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domingo, 3 de abril de 2011

Ser presidente de uma concelhia não é para qualquer um

Teresa Freitas

Ser presidente de um partido não é para qualquer um. É preciso aquela “química” que nos inspira confiança. Um presidente de um grande partido tem o caminho aberto para chegar ao “topo da liderança”,  ser: “primeiro-ministro”?
Claro que falamos de “ pessoas carismáticas” de grandes partidos, como é o caso do Partido Socialista ou do Partido Social-democrata. Os outros são apenas partidos que incomodam para na prática apenas fazerem “barulho” porque na hora da verdade, a das eleições, não conseguem chegar ao poder.
Para ser presidente de uma “concelhia” também tem que ser a pessoa “certa” caso contrário será sempre «a pessoa que apenas marca presença».
Este “marcar presença” ou “ocupar o lugar” é conhecedor de todos quanto às decisões e ao “papel apagado” que teve Teresa Freitas nos últimos anos como presidente do “PS/Alpiarça” onde nada fez como iniciativa alguma conseguiu levar a efeito e as poucas que conseguiu demonstrar são para esquecer.
Neste caso, prejudicou-se, politicamente, a si própria como comprometeu a força politica que teoricamente representou porquanto as pessoas têm tendência a ver o “partido” na pessoa que o dirige e das iniciativas que toma, mesmo que erradas.
Foi o que aconteceu com o movimento cívico “Alpiarça é a Razão/PS” que nos últimos anos esteve entregue a uma “líder” que nunca deu sinal de vida e muito menos foi capaz de mostrar aos militantes e simpatizantes de que «fez alguma coisa».
Nada fez e o pouco que tentou fazer é para esquecer.
Foi o que aconteceu em Alpiarça nos últimos para com este movimento. Bastante penalizado nas últimas eleições autárquicas, a “líder” nunca foi capaz de dar a “cara” aos militantes e simpatizantes com um simples comunicado dando satisfações ou argumentando a causa da pesada derrota que Sónia Sanfona sofreu.
Não bastasse, temos na lembrança as últimas “trapalhadas” do movimento quanto à questão dos “versos” sobre o “pagamento de seguros da frota automóvel” da autarquia para continuamos por saber quem é o autor do mesmo como quem autorizou a publicação da “poesia” na página do movimento no Facebook já que ninguém foi ou é capaz de assumir a responsabilidade da publicação.




Ficamos com a impressão que o movimento é um reino sem qualquer rei onde todos mandam mas ninguém é responsável.
Se os alpiarcenses andavam confusos com tudo isto mais baralhados ficaram  porque não sabem destrinçar onde começa o “Alpiarça é a Razão” e onde acaba o “PS/Alpiarça”.
Não são os vereadores socialistas que devem dar a cara por estas “idiotices” porque Luís Garrotes e Regina Ferreira são as únicas duas pessoas que dão a cara pela Concelhia do PS.
Só pelo que fazem, merecem todo o respeito e consideração!
Luís Garrotes e Regina Ferreira são o “espelho” dos socialistas alpiarcenses.
Não tem nem devem andar preocupados com a poesia como não tem que se justificar.
São dignos vereadores e pronto!
Não tem que responder pelo movimento e pelos seus disparates.
Nesta “trapalhada” se alguém deveria dar a cara pelas acusações e defender a imagem dos vereadores seria a então presidente do movimento cívico “Alpiarça é a Razão” vindo imediatamente a “terreiro” defender o movimento a que preside como não permitir de forma alguma que a imagem e seriedade dos vereadores fosse posta em causa e acusados daquilo que concerteza não fizeram para lhes cair em cima uma “tempestade” que beliscou as suas imagens.
Mas não, Teresa Freitas acomodou-se debaixo do seu véu e não foi capaz de “dar a cara” porque já sabia que se aproximava o período eleitoral.
Beliscar a sua imagem, nem pensar. Que então sejam “beliscados” os vereadores” que para isso foram eleitos.
Este “encolher de ombros” por parte de Teresa Freitas na altura do acontecido presidente da Concelhia foi um acto criticável a todos os níveis.
Quando um politico não é capaz de dar a cara nem contrariar a oposição o melhor que tem a fazer é ficar em casa a ler livros de receitas de culinária.
Fora o acontecido e a incapacidade da ex-politica, Teresa Freitas é uma mulher espectacular e sempre pronta a ajudar quem dela precisar para além de ser uma mulher culta mas a sua passagem pela politica alpiarcense é para esquecer.
Diga-se em abono da verdade, que o movimento “Alpiarça é a Razão/PS” foi bastante penalizado pela falta de iniciativa e capacidade da sua principal responsável, Teresa Freitas.
Sabe-se que o movimento alpiarcense levou a efeito recentemente o acto eleitoral de forma a encontrar a pessoa certa para o lugar certo.
Sabemos que no passado dia 30, «os militantes da Concelhia do Partido Socialista – Alpiarça elegeram a nova Comissão Política desta Concelhia».
Não sabemos oficialmente quem foi eleito para ser “líder” da mesma. Apenas sabemos que a sua divulgação só será feita «após a aprovação da Federação Distrital”.
Quer queiramos quer não: a força do movimento está numa mulher, seja ela: Sónia Sanfona, Vanda Nunes ou Regina Ferreira, porque se nenhuma destas for a presidente estamos perante uma “calinada” que vai originar maus resultados nas próximas eleições autárquicas.
Quer queiramos quer não, resta ao movimento cívico “Alpiarça é a Razão/PS “ escolher entre as três candidatas (Sónia Sanfona, Vanda Nunes e Regina Ferreira) a melhor com o único objectivo de derrotar e incomodar Mário Pereira.
Todos os outros que possam ser escolhidos mais não é do que: dar votos à CDU.
Vamos esperar!
Por: António Centeio

