“As actas” e já!
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| Por: M.C. |
E não passamos disto.
Irra que é demais!
Depois de ter tirado a sua habitual foto para colocá-la na sua página
pessoal Pedro Gaspar inicia a sua actuação como o velho dilema: “continuamos a
não ter actas”.
Irra, que é demais!
Como se administrativamente não existam problemas de maior relevância para
resolver ou como em Alpiarça esteja tudo bem que só interesse à oposição estar
a falar nas “actas”.
Não terá o socialista Pedro Gaspar projectos e ideias para apresentar e
colocá-los em cima da mesa para discutir em vez de andar a dizer que os “projectos
que apresenta” ficam todos dentro da gaveta do presidente e que este não os
traz para discussão?
Mas quais projectos Sr. Vereador?
Já mostrou ou disse que raio de projectos ou ideias apresentou?
Ou será que as "folhas A/4" que apresenta as considera como " projectos?"
"Porra" mas que raio de rifa nos haveria de sair?
Diga-nos quais para depois podermos acusar o presidente da Câmara de estar sempre a
boicotar os vereadores da oposição e de contribuir para que "Alpiarça" continue a ser "um marasmo"
Ao menos aprenda "como se cosem batatas" com o seu novo colega de bancada que pela primeira vez que foi desempenhar o "cargo de vereador" soube "botar conversa" e muito menos gaguejou quando deu o "recado ao presidente da Câmara"
Começo a ficar com a sensação que
no fim de cada reunião, os comunistas devem pensar mais ou menos assim: ” isto é que
são uns nabos…”
5 comentários:
não sejam muito maus, o pedrinho, já apresentou diversos projectos:
- Perseguir o funcionário da reserva;
- boicotar as provas de triatlo;
- dar mau nome à terra em plena assembleia da república (não seria mais útil, usar os deputados que conhece para pedir aceitar uma reunião da camara, com que pode ajudar a resolver o problema)
- questionar permanentemente as informações dos serviços, ao ponto da chefe de serviços lhe dar uma lição à antiga;
- que possa ter acesso à internet do municipio durante as reuniões;
- que o presidente lhe faça um pedido de amizade no feicebook;
- que se aumentasse o número de bolsas sem que tal fosse legalmente possível
e assim de memória não me lembro de mais nada. Razão tiveram os dissidentes do PS que não o aceitaram como candidato, que aquilo é cá uma ventania
O "Pedrinho" é demasiado polido para dizer o que já devia ter dito há muito:
Que não se justifica andaram actas em atraso e a cada reunião da Câmara estarem 3,4,5 funcionários (pagos por todos nós) presentes, sem ninguém saber o que estão a fazer.
É pena as gravações não serem para o lado da cabine ...
Se calhar, ao contrário do que é dito, não há falta de pessoal. Há é falta de quem efectivamente trabalhe e justifique o ordenado.
Gostava de ver aquele tipo de comportamento numa empresa privada.
Depois não querem que a população faça críticas e diga que a CMA é uma balda igual ao que era antes do PS a governar ...
Quem não quer ser lobo, não lhe veste a pele.
Este vereador do PS e o próprio PS deviam pedir desculpas ao povo
Andaram a aviar-se e agora cá estamos nós para pagar impostos
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=794383&tm=6&layout=123&visual=61
Isto é um escândalo
mete dó este vereador cachopo. Como pode ser vereador?
Há dias um leitor deste jornal trouxe aqui, possivelmente para vergonha do executivo da Câmara de Alpiarça, excertos interessantes de uma acta da Câmara Municipal da Chamusca, reunião de Dezembro de 2014 e publicada ainda em Dezembro do mesmo ano. Para que não restassem dúvidas, referia a última reunião da Câmara de Alpiarça publicada oficialmente. que tinha a data de, salvo erro, JUNHO de 2014! Arrematando em jeito de conclusão que, "não poderíamos comparar aquilo que não é comparável!" Realmente há coisas que por muito que pensemos, não conseguimos perceber por serem movimento a mais para as nossas cabeças.
Será que isto é normal e aceitável, em termos legais e administrativos, mesmo que as reuniões sejam publicadas no youtube para gáudio dos internautas?
É claro que, depois ouvimos e vimos por aqui estas críticas que seriam perfeitamente evitáveis se tudo fosse feito em conformidade, ou pelos menos, dentro do que é aceite pelo senso comum.
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