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quinta-feira, 10 de maio de 2012

A diferença entre alguém que cria riqueza e os charlatães da política que só empobrecem o País

Ontem tive o prazer de assistir a um programa na TV (SIC Notícias) em que foi convidado o mediático dono do Pingo Doce, Alexandre Soares Santos.
Poderei ser ingénuo, mas são homens da geração dos valores morais e do respeito por toda a gente que me fazem acreditar que Portugal pode ter futuro.
Retive muitas frases, mas uma das mais fortes foi aquela em que manifestou a sua total disponibilidade para baixar o seu vencimento, se a manutenção do privilégio implicasse o despedimento de alguns dos seus trabalhadores.
A esquerda, e nomeadamente os sindicatos procuram à mínima oportunidade achincalhar um homem com H muito grande.
É capitalista, fascista, e mais uma série de adjectivos com que o pretendem denegrir.
Não conheço este homem pessoalmente, e não sou de acorrer a cultos e homenagens a quem quer que seja.
Mas, garanto-vos que seria dos poucos homens,que se tivesse a oportunidade de lhe dirigir a palavra, lhe faria sentir o meu profundo respeito e admiração.
Alexandre S. Santos
 A todos aqueles que eventualmente comentem este meu escrito, perguntaria se conhecem mais alguém que pague num dia feriado, não 100, não 200, mas 500 % ?
Alguém que numa altura destas dá emprego a 27.000 portugueses faz mais pelo país do que a conjunção de todos os partidos.
Aos que o criticam só perguntaria simplesmente se conhecem algum patrão/empresário de esquerda, socialista ou comunista que pague 500% aos seus colaboradores?
UM SÓ !!! (lanço o desafio...)
Se este homem é fascista, ou capitalista, espero que apareçam dezenas, centenas, milhares para que o nosso País e as famílias retomem o caminho da prosperidade.
No meu entender, estes homens são os verdadeiros social democratas, ou como muitos gostam de dizer, da área do "socialismo democrático".
Têm de ter os seus lucros, mas partilham algo com os seus colaboradores e investem a riqueza produzida.
Recomendo que quem tenha oportunidade de ver a entrevista que o SENHOR Alexandre S.Santos deu ontem à SIC Notícias, que o faça.
(Se ainda não estiver na net, estará em breve)
Verão a diferença entre alguém que cria riqueza e os charlatães da política que só empobrecem o País.

1 comentário:

Anónimo disse...

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=556027

Soares dos Santos assumiu-se, ontem em entrevista, como um capitalista que tem sentimentos humanos. E por isso é contra os despedimentos na sua empresa. Antes, cortar o seu salário.
A política da Jerónimo Martins é não despedir, garante Alexandre Soares dos Santos. À SIC Notícias, o "patrão" deste grupo de distribuição diz que antes de avançar com uma medida destas, cortava o seu salário.

"Se o meu salário for cortado, evito a dispensa de uma série de pessoas. Responsabilidade social é isso. Agir quando é preciso", assumiu na entrevista ontem concedida, assegurando que não vai haver despedimentos na Jerónimo Martins.

Dizendo que uma das áreas onde tem papel activo é na dos recursos humanos, Soares dos Santos diz que recebe as pessoas do grupo com problemas. "Sou eu que tenho de os resolver".

Assumiu que alguns administradores estrangeiros que estão no conselho pressionaram o grupo a fazer despedimentos, mas Soares dos Santos diz que se opos. E que lhes endereçou uma pergunta: "Sabe quanto é que custa esta garrafa de água?". Não sabiam. "Nós não sabemos o que é a crise, ouvimos falar em crise. Ouço falar da crise, mas não sei o que é".

Para Soares dos Santos os mais níveis de adesão à greve na empresa, de 1%, é a prova de "as pessoas sabem que pensamos nelas".

E assumiu-se "um capitalista que tem sentimentos humanos e sabe a responsabilidade civil que tem".

Soares dos Santos diz que tem um fundo de três milhões de euros para funcionários com dificuldade. E dois mil empregados já recebem senhas para comprar noutras lojas produtos alimentares ou já recorreram a esse auxílio. E o grupo está a estudar a forma de aumentar a assistência a todos os funcionários no campo da medicina, assistência social. "O Estado está a abrir mão das suas responsabilidades. Alguém tem de assumir essa responsabilidade".