16 comentários:

Sommer disse...

Lamentável é essa "Santa Teresa De Calcutá" ter escrito ao Executivo Alpiarcense que "um blogue local" se teria apropriado indevidamente do símbolo do PS (penso que o Blogue é o JA) e que iriam "agir em conformidade, (não sei se as palavras exactas eram estas), quando TODOS vimos os versos publicados na Página do Facebook do Movimento Alpiarça é a Razão, a não ser que aquilo seja uma trapalhada tão grande que ninguém sabe quem é quem. Ou seja o odioso da questão e os comunicados anónimos vão para o Alpiarça é a Razão e as "prendas" vão para o PS.
Como é que gente que tem uma ervilha no sítio dos miolos chega a presidente de uma concelhia é que nos admira a todos, a não se que já tenham desistido de ganhar a câmara tão cedo, porque sabem que a honestidade e a qualidade autárquica de Mário Pereira não estão ao alcance de qualquer um...

Anónimo disse...

Decisão Final - Comunicado

A doutora Teresa Freitas, presidente da concelhia do PS- Alpiarça, acusada por alguns órgãos de informação (incluindo os blogues (reaccionários) locais alpiarcenses) de plágio, parece ter algumas atenuantes legais a seu favor.
Há jurisprudência no sentido de atribuir "plágio" para quem copiar um autor e "pesquisa" para quem copiar vários autores.
Ora como é sabido, a doutora Teresa Freitas, copiou no mesmo texto, vários autores. Assim sendo, sob o ponto de vista jurídico, o texto da doutora Teresa de Freitas não configura a moldura de "plágio" consubstanciado no nosso código penal.
Desatende-se assim a pretensão de alguns órgãos de comunicação que, querem a todo o custo, crucificar esta cidadã.
Sem custas.

01 de Abril de 2011
Dura Lex Sed Lex

Anónimo disse...

Bom, não tenho palavras para este Comunicado que curiosamente saíu no primeiro de Abril.
Pelos vistos tratava-se mesmo de uma "pesquisa"...(?)
Coitada da senhora, cheia de razão e ainda teve de passar por todos estes "vexames".
O que a política obriga.
Invejosos! É o que são.

Anónimo disse...

Cá para mim "Dura lex sed lex" tem conhecimentos de assuntos jurídicos e ao mesmo tempo é um gozão à moda antiga de se lhe tirar o chapéu.
Será que seguiu a escola dos nossos clássicos de literatura mordaz? Ou isto é mesmo a serio?

Anónimo disse...

Crise

Governo nomeia militantes do PS
Governo demissionário nomeia militantes do Partido Socialista de norte a sul de Portugal.

Saiba mais na edição em papel do jornal 'Correio da Manhã'.

Anónimo disse...

O governo tem que dar tachos/emprego(NÃO TRABALHO)há família e amigos,assim os lugares são ocupados e são menos concursos que se tem que abrir ao publico.

Anónimo disse...

Depois vem o inteligente do Ministro pedir aos desempregados para agarrarem numa enxada e se dedicarem à agricultura,e eles não???

Anónimo disse...

VIVEMOS NO PAÍS DAS TANGAS E DAS CUNHAS... VERGONHOSO!!!

Anónimo disse...

Era de prever que agora que o tacho está a acabar dessem a estucada final. Por isso ele nem quer ouvir falar em FMI, deve haver montanhas de falcatruas que não sabemos.Mas a culpa é de quem o deixou lá em autogestão!

Anónimo disse...

