Por: Arlindo Moreira |
1) em 2005 Jorge Sampaio, então Presidente da República, dissolve a Assembleia da República (AR) muito influenciado por um artigo de opinião que saiu, “se bem me lembro”, no Semanário Expresso da autoria... de um histórico do PSD e, por consequência, o governo de Pedro Santana Lopes cai;
2) o governo de José Sócrates vai cair também após um discurso na AR, por parte do mesmo histórico do PSD, discurso esse que mais parecia a canção “...e depois do adeus...”, na voz de Paulo de Carvalho, que serviu então de sinal para que as forças revolucionárias em 25 de Abril de 1974 avançassem para o terreno. Por isso, sinto que aquele discurso serviu para dar o mote a toda a oposição para ganhar a força necessária e unir-se em torno de um propósito comum, ou seja, derrubar o governo.
Agora adivinhem quem é esse histórico do PSD:
Aníbal António Cavaco Silva!
Daí que, durante as mais que certas eleições antecipadas, o inimigo possa também vir do Palácio de Belém!
Daí que, durante as mais que certas eleições antecipadas, o inimigo possa também vir do Palácio de Belém!
Desculpem-me a analogia, mas hoje não me apeteceu ficar calado!
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