De um leitor recebemos a informação que na «próxima Assembleia Municipal, no último ponto de ordem» vai ser apresentado para «apreciação e votação» mais um «empréstimo de 200.000 euros» que se destina a «pagar a parte que o Estado não paga no arranjo da Casa Museu».
Acrescenta-nos ainda que o «valor comparticipado era de 70% e agora passou a ser de 80%». Com este novo empréstimo o «executivo da CDU» volta a «endividar-se em mais 200.000 euros para pagar obras» que foram da iniciativa do anterior executivo PS».
Termina o leitor dizendo que «Sónia e a Regina não sendo de profissões ligadas às finanças estariam numa camisa de onze varas para gerir esta câmara que ficou endividada até ao tutano».
Se Portugal por estar endividado até ao «tutano» teve que pedir um empréstimo às instâncias superiores, agravando ainda mais a sua debilidade, porque não haveria a Câmara também de fazer mais um empréstimo para acrescentar àqueles que já fez?
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