O nosso nome Alpiarcense é difamado/criticados constantemente pelos comerciantes, que nem são de Alpiarça!
Viramos as costas e falam mal de nós sem nos conhecerem de lado nenhum. Começam com suposições, a tentar saber isto e aquilo. Ainda me aconteceu hoje quando fui pôr o “Euromilhões”. O comerciante com a esposa e mais dois individuos do Casalinho. Nenhum é de Alpiarça!
"Levar o nome de Alpiarça bem longe" deixe me rir.
Eu sou de Alpiarça, levei o nome de Alpiarça bem longe, sempre defendi os Alpiarcenses e a minha terra. Sempre levei o bom vinho para os os meus vizinhos estrangeiros apreciarem, sempre levei os Chouriços da cooperativa além fronteiras, sempre ofereci melões da nossa terra aos nossos vizinhos europeus, e muito mais!
Por favor precisamos de ser respeitados porque aceitamos e acolhemos as pessoas fora da nossa terra, mas pedimos para não ser difamados só pelo prazer!
De um leitorSaiba mais em: Que se leve o nome de Alpiarça bem longe
6 comentários:
Ao menos tem coragem de dizer quem sao essas pessoas. Ou sao apenas ficticias?
Infelizmente acho que não deve de ser ficção...
É uma tristeza andarem a falar da vida das pessoas. Mas sempre foi assim, a procurarem histórias, difamarem, inventarem, e agora ainda por cima os comerciantes que nem são da nossa terra, vêm para cá fazer a mesma coisa, isto vai ser uma desgraça! Não adienta nada, só complica...Alpiarça sempre teve essa "fama" e é precisamente por essa razão que as minhas filhas não quiseram regressar para cá depois de estudarem na faculdade!!
As filha deste comentarista nao vem para Alpiarça, principalmente, porque depois da faculdade, não tem cá condiçoes para trabalhar. Mas será que este comentarista, contribui alguma vês para reverter essa situação?
Condições de trabalho? Isso é outro tema. Estamos a falar de vida pessoal, comentada e distorcida...Vai ser preciso muita fita cola para fechar a boca a todos aqueles que criticam em Alpiarça... Não acha Sr(a) Anónimo(a) do dia 07?
Isto está-me a fazer lembrar a antiga sede dos àguis, em que à porta se juntavam uns quantos Srs. que se ocupavam pura e simplesmente de dar uma tesourada a cada um ou outra que por ali passasse.
Eu propria quando látinh que passar só me lembrava do cão com o rabinho entre as pernas, tal não era o receio do comentario, aquele lugar foi sempre um antrio de má lingua, por ali foi feita escola e lamentavelmente agora temos o que temos má lingua, má lingua até não poderem mais. Esquecem-se que todos temos telhados de vidro.
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