Assim vai o nosso PAÍS. A Carris compra carros de luxo (deve 700 milhões de euros), o governo nomeia BOYS, o S. transportes públicos está em rutura financeira e, o nosso PRIMEIRO: está tudo bem!!! SÓ PODE ESTAR SENIL!!!

Anónimo disse...

Até quando estes "senhores" continuam a meter os dedos pelos olhos dentro deste pobre povo? Não há leis que corram com eles? Onde estão os descendentes dos militares de Abril?

Anónimo disse...

APELO A TODOS OS ELEITORES QUE PRETENDAM UM PAÍS MELHOR. Vamos tirar o tapete aos grandes partidos (PS e PSD) que desgovernam este pobre país desde 1976. Vamos todos votar nos pequenos partidos com assento na Assembleia da República. Estamos fartos de aldrabões, mentirosos, corruptos, de "boys", de negociatas, de compadrios, de sucateiros e engenheiros que fazem de nós palermas e parvos, de arrogância, da política de meia-tijela. VAMOS VOTAR NOS PEQUENOS PARTIDOS - Passa a palavra.

Anónimo disse...

O jornal concluiu que a média de nomeações por dia, 12, é superior às nove nomeações diárias efetuadas após a aprovação do PEC III. Entre as 85 nomeações, apenas 27 são "em regime de substituição”. O ritmo de nomeações é superior ao do primeiro mandato de José Sócrates e ao dos governos de Durão Barroso, Santana Lopes e António Guterres.

O "Diário de Notícias" nota que não está a ser aplicada a regra definida para as substituições na administração pública: “saem dois, entra um”.

O Governo demissionário não teve dúvidas sobre a legitimidade das nomeações e garante que as nomeações já estavam previstas.

Aos jornalistas, convocados pelo secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros é sublinhado que "muitas das nomeações foram feitas em janeiro, em fevereiro, e apenas foram publicadas após 23 de março".

"É completamente falso que essas nomeações tenham sido feitas depois do pedido de demissão do primeiro-ministro", faz questão de esclarecer João Tiago Silveira, que remete para as datas da nomeação indicadas no "Diário da República".

"A única exceção corresponde ao coordenador nacional de saúde mental, que é um cargo não remunerado", acrescenta, sobre a nomeação de Álvaro de Carvalho.

Entre os nomeados citados pelo "Diário de Notícias" estão adjuntos dos secretários de Estado do Orçamento, da Administração Local, Administração Interna e Administração Pública, bem como diplomatas para a Representação Portuguesas na União Europeia (REPER) e elementos para as comissões da Igualdade de Género e Planeamento de Emergência no Transporte Marítimo.

O ministério da Administração Interna foi o recordista nas nomeações, com 19 novos elementos e 47 promoções, todas na Guarda Nacional Republicana. O ministro da Administração Interna assinou os despachos de nomeação a 22 de março, o dia anterior ao primeiro-ministro anunciar o pedido de demissão.

Na lista dos que mais nomearam segue-se a Presidência do Conselho de Ministros, com 13 designações, e o ministério da Defesa, com nove nomeações e 24 promoções.

Com as eleições marcadas para 5 de junho, algumas nomeações como a de um elemento do gabinete da ministra da Cultura, referem que esta vigora enquanto a ministra Gabriela Canavilhas se mantiver no cargo.

O ministério da Justiça foi o único a não fazer qualquer nomeação.

Anónimo disse...

siga a rusga
A escandaleira continua,mas o que me admira é que ainda há muitos portugueses que continuam a acreditar neste vergonhoso PS.Quem assim procede só tem o que merece,pobreza,banca rota e total descrédito internacional.Tenham juízo e votem em gente com senso e que seja capaz de tornar portugal credivel.

Anónimo disse...

PS no seu melhor
Fantástico!

Está de parabéns este fantástico partido, os seus fantásticos apoiantes e a sua força e motivação. De cravo em cravo até bater bem no fundo.

Como é que ainda há pessoas que acreditam nestes parasitas?

Anónimo disse...

Já o disse e repito: O povo português gosta de ser enganado! Por que será?
Há mais de trinta anos que temos os tais e os mesmos. É como se nos tivessem rogado uma praga!
Toda a gente diz que mata e esfola mas, na hora de votar,caiem de novo na tentação. Há sempre um aldrabão influente a passar-lhe a mão pelo pêlo e fazer com que coloque a cruz no partido que o levará ao poleiro. No fim de lá estar, como é evidente 90% das promessas vão ficar pelo caminho.
E depois...isso não interessa nada! A culpa é da "conjuntura" - dizem.
Por isso haver quem diga que o português nem de porrada é farto!