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José Eduardo Carvalho, ex-presidente da NERSANT e agora presidente da Associação Industrial Portuguesa (AIP) também é defensor do desenvolvimento regional. «No entanto opôs-se à junção entre Santarém e Leiria. Há um retrocesso no desenvolvimento do modelo de articulação entre as autarquias do distrito mas que não tem a ver com a divisão do distrito em termos de fundos comunitários. Tem mais a haver com a vontade dos protagonistas».
Existem dualidades e «estratégias centrífugas relativamente à unidade do distrito e da região que se espera que sejam ultrapassadas com esta renovação autárquica».
Renovação esta que demora em acontecer para que saibamos ou possamos produzir mais, porque «assim não vamos lá».
Recordemos que José Eduardo Carvalho foi o “tal visionário” que quis implantar em Alpiarça a sede da NERSANT mas por razões que não conseguimos apurar, talvez por estar ligada ao ”capitalismo”, nunca o conseguiu como nunca lhe foi cedidos terrenos para a construção da associação da região. Ficou a ganhar Torres Novas onde se encontra as instalações da NERSANT.
José Eduardo Carvalho transita para presidente da AIP e deixa a Nersant: como o 3.ª maior associação empresarial do país, conjugando três factores: volume de proveitos, património e representatividade; com 4 milhões de euros em volumes de proveitos da associação em 2010; 20 milhões de euros é o valor da Nersant; 1400 associados da Nersant representam 95 do VB da região; 18 empresas contam com a Nersant como accionista; 114 accionistas foram mobilizados pela Nersant para participarem na sociedade de garantia mútua, que hoje tem uma carteira de garantias vivas de mil milhões de euros; 32 mil clientes da distribuição de gás natural na região (onde Alpiarça está incluída) que teve na Nersant um dos principais dinamizadores deste investimento estruturante para a região, que se traduz em mais de 115 milhões de m3 de gás veiculado e 650 Km de rede construída e 4 áreas de localização empresarial (ALE) dinamizadas pela Nersant. A de Rio Maior é a primeira ALE do país a ser licenciada pelo Mistério da Economia. Mais de 60 milhões de euros de investimento. O maior projecto estruturante para a região.
Fonte: “O Ribatejo”
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