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quinta-feira, 25 de junho de 2015

Mandarim será ensinado nas escolas secundárias

Acordo assinado na China prevê o ensino no secundário e terceiro ciclo, mas só daqui a três ou cinco anos



O Ministro Nuno Crato anunciou hoje que o ensino de mandarim deverá ser introduzido nas escolas ao nível do secundário e do terceiro ciclo, como alternativa de língua estrangeira, segundo os acordos assinados em Pequim, no decurso da visita de Estado do Presidente da República à China.
O ministro não quis adiantar uma data, limitando-se a afirmar que é possível que isso aconteça no prazo de três a cinco anos. "Teremos que ver que recursos serão postos à nossa disposição, qual é o interesse chinês em os colocar nas escolas que o desejem, que professores poderão vir com o apoio da China, enfim, estudar o assunto passo a passo", afirmou.
Até agora, o ensino do mandarim só é feito ao nível universitário, nas universidades do Minho e de Lisboa. Segundo Crato, há indicações de que há interesse por parte dos estudantes dos níveis inferiores em aprender.
Nuno Crato destacou ainda como uma "grande notícia" nesta visita o "enorme destaque dado à ciência, tecnologia, educação e ensino e relações culturais entre os dois países", assinalando que também "não é vulgar em visitas deste tipo terem sido assinados seis acordos entre universidades portuguesas e suas congéneres chinesas, bem como acordos na área da ciência entre os dois ministros na presença dos presidentes".
«Expresso»

6 comentários:

Anónimo disse...

Reconheço que o vereador Francisco Cunha afinal anda avançado no tempo e no futuro. A prova é a do ministro querer implantar nas escolas o mandarim, projecto este apresentado para as escolas de Alpiarça, já vai para muitos meses, pelo vereador do TPA.
Reconheço também que o vereador tem visão para prever o futuro em termos de crescimento e mudanças.
Pena é que os alpiarcenses não compreendam e saibam ver estas pequenas coisas que poderiam vir a ser importantes para o desenvolvimento de Alpiarça se o empresário e vereador Francisco Cunha fosse ou venha a ser presidente da Câmara.
O que ele tem defendido, noutros concelhos já existe em qualidade e quantidade (as hortas) e a tese da aplicação do mandarim é agora confirmado pela assinatura protocolar entre o ministro da Educação e a China.
Francisco Cunha continua a ser um “diamante por lapidar” com muito valor a capacidade para oferecer e dar quanto ao desenvolvimento de Alpiarça.
Assim os alpiarcenses o queiram e abram os olhos para elegerem quem anda adiantado no tempo.
Para não conseguirmos sair do marasmo em que nos encontramos já nos basta o actual presidente da Câmara

Anónimo disse...

Isto deve ser porque venderam o pais aos chineses, ele é a EDP, Os seguros do grupo Caixa, os vistos Gold, a Tranquilidade, e agora o NOVO banco, entre outros que vão aparecer dentro em breve. Para mim o chinês nunca vai ser uma língua internacional, apenas há uma e que vai se manter que até os chineses utilizam , é o inglês, é como dólar, é a moeda das transacções internacionais, o resto são cantigas e palermices de alguns que se julgam visionários, de uma mão cheia de nada, como diz o outro, já ando cá há muitos anos, e isto é como virar frangos. E a velhice cada vez mais é um posto.

Anónimo disse...

e a historia far-se-á de velhinhos sentados a virar frangos ou de pessoas corajosas com visão?

cá para mim não gostou da ideia porque não gosta deles, mas se a ideia fosse sua ou dos seus amigos já pensaria de outro modo

Mas deixe-se ficar à assar frangos, que possivelmente até não há melhor que você, e deixe os outros trabalhar com deve de ser, com mandarim, desporto na barragem e hortas para gente

Anónimo disse...

O mandarim é a língua mais falada no mundo, mas até os chineses falam inglês e aprendem inglês, mas pronto os senhores é que tem razão levem lá a bicicleta e deixem cá as rodas, e as potencias também se abatem, mas então não tem medo do papão comunista é que na china é o comité central é que manda, vá lá percebe-los, cá estão contra os camaradas, mas agora fazem um guerra neste blog por causa do mandarim, um concelho olhem para os problemas de Alpiarça, conheçam a população, e não façam a parte que conhecem, porque só os vejo na época das eleições, e alguns vão sentar-se nos águias, como se ali estivesse toda a população de Alpiarça. E, já agora o que fizeram por Alpiarça? endividaram-na, rebentar com empresas, e contribuíram para mais desemprego, Essa foi a contribuição, e continuem a chamar "panconas" ás pessoas que nas próximas eleições o povo vai-lhes dar a lição, a arrogância com que escrevem demonstra a pouca sabedoria, e já agora deveriam aprender com as culturas orientais, que agora tanto apreciam, os velhos são os sábios.

Anónimo disse...

As hortas comunitárias já existem há muitos anos, em muitos concelhos de Portugal. Não vejo onde está a visão. Apenas vejo o copiar as ideias de outros concelhos.
Quanto ao mandarim, vejam e comparem o que se faz na Europa sobre o ensino de línguas estrangeiras. Quais são os critérios usados para definir as línguas prioritárias no ensino.

Anónimo disse...

Sr comentador das 16:44 a sua CDU poderia também copiar as ideias de outros concelhos e dispensar os controleiros ("o homem de Lisboa") e fazer obras de pequena monta que servissem uma boa parte da população.
O problema para o desenvolvimento desta terra é que não só não copia nada do que é bem feito noutros concelhos como enveredou por uma estratégia política que apenas previlegia os resultados eleitorais.
É muito natural que pegar num terreno, delimitá-lo, gerir os interessados e criar um sistema eficiente de rega dê um pouco mais de trabalho do que montar um palco, arregimentar uns ranchos ou montar um grelhador, acender o carvão e fazer uns grelhados.
A diferença é que as hortas ficariam, o ensino do mandarim enriqueceria a cultura de quem aprendesse e as patuscadas passadas umas horas são expelidas no WC, ou um espectáculo cultural repetido 1000 vezes esgota-se rapidamente na memória.
E em termos de gestão é verdade que implementar propostas assertivas sai um pouco mais caro. Mas quando mês após mês se repetem até à exaustão espectáculos semi-pimbas, frequentados sempre pelo mesmo grupo de interessados (espectadores), é inegável que a soma destes últimos ultrapassa os custos dos primeiros.
Mas isto somos nós a falar. Até 2017 a CDU tem o mandato que o povo lhe conferiu. Cabe a esse mesmo povo nessa altura questionar-se se quer mais do mesmo e se jálhe chega assim.