“A Câmara Municipal de Alpiarça assinou um protocolo de
colaboração com a Sociedade Gestora do Fundo de Investimento Imobiliário
Fechado para Arrendamento Habitacional Solução Arrendamento (FIIAH), o
Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana, I.P. (IRHU) e o Instituto de
Gestão Financeira da Segurança Social, I.P. (IGFSS). Esta medida, no âmbito do
“Mercado Social do Arrendamento”, prevê disponibilizar habitações com rendas
30% abaixo do valor de mercado. Pretende-se, desta forma, possibilitar o
arrendamento a famílias que atualmente têm rendimentos que não lhes permitem
beneficiar de apoios sociais, mas em contrapartida baixos para acederem a
créditos bancários para aquisição de habitação.
No concelho de Alpiarça serão disponibilizadas 20
habitações, cabendo ao Município indicar ao FIIAH os candidatos aos imóveis
para posterior confirmação e validação das candidaturas. Esta medida, no âmbito
do “Mercado Social do Arrendamento”, prevê disponibilizar habitações com rendas
30% abaixo do valor de mercado. Pretende-se, desta forma, possibilitar o
arrendamento a famílias que atualmente têm rendimentos que não lhes permitem
beneficiar de apoios sociais, mas em contrapartida baixos para acederem a
créditos bancários para aquisição de habitação. No concelho de Alpiarça serão
disponibilizadas 20 habitações, cabendo ao Município indicar ao FIIAH os
candidatos aos imóveis para posterior confirmação e validação das candidaturas.
(ler a noticia completa em: Município
de Alpiarça adere ao Mercado Social de Arrendamento)
“20 habitações” estas que, segundo consta, situam-se na
“Urbanização dos Gagos” já que uma das “Torres” foi sujeita recentemente a obras de conservação para se destinarem a “aluguer ou venda”.
No entanto tornado público que foi a assinatura do
“protocolo” os actuais residentes do espaço começaram a ficar a preocupados porque pensam que tais habitações
serão prioritariamente destinadas às “imensas famílias romenas que habitam em
Alpiarça”.
A presença de romenos
no espaço habitacional “incomoda e assusta” quem lá reside de tal forma, como
nos disse um dos moradores que a ser “verdade a presença dos romenos” a
primeira coisa que fará é “vender o andar” em que reside porque de maneira
alguma está “disposto a conviver num ambiente que possivelmente poderá acabar
no desordeiro”.
Os moradores não “vêem com bons olhos a ocupação de várias
habitações serem alugadas a que não reúne condições sociais”.
3 comentários:
Preocupa-me que a Camara de Alpiarça esteja numa de transformar Alpiarça numa espécie de cidade da margem sul de Lisboa.
Meus amigos, «camaradas» (para eles), Alpiarça não é o Seixal.
Vejam lá o que andam a pensar nessas cabecinhas tolas.
Já me preocupa entregarem o destino de Alpiarça a pessoas que não são as mais adequadas para os cargos que exercem
Agora destruirem a minha terra é que não permitirei.
Vítor Manuel Ramalho Os empresários corruptos e demais promotores do lobby negreiro da imigração, não sentem os benefícios do que nos tentam impingir.
(Facebook)
Acho isto uma falta de respeito pelos habitantes da urbanização!! Tomarem uma decisão desta sem falarem som os residentes da urbanização e principalmente dos prédios em questão!!
Caso venham para aqui pessoas duvidosas será se a Camara assume os problemas que surgirem??
Ou talvez prefiram pagar o empréstimo de quem comprou apartamento nesta urbanização sem nenhuma ajuda!!
Realmente esta situação deveria ser esclarecida principalmente com os moradores!
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