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quinta-feira, 10 de maio de 2012

O povo não vive de chavões e de palavras bonitas de ocasião

 Começa é a ser tempo dos "Srs. Ramalhos", dos camaradas do PCP, dos jotinhas e doutra fauna política homenagearem é quem cria riqueza, empregos e tudo o que contribua para o PIB nacional.
Sinceramente estou farto de homenagens a grandes lutadores de há 60, 70 anos e de colocarem no pedestal políticos que nada criaram para a vida dos seus semelhantes, a não ser palavras ocas e leis de ocasião.
Liberdade é muito bonita, mas com PÃO.
Sem pão não há LIBERDADE.
Há uns bons anos contaram-me em jeito de anedota o seguinte:
Um africano dos PALOP, a seguir à independência foi ter com o antigo "colonialista" e disse-lhe isto:
"Patrão", quando é que acaba isto da independência? É que antigamente era colonialismo, mas comíamos. Agora somos independentes e...passamos fome...
O povo não vive de chavões e de palavras bonitas de ocasião.
O povo vive a vida real, em que tem de trabalhar para poder comer, vestir-se, pagar habitação e proporcionar as melhores condições de vida ao seu agregado familiar.

2 comentários:

Anónimo disse...

E receber salários e horários como nos países da União Europeia. Uma vez que são os trabalhadores que produzem a riqueza (com a mais valia)!!!

Anónimo disse...

Concordo em parte. Produzem a riqueza em parceria. Uns sem os outros não chegam a lado nenhum e isso já foi visto.
Prefiro um patrão humano do que a desumanização do Estado.
Como estamos, a diabolizar os verdadeiros empresários é que o nosso caminho é a pobreza.
Os empregos privados não se criam sozinhos, e os que são criados pelo Estado, só o são com a recolha de impostos.
As mais valias só são criadas se houver quem invista o seu capital.
Se assim não fosse, não havia desemprego, e cada um criaria o seu posto de trabalho.
Poderia ser uma discussão muito longa...
A verdade é que todos os modelos socialistas falharam, e até agora, os mais justos são as social democracias nórdicas.
Há que procurar sociedades mais justas em que os trabalhadores tenham direitos, mas que não inviabilizem as empresas.
Se não for a motivação do lucro, não há quem invista um cêntimo.
O resto, são flores...