Será possível que o PCP não consiga fazer nada que se veja?

João Osório

Os dias vão passando e a esperança que os alpiarcense depositaram nos eleitos do PCP a diluir-se.

Não será possível os eleitos dos PCP fazerem qualquer coisa que se veja para que possamos dizer que «já fez isto ou aquilo»?

Valha-nos João Osório o “homem de confiança” que tenta por todos os meios fazer de uma “omeleta” uma grande refeição para continuar a não encontrar ingredientes suficientes para que todos estejam satisfeitos.

Este pequeno-grande homem tem um importante cargo para nos bastidores fazer tudo de forma a que não haja empecilhos na governação do executivo comunista ao ponto de impor rigorosa disciplina para com o excesso de funcionários que teimam em andar a «roçar as paredes» por não terem nada para fazer.

Claro que não terem nada para fazer é um puzzle que nos apoquenta a todos mas mais ao assessor João Osório porquanto estando a autarquia sobrecarregada de dividas, sem receitas, sem investimentos e consequentemente sem conseguir fazer obras que justifiquem a participação dos tais funcionários deve ser difícil coordená-los de maneira a ocuparam o tempo noutros afazeres quando estes não existem.

Complicado deve ser também ter que fazer “omeletas de ovos” quando os ovos não existem e ter a todo o momento «dar a cara» pela falta de operacionalidade» como defender a imagem dos eleitos.

Haja então a quem possamos dar o respectivo valor. Se alguém no meio desta confusão toda merece algum elogio e destaque é João Osório, mesmo sendo de baixa estatura continua a ser um “grande homem” quer gostamos dele ou não.

Mas bastante nos admiramos é que o «acérrimo defensor do comunismo» João Osório, que também desempenha o cargo de “Assessor do Gabinete de Apoio” ao presidente ainda não mandasse tomar medidas para publicar no ”pasquim” do partido ou no blogue dos seus camaradas -que tão ardilosos são em acusar os outros por não simpatizarem com os seus ideais – fotocópias dos documentos que comprovem o pagamento dos seguros da frota automóvel da Câmara já que os camaradas socialistas acusaram a Câmara do contrário.