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quinta-feira, 16 de setembro de 2010

O Presidente da Câmara, Mário Pereira, vitima de «incompreensão ou má fé»

Porque houve quem «por incompreensão ou má fé tenha dito» que o executivo da CDU esteja a «somar divida à divida», lamenta o autarca, sublinhando em declarações prestadas ao semanário “O Ribatejo” que «em 2009, ainda no anterior mandato, foi aprovado um outro empréstimo no âmbito do plano de regularizações das dívidas ao Estado».
Um empréstimo que foi viabilizado por Mário Pereira, que nunca disse, estar o executivo do PS a «somar divida à divida» para agora os adversários políticos não compreenderem o empréstimo que a autarquia teve que fazer.
É para dizer que Mário Pereira é vítima de incompreensão ou então de má fé.

2 comentários:

Anónimo disse...

Só é pena é é lamentavel que o Prof. Mario Fernando (em quem eu até acredito, diga-se de passagem) esteja tão mal acompanhado.
Quando no Gabinete de Apoio, existe uma Senhora que apenas lá está por pagamento de favores (vá-se lá saber quais) que até estava desempregada, que agora lá está meramente para construir "intrigas e pouco fazer, está tudo dito.
E para fazer trabalho de expediente (e mal feito) não era necessario estar lá a ganhar o que ganha quando na Autarquia há tanta gente com competencia para isso.
Esperemos que o nosso Presidente um dia abra os olhos porque agora anda permanentemente vendado

maria brito disse...

O Presidente da Câmara não é vítima de qualquer incompreensão ou má fé por parte da oposição. A oposição quer é que tudo seja bem claro, bem explícito e foi isso que o executivo não conseguiu fazer com a questão do empréstimo de seis milhões de euros. A oposição só queria saber, concretamente, como e onde iria ser aplicada esta verba e, isso, o documento apresentado não traduz com clareza, não passando de um mero descritivo da eventual dívida e de um plano de intenções vagas. Acrescentar dívida, sem se saber para quê, claro que não aceitamos e nem sequer nos responsabilizamos perante a votação. O executivo nem foi capaz de apresentar um plano de actividades, limitando-se a copiar o relatório do ano passado como se de um plano se tratassse. Como podemos colaborar numa situação destas? Não há má fé, há sim bom senso. Apresentem projectos credíveis e que contribuam para melhoramentos em Alpiarça e para o bem-estar dos alpiarcenses e nós votaremos a favor. Queremos fazer oposição construtiva, mas é de quem está no poder que têm de partir as iniciativas.