas extras e não sei quantos mais e então á anos quando os "camaradas" tomaram conta da câmara como eram os direitos dos trabalhadores? Como pagavam eles as horas extraordinarias? AhAhAh!!! Não as pagavam!!! Ou melhor só pagavam aos motoristas dos autocarros e aos bombeiros, porque aos outros obrigavam-nos a irem "gozar horas". O tal célebre "papel verde" que era o salvo conduto para trocar horas. AhAhAh! Quando o Alpiarça é a Razão chegou à câmara a vereadora da cultura não tinha funcionários. Sabem porquê? alguns funcionarios tinham bancos de acumulados de mais de 1000 (MIL) horas por "fazerem horas" nas Alpiagras, nas Feiras do Livro, Nas Feiras do Vinho e noutros "eventos".
Então se são tanto pela legalidade porque pagavam aos motoristas e não pagavam aos outros da cultura e da biblioteca? E hoje em dia? A quem pagam horas extras?
AhAhAh! Será que a estória se repete? Olhe que sim... olhe que sim..
Que bem prega Frei Tomaz...

Anónimo disse...

É a mania dos políticos. Acham que todos os trabalhadores estão lá por militância partidária.
Esquecem que nem todos são Boys for the jobs e que são meros assalariados.
Nisso as camaras CDU são iguais às do PS ou PSD.
Acham que pagando 500 ou 600 euros lhes dá o direito a usar os trabalhadores para as iniciativas para inglês ver e sob a capa de interesse público.
No caso das câmaras CDU é mais grave porque renegam a teoria marxista de que os trabalhadores vendem a sua força de trabalho em troca de salários.
A não ser que considerem que trabalho intelectual não é trabalho...