A fazer fé pelo que tem sido publicado por ai, só podemos concluir que um partido local deve ter destacados e fieis militantes que desempenham a missão de “olheiros”. Devem estar nas entradas dos festejos que o partido e autarquia já levou a efeito com um bloco de notas para apontar os nomes daqueles que não são militantes ou simpatizantes do partido mas que vão visitar as festas.
Pois o que por aí consta - até já foi publicado - é que sabem quem vai e não vai aos festejos para depois quando os que “não foram” fazerem alguma critica, são logo desmentidos com a lógica de que «nem lá esteve».
Só que às vezes estes olheiros já carregados de algum “precioso líquido” deixam de ver quem pretendem ver e afirmam que «nunca lá foi» quando na verdade lá estiveram.
Estas situações nos dias que correm é uma aberração e só numa terra como Alpiarça é que pode acontecer.
Andamos todos a ser vigiados, sem saber, pelos ditos “olheiros” quer sabem e seguem os passos de cada um.
Esta bizarra atitude faz-me lembrar os tempos revolucionários do PREC, aqueles dos fins da década de 70 e início de 80.
Neste período em que tudo fervilhava e todos aqueles que não defendiam certa ideologia politica eram acusados e espiados até ao mais ínfimo pormenor.
Quem não se lembra dos comícios que se fizeram no extinto Cine-Teatro de Alpiarça (vulgo cinema do Pratas), situado na Rua José Relvas?
E quem não se lembra dos “olheiros” que se colocavam no passeio frontal ( antiga barbearia do “Raposeira” ) descaradamente com um papel na mão a apontar os nomes daqueles que iam assistir aos comícios?
Actualmente, relembrar estas situações que aconteceram em Alpiarça, e não só, são motivos para esquecer porque nos envergonham a todos, mas tendo em atenção o tempo que então se vivia, que se esqueça o acontecido.
Por razões do «arco-da-velha» que ninguém sabe explicar, o caricato é que estão novamente a acontecer.
Têm duvidas, caro leitor?
Então leia o que por aÍ tem sido publicado.
Pois o que por aí consta - até já foi publicado - é que sabem quem vai e não vai aos festejos para depois quando os que “não foram” fazerem alguma critica, são logo desmentidos com a lógica de que «nem lá esteve».
Só que às vezes estes olheiros já carregados de algum “precioso líquido” deixam de ver quem pretendem ver e afirmam que «nunca lá foi» quando na verdade lá estiveram.
Estas situações nos dias que correm é uma aberração e só numa terra como Alpiarça é que pode acontecer.
Andamos todos a ser vigiados, sem saber, pelos ditos “olheiros” quer sabem e seguem os passos de cada um.
Esta bizarra atitude faz-me lembrar os tempos revolucionários do PREC, aqueles dos fins da década de 70 e início de 80.
Neste período em que tudo fervilhava e todos aqueles que não defendiam certa ideologia politica eram acusados e espiados até ao mais ínfimo pormenor.
Quem não se lembra dos comícios que se fizeram no extinto Cine-Teatro de Alpiarça (vulgo cinema do Pratas), situado na Rua José Relvas?
E quem não se lembra dos “olheiros” que se colocavam no passeio frontal ( antiga barbearia do “Raposeira” ) descaradamente com um papel na mão a apontar os nomes daqueles que iam assistir aos comícios?
Actualmente, relembrar estas situações que aconteceram em Alpiarça, e não só, são motivos para esquecer porque nos envergonham a todos, mas tendo em atenção o tempo que então se vivia, que se esqueça o acontecido.
Por razões do «arco-da-velha» que ninguém sabe explicar, o caricato é que estão novamente a acontecer.
Têm duvidas, caro leitor?
Então leia o que por aÍ tem sido publicado.
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