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| Biblioteca Municipal de Alpiarça, a "ex-libris" dos executivos socialistas |
O comentarista (Rosa do Céu..) procurava trazer as contas mais ou menos equilibradas
não deixa de ter uma certa razão na afirmação que faz como existe uma certa lógica daquilo que foi feito o do que ficou por fazer.
não deixa de ter uma certa razão na afirmação que faz como existe uma certa lógica daquilo que foi feito o do que ficou por fazer.
Se voltarmos ao inicio do mandato dos executivos socialistas verificamos com facilidade que Rosa do Céu até foi um bom gestor porque «procurava trazer as contas mais ou menos equilibradas» para no primeiro mandato e inicio do segundo fazer as obras: «Biblioteca Municipal» e o actual «Edifício da Câmara».
E fez, como afirma o comentarista (ler: Rosa do Céu procurava trazer as contas mais ou menos equilibradas) porque «procurava trazer as contas» em dia.
No entanto, por razões desconhecidas, que só o próprio pode esclarecer, nos «últimos anos foi um presidente ausente ao ponto de praticamente ter “entregue” a câmara à Vereadora Vanda Nunes e ao Vereador Ferreirinha».
Foi a partir daqui que tudo começou a funcionar mal, especialmente com a gestão de Vanda Nunes que deixou muito a desejar mas o suficiente para começarem as “Obra dos Patudos” e o “Centro Escolar” sem a anuência Tribunal de Contas.
Daqui, não se poder acusar Rosa do Céu de um mau gestor ou de «não ter feito obras», antes pelo contrário.
Talvez por andar a preparar o «seu futuro» (na politica é tudo feito nos bastidores) teve que passar as «suas competências», talvez, a quem menos estava preparado mas também não havia outra forma de o fazer.
Admitamos que Vanda Nunes, em parte, não deixou de dar «conta do recado» que recebeu do seu antecessor, pois os projectos pendentes e conseguiu colocá-los em pratica, não na forma mais correcta mas a mais adequada ao momento da turbulência e da passagem do testemunho.
Alpiarça não ficou a perder por causa disto.
Hoje temos o “Centro Escolar” e brevemente concluídas a “Obra dos Patudos”.
Quanto às falências das empresas que financiavam o PS – por comprovar – existe uma certa ligação mas não a verdade.
Quando o comentarista diz que «para Rosa do Céu» foi «um sério revês» aparecer na cena o Sócrates quando o ex-presidente era e é “Soarista” tem toda a razão porque o «sonho do autarca» diluiu-se começaram os problemas e da falta de atenção para quem prometeu «grandes mudanças em Alpiarça» mas mesmo assim Rosa do Céu soube contornar o obstáculo para hoje ser o presidente da Entidade de Turismo de Lisboa e Vale do Tejo.
Se não fosse um homem com visão e ambicioso concerteza não estaria onde está.
Visão e ambição que falta ao actual executivo, que talvez por estes factores não existirem, é que Alpiarça entrou no ”marasmo”, salvo se: estas faltas de iniciativas tenham fundamentos na “pachorra” do “professor de história” como disse um comentarista (Se fosse presidente de câmara de Alpiarça, marcava).
Quanto à questão dos “seguros” mais não é do que: «uma gota de água» no vasto oceano comparada com as necessidades que Alpiarça têm.
Aliás, a polémica dos “Seguros” mais não é do que um «filme mal contado» que o tempo se encarregará de esclarecer a verdade como o tempo mostrou a verdade quanto a Rosa do Céu e Vanda Nunes.
De tudo que os acusaram, as «primeiras promessas eleitorais» dos socialistas foram quase todas cumpridas no primeiro mandato enquanto o actual executivo da CDU se aproxima do meio do seu mandato e ainda não cumpriu praticamente nenhum das suas promessas.
Quanto ao resto e acusações subjacentes, são tudo “lérias”.
2 comentários:
provavelmente o problema do Marito, vai ser a cambada que o rodeia e que trabalham inclusivamente nos Gabinetes de Apoio, que andam por ai a dizer cobras e lagartos do próprio presidente e que dizem que ninguém se entende dentro da Camara. Nem o Presidente com os Vereadores nem os Vereadores entre si. E convinha alguém dizer a uma determinada pessoa para ter cuidado com o que se diz por aí e que ninguem o mandatou para falar de coisas que não lhe compete como o problema do Parque de Campismo ou das Obras que não se fazem por falta de capacidade de decisão.
Não há "o problema do Marito". O professor Mário é um acérrimo defensor da política comunista, que defende até à exaustão com o famoso discurso da cassete. O problema é que não há projecto para Alpiarça, nem capacidade para implementar qualquer medida em tempos de vacas magras. Certamente não seria expectável que, em tempos de crise generalizada, o município de Alpiarça estivesse em boa situação financeira. Não o estava quando Rosa do Céu foi eleito e foi deixada obra que se pode ver e que não deixa Alpiarça envergonhada ao lado das terras vizinhas (que também têm problemas financeiros graves, como todos sabem).Não há desculpa para a inércia, o marasmo, a prepotência e má educação do Presidente da Assembleia, o afastamento de funcionários dos postos de trabalho a que têm direito, o massacre de os eleitos terem de ouvir sempre o discurso dos coitadinhos...Não há paciência. Meio mandato já lá vai e nada de iniciativas próprias. E se nos anteriores mandatos lhes tivessem sido dados ouvidos não havia fábricas, não havia Águas do Ribatejo (já neste mandato um vereador se insurgiu contra a adesão de Alpiarça a esta empresa, como se houvesse possibilidade de fazer as obras que têm vindo a ser feitas), não havia biblioteca, não havia nada!
É altura desses senhores começarem a trabalhar mais e a falar menos e, aí, a oposição vai, serenamente,aguardar e não levantar obstáculos. Mas se continuar como até aqui, continuaremos a apontar o dedo ao que não está correcto e ao que deveria ser feito e não é.
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