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sábado, 12 de fevereiro de 2011

Um Casino Em Alpiarça porque não?....Mas por favor não falem em parquímetros!

Não tenho grandes dificuldades em concordar com grande parte deste comentário, apenas acho um exagero chamar-se "coutada vermelha" atendendo aos últimos resultados para as presidenciais, afinal parece que "laranjas" também há muitos e não sei mesmo se não terão de ser os vermelhos e os laranjas a levar para a frente Alpiarça, porque os "rosas" foi aquilo que se viu (fazer obra bonita, para "pancona" pagar).
Quanto ao Turismo para Alpiarça, era a grande PARANGONA da campanha eleitoral de Sónia Sanfona: Aproveitar o MUSEU DOS PATUDOS.
Sou nado e criado em Alpiarça, tenho orgulho em José Relvas, mas infelizmente as receitas da sua casa convertida em Museu não dão nem sequer para pagar a quem lá trabalha.
Às vezes questiono-me mesmo se aquele dinheiro que ao longo dos anos tem sido "enterrado" no museu como os milhões desta última obra não seriam altamente proveitosos para Alpiarça para fazer outras coisas. Mas José Relvas não adivinhava o futuro. Mas estou em crer que dentro de alguns anos o Museu terá de passar a Património Nacional sob pena de enterrarmos ali todos os nossos recursos. A casa é centenária e apesar das obras o tempo não perdoa e Alpiarça é uma terra pobre e com poucos recursos e que deixaram praticamente falida, entre as DEZ mais mal geridas do País.
Como é possível alguém andar com esta terra para diante?
Cair aqui um Euromilhões?
Fazer aqui um Casino?
Questionem-se senhores, dêem ideias, mas por favor não falem em parquímetros!
De um comentarista
Saiba mais em:
 “Turismo Alpiarcense” em todo o seu esplendor

2 comentários:

Anónimo disse...

Até que enfim uma excelente ideia, concordo a 100%, um casino em Alpirça, em breve seriamos considerados(além de "coutada vermelha") a Las Vegas portuguesa e quiçá com umas capelas para casamentos gay...até poderiam fazer uma no Frade de Cima, que até já existe projecto.

Anónimo disse...

Máfia de Leste assaltou 200 casas e roubou 6 milhões. (Fora o que não está contabilizado! - dizemos nós.)



"Em dois anos, rede de imigrantes ilegais assaltou mais de 200 casas e facturou seis milhُões de euros em ouro e dinheiro.
Entraram e saíram sem pressas, como se tivessem todo o tempo do mundo. E, de facto, tiveram. Naquele dia 22 de Dezembro, Maria B. tomava banho quando ouviu bater à porta. Chamou pelo pai, imaginando que fosse ele quem acabara de chegar a casa. Não teve resposta, mas mesmo assim não estranhou: arranjou-se e saiu.

Sَó mais tarde, quando deu pela falta de um colar de pérolas, uma safira, brincos e anéis de ouro, Maria percebeu que fora visitada pelos amigos do alheio. Com um simples cartão de plástico, forçaram a porta - que estava sَó no trinco - e esconderam-se na varanda até ficarem sozinhos para vasculharem todo o apartamento.

De fechadura em fechadura, foi assim que um grupo de imigrantes, estabelecidos em Itália mas oriundos de países da antiga Jugoslávia (Sérvia, Macedَónia e Croácia), amealharam 6,4 milhُões de euros em dinheiro, jَóias e toda a espécie de artigos em ouro, em mais de 200 assaltos a residências.

Uma ínfima parte da realidade

Sَó pararam em Março de 2009, quando a PSP desencadeou a Operação Anzol , no Algarve, pondo termo a uma vaga de assaltos sem precedentes que atingiu o país entre 2008 e 2009. Mais de uma centena de homens, mulheres e crianças foram identificados, mas apenas 21 acabaram acusados, no ano passado, de 239 assaltos, uma «ínfima parte da realidade», admite a procuradora titular de um dos mais complexos processos envolvendo redes internacionais: 308 vítimas, 400 testemunhas, uma acusação de 1.042 páginas."

(In Jornal Sol)