Circular na Rua José Relvas é um “pandemónio”
Desde a entrada dos troços com pórticos
na A23 como os últimos aumentos na A1 fez com que haja cada vez mais veículos pesados
a circular pelo interior de Alpiarça originando assim uma enorme confusão na
Rua José Relvas (Rua Direita).
Por razões politicas nenhum
executivo conseguiu levar a efeito medidas para impedir o “pandemónio” que é
circular nesta artéria quando bastava desviar o trânsito (pesado) para a “Estrada
do Patacão” ou impedir, talvez, o
estacionamento na “José Relvas” desde o “Águias” até à Rua Maria Luísa Falcão.
A situação agravou-se com a
entrada de pagamentos nos troços com pórticos na A23 como os últimos aumentos
na A1 levando a que os veículos pesados começassem a circular com mais
frequência por Alpiarça.
Curiosamente este “problema” já
vem dos anteriores executivos camarários onde nenhum teve a coragem de
solucionar este grave problema como nenhum foi capaz de criar “Parques de
Estacionamento” para evitar o estacionamento de veículos pesados nas várias artérias
do interior de Alpiarça excepto o actual executivo comunista que prometeu “criar
bolsas de estacionamento de média dimensão em espaços interiores da malha
urbana, à superfície” que segundo a lógica dos comunistas contribuiria para o “desenvolvimento
da actividade comercial” mas que não passou de mais uma “treta” do actual
executivo já que as suas promessas eleitorais estão quase todas por se cumprir
e fazer sendo a circulação do transito na “Rua Direita” o exemplo de que ninguém
é capaz de solucionar e muito menos de fazer o que prometeram
2 comentários:
Na José Relvas e em todas as outras...
Não se podem atribuir todas as culpas aos executivos, uma vez que é um problema congénito de formação.
Quem estiver atento, verifica por todo o lado o estacionamento ao pé da porta de qualquer estabelecimento comercial, apenas porque o condutor não está para andar 10, 15, 50 metros.
Mais grave ainda é quando até há lugar para estacionar, mas, fazer a manobra de aparcamento dá muito trabalho.
É um simples problema de educação e formação: respeito pelo próximo.
Muitos dos que assim procedem, são os mesmos que estacionam nos lugares reservados a deficientes, apenas porque é mais perto da entrada de um qualquer centro comercial.
Costumo comentar, que a deficiência de que sofrem é mental.
Por isso, acredito que ainda que fossem criados mais parques de estacionamento distribuídos por Alpiarça, continuaria o regabofe.
Tanta "palha" que se ensina nas escolas e infelizmente não conheço nenhuma disciplina que ensine os futuros cidadãos a viver em sociedade e em democracia.
"o Márito" e os seus camaradas têm governado Alpiarça com "mão frouxa"
Estamos a um ano e pouco de novas eleições autárquicas e começa a tornar-se claro que a CDU vai ser fortemente penalizada nas urnas.
Não que a oposição seja boa. Antes pela contrário! Não é boa nem má. Pura e simplesmente não há oposição, porque se o PS ou o PSD/CDS lá estivessem nem o pouco que o PC tem feito eles fariam.
Basta lembrar que o João Brito (PSD/CDS) logo no início do mandato queria que se fechasse a cooperativa Agroalpiarça e se despedisse todo o pessoal, ao que se opôs frontalmente o falecido vereador Mário Peixinho, ripostando com a frase "Nem que a gente coma pedras!".
Do tal de Brito também é a honrosa ideia de colocar parquímetros na zona baixa da Vila, como forma de ir buscar receitas.
Esta ideia dos parquímetros só pode ser uma ironia ou uma coisa para a gente se rir!
Todos sabemos que o parque de estacionamento subterrâneo está às moscas porque nenhum executivo tem a coragem e a capacidade de proibir o estacionamento na rua principal de Alpiarça, como acontece em TODOS os nossos concelhos vizinhos (Chamusca, Almeirim e Salvaterra de Magos) onde é proibido estacionar nas suas respectivas ruas direitas.
A colocação de sinalização limitadora de velocidade e a proibição de estacionamento na rua direita obrigaria a câmara a criar alternativas de estacionamento e os próprios automobilistas procurariam meios alternativos de transporte e de estacionamento ou circulavam a pé.
É uma tristeza que alpiarcenses que moram a dezenas de metros de alguns cafés, os próprios comerciantes e seus empregados ocupem certos parques de estacionamento com as suas viaturas.
Mas Alpiarça é assim, todos somos culpados de ela ter sido, ser e continuar a ser assim.
Quanto à penalização nas urnas embora o povo português esteja completamente descontente com os senhores que para cá trouxeram a troika não deixam de estar descontentes com a "mão frouxa" com que "o Márito" e os seus camaradas têm governado Alpiarça, à boa maneira do ex-presidente Figueiredo, "Devagar se vai ao longe..."
Dizem por aí tanto mal do Osório, mas o que ouço dizer é que o Osório é que ainda vai espevitando "aquilo" e acaba por fazer o que o presidente não tem coragem, que é o chegar-se à frente.
Discursos são bonitos, mas são maçadores e de palavreado balofo está o povo português farto.
Ainda não percebi qual o medo de meter (já nem falo no Osório que tem sido aqui tão criticado) uma pessoa espevitada e com vontade de mandar e meter as coisas nos eixos nas listas para a câmara, para tomar conta dos pelouros bicudos, mas a malta lá do partido é que sabe.
Parece que só agora à vista da meta começam a preparar-se para o ataque, enquanto durante toda a maratona vieram a passo em vez de virem a correr.
As maratonas não se ganham à vista da meta, mas sim na última metade do percurso...
Enviar um comentário