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sexta-feira, 4 de maio de 2012

Cá por Alpiarça a matemática financeira deve ser uma ciência não exacta

Supostamente as dívidas deveriam ter sido reduzidas e não aumentadas.
Toda a gente que recorreu a empréstimos sabe que os mesmos quando são pagos decompõem-se numa parte de capital amortizado e outra de juros.
Cá por Alpiarça a matemática financeira deve ser uma ciência não exacta.
Não basta dizer que herdaram uma dívida.
Havia que escalpelizar as fontes da criação do "monstro" e tomar medidas para a redução da despesa camarária.
Pelo que contam, não só não houve qualquer amortização da dívida, como a mesma foi aumentada.
TRÊS anos não chegaram para enviesar caminho e colocar as contas no sentido da redução.
Num empréstimo a 10 ou 15 anos, a lógica seria que 3/10, ou 3/15 da dívida tivesse sido amortizada, ou ainda que a percentagem não fosse essa, que o caminho indicasse esse objectivo.
Esperemos que não seja mais uma dívida a solver "ad eternum" como a herança que deixaram com o F.F. Habitação.
Esta gestão indicia que quem vier a seguir, vai também utilizar o alibi da dívida herdada..
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