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terça-feira, 15 de maio de 2012

As populações de uma maneira geral dizem:" Comunismo? Não obrigado!"

Não foi apenas o povo português que teve medo dos comunistas.
Foi o russo, ucraniano, húngaro, polaco, checo, alemão de Leste, jugoslavo, romeno.
O cubano não se sabe porque esse ainda não pode ter opinião sob pena de ir parar às masmorras do regime.
O chinês, teve uma imagem que correu mundo quando um estudante correu o risco de ser esmagado por um tanque na praça de Tianamen.
Ou seja, um regime "tão bom, tão bom", que logo que os povos tiveram liberdade para votar rejeitaram-no definitivamente.
Que empregos cria o PCP se é contra a iniciativa privada?
O que aconteceria com o PCP no governo? Nacionalizava tudo o que mexesse para ser o Estado a colocar 10 trabalhadores onde fossem necessários dois e assim acabar com o desemprego artificialmente?
Depois, os "ricos", aqueles que ganhassem 1000 euros, veriam os seus impostos (ainda mais) aumentados para suportar a máquina colectivizante.
Claro que depois do efeito surpresa, a classe média passava a fazer como todos os outros: deixar andar, e o PCP que fosse buscar impostos ao "Totta".
Já assistimos a esse filme nos anos seguintes a 1974 em que o PCP tinha influência.
Agora, tal como os ecologistas tinham a palavra de ordem contra o nuclear nos anos 70/80 "Nuclear? Não obrigado!", as populações de uma maneira geral dizem:" Comunismo? Não obrigado!" 
Noticia relacionada:
 "O PCP tem muitas e boas propostas para o país, par...":

13 comentários:

Anónimo disse...

Nuclear? Não obrigado!?
O preço da paz
Poucos conhecem os dados – não revelados – pelos Estados Unidos da América, no que tange os gastos militares. A Guerra do Golfo significou despesa de 290 bilhões de dólares (o equivalente a 300 milhões de dólares por dia). A Guerra ao Terror (incluindo, aqui, os gastos com a defesa interna), que levou à captura do Osama Bin Laden, soma aproximadamente 1,283 trilhão de dólares (não dá nem pra pensar...). A título de comparação, o conflito mais oneroso da história para os norte-americanos foi a Segunda Guerra Mundial, com a estimativa de custos na marca de 4,1 trilhões de dólares.
Enquanto isso, quase metade da população mundial (2,8 bilhões de pessoas, ou seja, 1 a cada 3 habitantes) sobrevive com menos de 2 dólares por dia. 800 milhões de serem humanos, dos quais 150 milhões são crianças, estão subnutridas. E, a cada sete segundos, uma criança morre de fome.
Para cada 1 dólar que a ONU investe em paz, as nações do mundo investem 2 mil dólares em guerra. Os custos bélicos mundiais de 01 dia poderiam matar a fome de todos os famintos do mundo durante 04 dias.
Porque a PAZ é tão cara? É esta a sociedade democrática??

Anónimo disse...

Alguns comentadores como o Sr. acusam os membros do PCP (do qual não sou militante) de utilizarem chavões e da velha "cassete"! o Sr. também utiliza chavões, ou seja, quando fala na caso da Checoslováquia, esquece-se do derrube do regime democrático (de Salvador Allende)no Chile, pelo ditador Augusto Pinochet com apoio declarado dos Estados Unidos.
Citarei as ultimas palavras do presidente Allende durante o referido golpe militar:
Trabalhadores de minha Pátria, tenho fé no Chile e seu destino. Superarão outros homens este momento cinzento e amargo em que a traição pretende impor-se. Saibam que, antes do que se pensa, de novo se abrirão as grandes alamedas por onde passará o homem livre, para construir uma sociedade melhor.

Viva o Chile! Viva o povo! Viva os trabalhadores! Estas são minhas últimas palavras e tenho a certeza de que meu sacrifício não será em vão. Tenho a certeza de que, pelo menos, será uma lição moral que castigará a perfídia, a covardia e a traição.”

Anónimo disse...

