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sábado, 20 de junho de 2015

Os “ciganos romenos” que só sabem viver do expediente

Por: M. Ramos
Eu não diria que os políticos "não prestam para nada" por não se pronunciarem sobre o tema dos "imigrantes" onde se misturam os tais “ciganos romenos” que só sabem viver do expediente. Os políticos, sobretudo portugueses “não prestam para nada” por outras razões ainda mais sérias e sobejamente conhecidas das populações mais vulneráveis, naturalmente. Mas voltando aos “imigrantes”: os que vieram para trabalhar honestamente e resolver a sua vidinha, estou certo de que serão bem-vindos e respeitados pela população de Alpiarça e diria mesmo, do país em geral. O verdadeiro problema são os "outros"! A malandragem e a parasitagem! É sabido que o povo português pela pátria madrasta que tem tido, desde sempre tem emigrado para todas as partes do mundo. Contudo, o objectivo é sem dúvida alguma outro. O objectivo da emigração portuguesa é trabalhar para melhorar a vida e não "chular" quem os acolhe. Temos também com certeza, alguns casos pontuais desviantes mas, segundo as estatísticas, é uma minoria residual quase insignificante. Dirão os defensores do costume, os tais que apelidam os seus concidadãos de “xenófobos” e “desumanos”: "Ah e tal, mas nós também cá temos desses "tais" de naturalidade portuguesa que só sabem é roubar e parasitar sem qualquer retorno positivo para a sociedade onde se inserem.” É um facto. Por isso mesmo é que não precisamos de mais parasitas cá dentro. Temos mais do que precisamos! Já estamos aviados – como diz o outro.
No plano político, devido à “fotografia em família” e à falácia hipócrita de conveniência dos “direitos humanos” que muitos apregoam, compreendo que o tema seja sensível e polémico. De tal modo que tem dividido nos últimos anos, políticos e governantes da comunidade europeia e até responsáveis religiosos que não sabem, honestamente, como resolver o problema da imigração na europa. Ainda por mais agravado nos últimos tempos pelo desembarque clandestino de milhares e milhares de almas que fogem da Líbia (o tal país libertado pela NATO e outras “forças-democráticas” com a promessa de ali ser implantado um regime de pessoas livres e que hoje se encontra a ferro e fogo, depois do assassinato do seu líder coronel Khadafi) bem como de outras zonas da África subsariana.
O que concluímos então, depois de uma análise aprofundada às atitudes dos políticos, é muito simples: “ Igualdade sim. Direitos sim. Justiça sim, mas na casa dos outros, com o dinheiro e a paciência dos mesmos!...”

1 comentário:

Anónimo disse...

Pois, querem transformar o local em parque de caravanas e alguém explicou isso aos Romenos e vai daí... Está bonito está.