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sexta-feira, 19 de junho de 2015

Há 46 mil desempregados a trabalhar para o Estado

O Estado tem cerca de 35 mil desempregados a trabalhar em autarquias em troca de uma bolsa, e mais cerca de 11 mil pessoas em situação idêntica na administração central.
Os dados sobre os chamados contratos emprego-inserção foram divulgados, pelo secretário de Estado da Administração Pública, Leite Martins, numa audição no Parlamento, em resposta às questões dos deputados.
Leite Martins explicou que os dados apontam agora para "alguma retracção" na utilização destas políticas activas de emprego.
Os contratos emprego-inserção são programas ocupacionais promovidos pelo IEFP. Permitem que desempregados passem a ocupar o seu tempo trabalhando para entidades públicas ou IPSS.
Quem não recebe subsídio tem direito a uma bolsa de 419,22 euros por mês, enquanto os desempregados com subsídio recebem um acréscimo de cerca de 80 euros.
A legislação prevê que estas pessoas não possam satisfazer necessidades permanentes dos serviços, substituindo os funcionários. De acordo com a oposição, os sindicatos e o Provedor de Justiça, que publicou.
«NM»

1 comentário:

Victor Fernandes disse...

QUEM ACREDITA EM SONDAGENS?
Legislativas E a coligação já vai à frente do PS nas intenções de voto
Os socialistas foram ultrapassados numa sondagem sobre as eleições legislativas.Uma sondagem apresentada pelo Diário de Notícias revela que a coligação PSD/CDS está, pela primeira vez desde março de 2013, à frente ao Partido Socialista. No entanto, diferença percentual de apenas 1% é vista como um “empate técnico”, já que a margem de erro (3%) é superior à diferença entre os candidatos.A sondagem foi realizada pelo Centro de Estudos e Sondagens de Opinião (CESOP) da Universidade Católica e mostra que, se as eleições legislativas fossem hoje, Pedro Passos Coelho e Paulo Portas iriam obter 38% dos votos, enquanto António Costa se ficaria pelos 37%.O último barómetro realizado para este órgão de comunicação colocava os socialistas perto da fasquia da maioria absoluta, ou seja com 45% das intenções de votos, tendo recuado oito pontos percentuais desde então.“Com estas estimativas é muito complicado dizer se PDS/CDS ou PS estão à frente”, garante João António, investigador e responsável do CESOP, contudo “o número de indecisos é gigante” (26% dos inquiridos respondeu “não sabe”), sendo que serão estas pessoas a decidir o resultado das próximas legislativas.A mesma sondagem mostra ainda que a avaliação feita da coligação enquanto Governo é bastante negativa, já que 28% dos inquiridos considera o desempenho “muito mau” e 35% crê que é “mau”. Por outro lado, 29% dos inquiridos classificam o mandato como “bom” e apenas 2% como “muito bom”.Apesar de grande parte dos portugueses não considerar o desempenho do Governo positivo, 55% não acredita que outro partido fizesse um melhor trabalho. ( Da INTERNET TIRADO HOJE Victor Fernandes