A história não é uma prisão. O esquecimento, sim.
Em sua visita ao Chile esta semana, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, foi indagado por um jornalista chileno sobre a responsabilidade dos EUA na derrubada e assassinato do presidente Salvador Allende, em 11 de setembro de 1973. Em sua resposta, Obama disse que “é importante que não fiquemos presos pela história”. Infelizmente para Obama e para os EUA, há aqueles que não consideram a história uma prisão. Pelo contrário, a história como narrativa que busca se aproximar da verdade, tem muito mais a ver com a liberdade do que com a ausência dela. Mas Obama obviamente sabe disso. Só não dá a importância devida. O escritor chileno Ariel Dorfman, em um artigo publicado no jornal argentino Página/12, fez uma sugestão a Obama: durante sua estada no Chile ele não precisaria pedir desculpas pelo golpe e assassinato de Allende, que os EUA apoiaram abertamente. Ninguém exigiria tanto. A sugestão de Dorfman foi a seguinte:

“E se Obama mudasse o roteiro para fazer algo sem precedentes como uma visita ao túmulo de Allende? Se ele simplesmente parasse neste lugar, ficasse de pé diante dos restos de quem foi, como ele, um presidente eleito por seu povo, e dedicasse um par de minutos solitários? Não seria imprescindível que pedisse perdão ou expressasse remorso pela intervenção dos Estados Unidos nos assuntos internos do Chile, nem por ter sustentado Pinochet durante tanto tempo. Bastaria esse gesto singelo”.

A visita, obviamente, não aconteceu.

Para quem acha que a história não é uma prisão, sempre vale a pena ver a contribuição do cineasta inglês Ken Loach ao documentário sobre o atentado contra o World Trade Center. 11 diretores de vários países foram convidados para fazer um filme sobre o acontecimento. A escolha de Ken Loach foi traçar um paralelo com um outro 11 de setembro, aquele de 1973 no Chile. Aquele que os Estados Unidos não gostam de lembrar.

Anónimo disse...

Utopias

Oficialmente as utopias estão mortas, mas a realidade que as alimentou e justificou durante séculos continua bem viva. As desigualdades em todo o mundo, desde o "triunfo" do liberalismo nos anos oitenta, são cada vez maiores. O esbanjamento de recursos nos países mais ricos está a conduzir a humanidade para a sua própria extinção. Como refere Peter Singer, bastava que nestes países, se deixassem de alimentar os animais domésticos à base de cereais e de soja, e estes alimentos fossem distribuídos pelos necessitados, para se pôr fim à fome no mundo.




Solidariedade

Centenas de milhões de pobres e famintos em todo o mundo apelam à solidariedade de todos aqueles que se afogam no consumismo e no desperdício.

Anónimo disse...

A diferença é que o golpe fascista praticado no Chile foi condenado internacionalmente.
o PCP (e muito bem) criticou e manifestou-se contra o mesmo.
Até aqui não há nada a dizer.
O problema do PCP é que a opressão continuada contra os povos de Leste foi apagada e ainda hoje é tabu ser chamada à discussão.
Para os povos que pretendem ser livres tanto faz que a ditadura seja de esquerda ou de direita.
Não poder falar contra Salazar, não é diferente de não poder falar contra Staline, Brejnev ou Krutchev.
A liberdade que exigem em Portugal de se poderem apresentar a eleições, foi negada por quase um século aos cidadãos para lá do Muro de Berlim.
Os EUA mandarem assassinar opositores não é diferente do assassinato e PERSEGUIÇÃO que foi feita ao Trotsky.
A minha única "cassete" é a da liberdade total dos cidadãos perante regimes opressores. Sejam eles pintados de vermelho, amarelo, ou às riscas.

Anónimo disse...

O SR. VIVE EM LIBERDADE? EU NÃO!

Anónimo disse...

