Mais do que as micro ou as grandes empresas vitícolas, são os produtores médios os mais penalizados pela crise. Demasiado grandes para exploração pelo núcleo familiar, demasiado pequenas para ter massa crítica, as propriedades medianas resistem mal a conjunturas difíceis.
"Quem está mais atrapalhado são as médias empresas. Quando se é muito pequeno e se faz 20 mil garrafas numa quinta que se herdou da família, acaba por se conseguir colocá-las em alguns restaurantes ou garrafeiras onde se tem amigos", disse à agência Lusa Manuel Pinheiro, presidente da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV).
"Uma empresa que vende milhões, é também outra estrutura. Mas o problema é quando se fazem 100 ou 150 mil garrafas: o amadorismo já não chega, mas não se é suficientemente grande para exportar ou para negociar com força com os hipermercados", acrescentou.
«Lusa»
"Quem está mais atrapalhado são as médias empresas. Quando se é muito pequeno e se faz 20 mil garrafas numa quinta que se herdou da família, acaba por se conseguir colocá-las em alguns restaurantes ou garrafeiras onde se tem amigos", disse à agência Lusa Manuel Pinheiro, presidente da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV).
"Uma empresa que vende milhões, é também outra estrutura. Mas o problema é quando se fazem 100 ou 150 mil garrafas: o amadorismo já não chega, mas não se é suficientemente grande para exportar ou para negociar com força com os hipermercados", acrescentou.
«Lusa»
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