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terça-feira, 22 de maio de 2012

Enquanto perdurar a imposição de uma politica de "agrado de meia dúzia" não vamos a lado nenhum


 Era no tempo do Carnaval que se faziam as famigeradas cantigas sobre o que se tinha passado no ano anterior com criticas, que de um modo geral eram aceitas pelas pessoas. Mas tudo tem o seu timing, caramba!... Não dá prazer ler comentários que a  sua essência é quase nula. Tudo isto vem a propósito de se pôr sempre em dúvida o passado. Mal ou bem foi o que o POVO escolheu e, como tal, será novamente o POVO a decidir quem governará esta linda TERRA a partir de 2013.
Deixemos de tanto criticar quem por lá passou durante 12 anos, mas que temos de reconhecer, com todos os defeitos, que possa ter, fez de ALPIARÇA uma terra de qualidade uma terra de progresso.
Agora temos aqueles que anteriormente nos governaram durante 20 anos e os seus feitos foram praticamente para solidificar o PC local e Nacional.
Até este momento obra feita é quase nula, foi só acabar as já iniciadas.
 Veremos até final do mandato o que farão. Temos uma feira que dizem que é do melão mas, o parque do carril era merecedor de outro tipo de actividade. Enquanto perdurar a imposição de uma politica de "agrado de meia dúzia" não vamos a lado nenhum, porque quem se "governa" com isso são aqueles que nada fazem mas estão na "sombra" a alimentar tudo a seu belo prazer!...
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3 comentários:

Anónimo disse...

As críticas que aparecem à governação PS têm fundamento porque há comentaristas que escrevem no JA apenas para confundirem tudo e todos. Que mal tem responder que é mentira que o parque de estacionamento e a praça da bacante nua foi obra dos comunistas?
Eu também não gosto do centralismo do PCP, nem da arrogancia e malcriadice do Osorio e como o comentador diz governar sob opinião de minorias. Basta ir ao blog comunista e ver as fotos dos eventos que o PCP realiza para ver que são sempre os mesmos.
Mas daí até aprovar o tipo de governação do dr. Rosa Céu, e o seu projecto de poder pessoal na qual inclui a própria esposa e o próprio pai, quem pode estar de acordo? Porque é que os verdadeiros socialistas se calam e consentem que há anos e anos não se realizem eleições na Fundação Relvas, onde em vez de ser o Conselho de Administração a mandar quem manda em tudo, põe e dispõe é a esposa do Rosa Céu? Está certo as heranças de José Relvas estarem entregues a uma família que mais parecem os seus verdadeiros herdeiros?

Anónimo disse...

pobres de nós entregues aos Rosa do Ceu, às Vandas Nunes, aos Osórios, aos Maritos, às Francesas e outros que só andam na politica por claro interesse económico e pessoal e que se estão borrifando para as populações. Pobres de nós

Anónimo disse...

Andam todos à procura de tacho. Alguns e algumas que até andavam de costas voltadas já lá andam novamente a lamber a mão que os feriu.
E no PCP local é mesmo de forma descarada. Nunca vi uma capacidade tão grande de se engolir sapos por parte dos comunistas.
É vê-los a regressar quando se aproximam novamente as eleições, para não ficarem de fora nas próximas listas.
É vê-las a pavonearem-se e andarem a roçar-se pelas paredes na Rua Silvestre Bernardo Lima.
É vê-las a levar a familia toda para dentro do partido, pais, mães, filhos, tudo à procura do abençoado tacho.
Só que desta vez á uma grande diferença: Não têm a maioria da população farta da gestão do Rosa do Ceu. Até porque a memoria é fraca, e as pessoas já viram que não é com o PCP que esta terra evolui. Estamos estagnados, fecharam o Parque de Campismo, acabaram com a Feira do Vinho (em terra de tanto viticultor), inventaram uma especie de Feira do Melão que aquilo até mete dó e não passa de um festival folclorico à beira da vala sem qualqquer vida ou interesse economico para os meloeiros, não cumprem o programa eleitoral, não têm uma unica obra da sua autoria, a não ser um muro baixinho que fizeram no carril (muito gostam os comunistas dos Muros).
E agora estamos entregues a uma pessoa que nem sequer foi eleito. Um rapazola de mero e meio que se pavoneia pelos corredores da Câmara, que se diz e se gaba de ser o verdadeiro Presidente, e que o outro não passa afinal de um presidente-fantoche.
É uma tristeza ao ponto que a nossa Alpiarça chegou.