Os EUA passaram por cima da ONU
invadiram o Iraque com a desculpa de que eles possuiam armas nucleares, mais isso foi uma mentira, porque o principal motivo foi o petróleo encontrado lá (: e acho que vários países como os da OTAN (organização tratado do atlantico norte) apoiaram.
Países que apoiaram a Invasão:

Espanha--
Croácia –
Hungria –
Itália –
Albânia –
Austrália –
Bahrein –
Bulgária –
Qatar –
Jordânia –
Polônia –
Portugal –
Emirados Árabes Unidos –
República Theca –
Romênia –
Arábia Saudita – .
Turquia –
Inglaterra --
El Salvador --
Estes países foram opressores em prol dos grandes interesses econômicos - O Petróleo !
Esta é a sua democracia!

Anónimo disse...

Lá vamos outra vez àqueles que tu calças com ferraduras! Uma boa alma, a tua.De tal maneira que toda a gente que hoje, temos,
romenos , polacos, checos, que antes não tinha-mos porque a "cortina de ferro" tal galinheiro
como quais que galinácios estupidos viviam.!
Convivi com essa gente, em navios que vinham ªLisnave para reparação
e nunca tive conhecimento de um
qualquer tripulante deixar o navio e ficar em Portugal.A
gora~~ depois da era " da liberdade que o Malhado impôs"temos toda essa aqui, a viver á conta da nossa Segurança Social, a roubar bicicletas e a gosar na esplanada dos "Àguias"
a liberdade que lhaes foi retirada!
O trabalho"!
A història não é, senão,se o hitoriador não mentir, as virtudes e os crimes que cada um interpetrou.
Agora levam a tribunal um Ratko
Miadic, um dos chefes militares da Servia Bosnia!Vai a tribunal penal internecional!
E G.W:Bush quando é que é chamado
a esse tribunal pelos crimes que cometeu no Iraque<? Parajá não
falar em Obama que em "banho m
aria" vai matando e esfolando sem
dar contas nem aos
seus correlegionários





AnT. MigueL Sant.
´.
, ésenão

Anónimo disse...

15:37, liberdade total, não. Mas ainda me é permitido sair (assim tenha eu dinheiro), escrever aqui, protestar.
Tanto eu como vc. ainda podemos dar a nossa opinião.
No regime que parece defender, só a sua opinião seria válida, e sem o contraditório, seria uma "verdade absoluta".
Que direito tem 1 regime a PRENDER os seus cidadãos dentro das suas fronteiras?
Serão os cidadãos propriedade de algum regime?
Quantas manifestações que não fossem as de apoio ao PCUS viu? (A não ser que estivesse tudo bem, e só depois da queda do regime o povo por maioria rejeitou o comunismo...)
Quantas greves viu? Não havia condições de queixa de condições de trabalho?
Quantos presos políticos e assassinatos teve o regime que defende, apenas pelo "Crime" de opinião?
É isso que defende?
A diferença é que eu de igual modo condeno os EUA pelas agressões aos povos de todo Mundo, mas não me esqueço dos tiques imperialistas da ex-URSS em nome do internacionalismo proletário (seja lá o que isso for).
Mesmo em Portugal, não me esqueço do PREC e da noção de liberdade que tinham, em que as greves da Lisnave ou dos CTT passaram a ser contra-revolucionárias, apenas porque o PCP as não controlava.
Antes e mandarmos pedras aos vizinhos, temos de ver se os nossos telhados não são de vidro.

Anónimo disse...

E, já que gosta tanto de utilizar o copy+paste, fique-se com essa:
*** José Milhazes, da Agência Lusa ***

Moscovo, 22 Nov (Lusa) - O Presidente da Ucrânia, Victor Iuschenko, lançou um apelo à comunidade internacional para condenar os crimes do regime soviético.

"Hoje, estamos unidos pela memória sobre uma das maiores catástrofes da história da humanidade e da vida da Ucrânia", declarou Iuschenko durante as cerimónias comemorativas do 75º aniversário do Holodomor, fome artificialmente provocada pelo ditador comunista José Estaline, nos anos 30 do século XX, com vista a obrigar os camponeses a aderir à colectivização.

O Holodomor, também conhecido por "grandes fomes" vitimou numerosos milhões de pessoas na Ucrânia, Rússia, Cáucaso e Cazaquistão.

