Talvez seja agora, depois de Rosa do Céu, presidente da Entidade de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo ter assinado recentemente com Jorge Justino, presidente do Instituto Politécnico de Santarém o protocolo referente ao «desenvolvimento de parcerias no âmbito do projecto de candidatura da cultura avieira a património nacional e da criação de um novo destino turístico ligado ao rio Tejo» que João Serrano consiga criar os tais “400 postos de trabalho”.Um projecto que diga-se em abono da verdade é como o «atraso do país»: leva anos para ser posto em prática tal é a burocracia que impede o seu desenvolvimento ou a falta de capacidade dos organismos envolventes que tardam em levar por diante o seu inicio para podermos a acreditar que o “Projecto Avieiro” deixa de estar no “papel” para ser colocado em prática.
Recordemos que João Serrano, coordenador do projecto avieiro prevê a criação de 400 novos postos de trabalho. Defende também este responsável a construção de restaurantes em madeira e um fluviário, entre outras estruturas «fundamentais para os turistas». A “Rota Turística Avieira”, segundo Serrano, pode criar cerca de 400 postos de trabalhos nos próximos três anos.
Sem comentários:
Enviar um comentário