Discursando perante quase 50 delegações internacionais, bem como os presidentes de vários estados da antiga União Soviética, Iuschenko acrescentou: "A fome foi escolhida como arma de submissão do povo ucraniano. O objectivo era enfraquecer a Ucrânia, minar as suas forças e, desse modo, liquidar a possibilidade do restabelecimento do Estado independente."

"Foram exterminados sem piedade milhões de inocentes, metade dos quais crianças. Ao mesmo tempo, foram liquidados intelectuais, escritores, cientistas, professores, sacerdotes, todos os que pudessem contrapor a mais pequena resistência intelectual", frisou.

Segundo Iuschenko, "o regime comunista, durante décadas, tentou matar também a memória sobre as vítimas da tragédia. Todas as recordações sobre a tragédia foram proibidas e severamente castigadas".

"O mundo não ouviu a nossa voz, a nossa dor, o nosso grito. Recordamos com uma dor ainda maior a política da neutralidade moral e de não ingerência dos maiores países do mundo nessa altura", declarou.

O Presidente da Ucrânia agradeceu a todos os Estados e organizações internacionais que consideraram o Holodomor de 1932-1933 um acto de genocídio contra o povo ucraniano.

"Em nome do Estado ucraniano, apelo a todos os povos que se unam para julgar o regime totalitário comunista. Apelo a condenar quaisquer tentativas de reabilitar e justificar os crimes de Estaline e dos seus carrascos", sublinhou, enumerando, depois, todo um rol de crimes do regime comunista soviético.

O Presidente russo, Dmitri Medvedev, recusou-se a participar nas cerimónias, acusando o dirigente ucraniano de estar a utilizar esse acontecimento com fins políticos e nacionalistas.

O Kremlin condenou os crimes do estalinismo, nomeadamente as grandes fomes dos anos 30 do século XX, mas considerou que não se tratou de um genocídio, pois Estaline não assassinou milhões de ucranianos, mas também milhões de russos, cazaques, judeus.

Esta polémica tem azedado as relações russo-ucranianas nas últimas semanas.

Lusa/fim

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/ucrania-presidente-iuschenko-apela-a-condenacao-internacional-dos-crimes-do-regime-sovietico=f460213#ixzz1v7uibwI2

Anónimo disse...

Anónimo 15.37.Não fale das greves da Lisnave e porque parece ser simplesmente um ignorante aquilo
que se passou. Eu vivi essas greves, e de acordo ou não eu estive dentro delas!E quanto ao PREC voçê devia ser muito jovem,
ainda usaria fraldas e não tem capacidade para analisar e discutir com quem viveu esse periodo! Um periodo que somente tentou eleminar o que estava mal
e graças a si e aos seus mentores,
defensores da democra-CIA. o PREC caiu e foi derrotado por esta
democracia apalhaçada que ainda
sobrevive sustentando aqueles a qum eles puseram a "sapata>".

Ant. Mig. Santos

Anónimo disse...

O capitalismo global, tal como o moribundo, pode permanecer vivo mais 15 ou 30 anos alimentado a soro e apoiado com sucessivas terapias de reanimação. O G20, Banco Mundial, FMI, etc. tentam em vão resolver a grave crise que se abateu sobre a economia capitalista e o seu sistema financeiro. Pouco há a fazer senão recorrer a despedimentos, aumentar impostos e aliviar as despesas do Estado com cortes na Segurança Social e práticas afins – desmantelando um sistema que durante longos anos foi o rebuçado e o sedativo que amestrou a classe trabalhadora e uma grande franja da pequena burguesia ligada à gestão de serviços e, também, a pequena intelectualidade universitária e artística.

Agora, os sinos tocam a rebate e os diversos partidos da classe dominante em Portugal disputam entre si a direcção e o exercício efectivo do poder do Estado, sem contudo propor uma ténue solução para aliviar os enormes sacrifícios que se abatem sobre os trabalhadores em geral (os partidos em causa e seus mensageiros de ofício dizem candidamente “todo o país”).

Televisões, jornais, fazedores de opinião são recrutados e pagos a bom preço para, em campanha permanente, iludir a realidade e denunciar “as soluções perversas de alguns demagogos” que se querem aproveitar deste mau capitalismo, aparecendo na cena política as Joanas D’Arc purificadoras dos comportamentos ilícitos e os D’Artagnans justiceiros do fisco severo e moralizador. Bobos da corte, desesperam porque não lhes são dados os meios e os instrumentos jurídico-formais para colocarem estas ervas daninhas na ordem e na prisão. Os velhos hábitos de solucionar problemas recorrendo exclusivamente à perseguição e à repressão não lhes saem da cabeça.

No entanto, o imperialismo dos “direitos humanos” continua a sua cruzada guerreira contra os governos bárbaros e atrasados do Terceiro Mundo para, de acordo com os seus propósitos, libertar os povos das amarras de ferozes ditaduras. Matam colateralmente milhares de civis e aniquilam com torturas ultramodernas os obstinados resistentes à agressão militar. Afeganistão e Iraque são colocados a ferro e fogo, o terror é espalhado sem complexos em todo o Médio Oriente, embora tenha sido colocado na reforma o belicista mais empertigado.

Surge, entretanto, um hábil apaziguador (Obama) enchendo de euforia a burguesia europeia desejosa de fazer renascer a esperança nos corações dos homens e mulheres que acreditam na possibilidade de arrepiar caminho, para evitar a catástrofe e a tragédia que se abate sobre os povos.

As igrejas das diversas religiões mostram as suas preocupações com o rumo das coisas, os sindicatos imploram bom senso e sentido da responsabilidade aos governos, e os trabalhadores, no desespero das suas vidas, lutam quase ingloriamente pela sobrevivência.

Enquanto isso, o capitalismo mundial, alimentado pelos sofisticados instrumentos no prolongamento da vida até ao último limite, lá vai sobrevivendo através dos despedimentos, da especulação financeira, da agiotagem, da destruição maciça de forças produtivas, ao mesmo tempo que prepara, para se salvar do naufrágio, novas incursões militares nas mesmas e noutras paragens que se perfilam no horizonte.

Perante isto, os trabalhadores confrontam-se com um enorme vazio e julgam-se incapazes de o preencher em termos económicos e políticos.
“Hic Rhodes, hic salta”, afirmou Marx citando um provérbio latino inspirado numa fábula e Esopo que significa: mostra na prática aquilo de que és capaz.

Anónimo disse...

Como o sr. Ant. Mig. Santos deduz a idade das pessoas ou sabe o que cada um viveu...
Diga lá então qual foi a posição do PCP sobre essa greve, e a manifestação dos operaŕios da Lisnave nas ruas de Lisboa em 7 de Fevereiro de 1975?
(Está a ver que nem se lembrava da data?)
Eu digo-lhe: "eram manobras da CIA", "eram contra-revolucionários", etc...
Foi essa a posição do PCP na altura.
Conheceu por acaso o 1º deputado da UDP, Américo Duarte, operário da Lisnave? Eu conheci-o pessoalmente...
É que o PCP pode contar a história da maneira que quiser, mas enquanto houver gente que vivenciou essas experiências as verdades absolutas deixam de ter razão.
O que estava mal nos tempos do PREC sabe o que era?
É que substituíram os patrões do antigo regime pelos patrões do PCP e da extrema esquerda.
A maioria nada fez a não ser ROUBAR.
Se lesse um pouco mais, além de certas cartilhas sabia que muitos dos que agora o lixam saíram dessa altura.
Pode começar pelo Engº Belmiro de Azevedo, esquerdista em 1975 e que se apropriou da fortuna de Pinto de Magalhães.
Ou dos Durão Barroso, Pacheco Pereira, e a generalidade dos políticos que nos têm governado, saíram dessa fornada.
Passe para as "Cooperativas" de todo o País em que os dirigentes, conotados com PCP, UDP e outros há muito deixaram de o ser.
Os trabalhadores e assalariados continuam pobres, mas os dirigentes ficaram quase todos ricos.
Se for para a área militar, os "revolucionários" do PREC passaram a ter mordomias que nem imaginavam.
Por isso meu caro, fique com a SUA "verdade", que os factos estão aí para cada um analisar.
A minha análise é outra!